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Blog sobre estudos acadêmicos da Bíblia
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“Divagarzim” vamos ampliando a visão de onde estamos. Quem sabe um dia descobrirei, de fato, doncovim, oncotô, proncovô. Afinal, sou mineiro!
Pois acabei de conhecer isto aqui, que deve ser de qualidade, sendo reproduzido até pela NASA:
The Scale of the Universe 2 – A Escala do Universo – By Cary Huang – 2012
Clique aqui, escolha a língua portuguesa e bom divertimento.
E, se apreciar um belo texto, veja este, em espanhol:
El sexto día di órdenes a mi Sabiduría para que creara al hombre, partiendo de siete elementos, a saber: su carne de la tierra, su sangre de rocío y del sol, sus ojos del abismo de los mares, sus huesos de piedra, su pensamiento de la celeridad angélica y de las nubes, sus venas y sus cabellos de hierbas de la tierra, su alma de mi propio espíritu y del viento. Y le doté de siete sentidos: oído en relación con la carne, vista para los ojos, olfato para el alma, tacto para los nervios, gusto para la sangre, consistencia para los huesos y dulzura para el pensamiento. Y me ingenié para que hablara palabras sagaces. Creé al hombre partiendo de la naturaleza visible e invisible, de ambas a la vez, muerte y vida; y la palabra conoce la imagen lo mismo que a cualquier otra criatura, pequeña en lo grande y grande en lo pequeño. Y le dejé establecido en la tierra como un segundo ángel, honorable, grande y glorioso. Y le constituí como rey sobre la tierra, teniendo a su disposición un reino gracias a mi Sabiduría. Y entre mis criaturas no había nada parejo a él sobre la tierra. Y le asigné un nombre que consta de cuatro elementos: Oriente, Occidente, Norte y Sur. Y puse a su disposición cuatro estrellas insignes, dándole por nombre Adán. Le doté de libre albedrío y le mostré dos caminos, la luz y las tinieblas. Entonces le dije: “Mira, esto es bueno para ti y aquello malo” (11,57-65).
Afinal, que texto é esse?
É um trecho do relato da criação do homem segundo o Livro Eslavo de Henoc.
Este é um apócrifo apocalíptico proveniente da Palestina ou do Egito. Foi escrito por um autor judeu ou judeu-cristão do século I d.C. A língua original era o grego. A versão que temos está em eslavo antigo.
Esta tradução em espanhol está no IV volume, de 1984, p. 177-178, da obra de DIEZ MACHO, A.; PIÑERO, A. (eds.) Apócrifos del Antiguo Testamento I-VI. Madrid: Cristiandad, 1982-2009. A tradução, do original, é de A. de Santos Otero.
Para entender melhor o contexto, confira o meu artigo Apocalíptica: busca de um tempo sem fronteiras. Sobre o Livro Eslavo de Henoc, confira, neste artigo, especialmente aqui.
Uma lista com 197 revistas online e livre acesso.
Em português, espanhol e catalão.
Dedicadas ao estudo das civilizações do mundo antigo.
La siguiente lista incluye los títulos de 197 revistas de acceso libre en español, catalán, y portugués cuyo enfoque es el estudio de las civilizaciones del mundo antiguo. Esta lista ha sido tomada de la lista completa de AWOL.
The following list includes the titles of 197 open access periodicals in the Spanish – Catalan – Portuguese languages focusing on the study of the ancient world. It is a extracted from AWOL’s full List of Open Access Journals in Ancient Studies.
Spanish/Catalan/Portuguese Open Access Journals on the Ancient World
Chamo a atenção dos interessados em estudos bíblicos para o Projeto ICI (International Cooperation Initiative) da SBL.
No momento estão disponíveis para download gratuito, em pdf, 471 livros (Online Books in the Program as of December 31, 2015).
E são bem recentes.
Só de publicações feitas em 2013 há 32 livros. E em 2014? São 27 livros. 2015 ainda não entrou na lista.
Herodes Magno governa o povo judeu durante 34 anos (37-4 a.C.).
Herodes se equilibra no delicado jogo do poder porque sabe ser servil a Roma. Primeiro apoia Antônio, mas quando este é vencido por Otaviano na famosa batalha naval de Áccio, no ano 31 a.C., Herodes vai imediatamente visitar o vencedor, que está na ilha de Rodes, e, em gesto teatral, depõe a coroa a seus pés.
Resultado: volta para casa reconfirmado rei por Otaviano e ainda consegue favores: como o engrandecimento de território, a exoneração de tributo a Roma, a isenção de tropas de ocupação, a autonomia interior para as finanças, a justiça e o exército.
Herodes luta com decisão para consolidar o seu poder. Isto significa, antes de mais nada, que ele elimina, através de assassinatos e intrigas várias, adversários seus, inclusive alguns membros de sua família – como esposa e filhos.
Consolidado o poder, constrói obras grandiosas na Judeia. Templos, teatros, hipódromos, ginásios, termas, cidades, fortalezas, fontes. Reconstrói totalmente o Templo de Jerusalém, a partir do inverno de 20-19 a.C.
Reconstrói Samaria, dando-lhe o nome de Sebaste, feminino grego de Augusto, em homenagem ao Imperador romano; constrói um importante porto, Cesareia Marítima; Mambré, lugar sagrado ligado a Abraão, recebe uma grande construção que o valoriza; fortalezas são reedificadas ou totalmente construídas como Alexandrium, Heródion, Massada, Maqueronte, Hircania etc. Jericó é embelezada e torna-se sua residência favorita.
Observemos os nomes de suas construções, reveladores de seu espírito político:
. Sebaste (Samaria), em homenagem a Augusto
. Cesareia (Marítima), em homenagem a César Augusto
. Antipátrida, em homenagem a seu pai Antípater
. Fasélida, em homenagem a seu irmão Fasael
. Cipros, em homenagem a sua mãe
. Heródion, em homenagem a si mesmo
. fortaleza Antônia (em Jerusalém), em homenagem a Marco Antônio.
Valorizando o culto, Herodes Magno ganha para si o povo. Construindo fortalezas, controla possíveis revoltas. Matando seus inimigos, seleciona seus herdeiros. Apoiando a cultura helenística, aparece diante do mundo. Servindo fielmente a Roma, conserva-se no poder.
Entretanto, Herodes não tem legitimidade judaica, pois descende de idumeus e sua mãe é descendente de árabe. Assim, por ser estrangeiro, não tem para com os judeus nenhuma relação de reciprocidade e sua legitimidade se funda na própria estrutura do poder exercido.
Quando vence os seguidores de Antígono, Herodes constrói uma estrutura de poder independente da tradição judaica:
. nomeia o sumo sacerdote do Templo: destitui os Asmoneus e nomeia um sacerdote da família sacerdotal babilônica e, mais tarde, da alexandrina
. exige de seus súditos um juramento que obriga a pessoa a obedecer às suas ordens em oposição às normas tradicionais; se a pessoa recusar o juramento, é perseguida
. interfere na justiça do Sinédrio
. manda vender os assaltantes e os revolucionários políticos capturados como escravos no exterior, sem direito a resgate
. a venda à escravidão e a execução pessoal (a morte) tornam-se normas comuns do arrendamento estatal.
Mas, se ele viola assim a tradição, como consegue legitimidade?
A estrutura de poder do Estado sob Herodes é bem diferente da estrutura da época dos Macabeus:
. o rei é legitimado como pessoa e não por descendência
. o poderio não se orienta pela tradição, mas pela aplicação do direito pelo senhor
. o direito à terra é transmitido pela distribuição: o dominador a dá ao usuário: é a “assignatio”
. a base filosófica helenística é que legitima o poder do rei, quando diz que o rei é “lei viva” (émpsychos nómos), em oposição à lei codificada, ou seja: o rei é a fonte da lei, porque ele é regido pelo “nous“: o rei tem função salvadora e, por isso, dá aos seus súditos uma ordem racional, através das normas do Estado.
. o poder militar de Herodes se baseia em mercenários estrangeiros que ficam em fortalezas ou em terras dadas aos mercenários (cleruquias) por ele (terras no vale de Jezrael), e nas cidades não judaicas por ele fundadas, a cujos cidadãos ele dá como posse o território que as rodeia, com os camponeses dentro!
Douglas E. Oakman, em um estudo sobre as condições de vida dos camponeses palestinos da época de Jesus, mostra que a violência que sofriam era brutal. Fraudes, roubos, trabalhos forçados, endividamento, perda da terra através da manipulação das dívidas atingiam a muitos. Existia uma violência epidêmica na Palestina.
Cerca de 1/3 das crianças que ultrapassavam o primeiro ano de vida morriam até os 6 anos de idade. Cerca de 60% dos sobreviventes morriam até os 16 anos. Por volta dos 26 anos 75% já tinha morrido e aos 46 anos, 90% já desaparecido, chegando aos 60 anos de idade menos de 3% da população.
Um pobre no Império Romano, no século I de nossa era, tinha uma expectativa de vida de 30 anos, quando muito. Estudos feitos por paleopatologistas indicam que doenças infecciosas e desnutrição eram generalizadas. Por volta dos 30 anos a maioria das pessoas sofria de verminose, seus dentes tinham sido destruídos e sua vista acabado. 50% dos restos de cabelo encontrados nas escavações arqueológicas tinham lêndeas.
E é neste contexto que Douglas E. Oakman propõe uma leitura radical do Pai Nosso. Ele sugere que o pedido perdoa-nos as nossas dívidas (Mt 6,12) refere-se aos processos nos quais os camponeses perdiam sua terra para os credores urbanos que sistematicamente exploravam as condições econômicas precárias em que viviam. Além disso, argumenta Oakman, a prece final (Mt 6,13) não nos ponha em teste – normalmente traduzida com a ideia anacrônica de não cair em tentação – é o apelo do camponês para que não seja levado a um tribunal de cobrança de dívidas e colocado diante de um juiz corrupto (mas livra-nos do Maligno) cujo veredicto daria à expropriação de sua terra força de lei.
Obs.: os autores e os textos podem ser conferidos nas fontes indicadas abaixo.
Fontes:
História de Israel: o domínio romano
Leitura socioantropológica do Novo Testamento
O Pai Nosso trata da fome, do endividamento, da opressão
Dossiê revela que militares impediram dom Helder Camara de ganhar o Nobel da Paz
PASCOM da Arquidiocese de Olinda e Recife – 18.12.2015
Não restam mais dúvidas: o Governo Militar interferiu diretamente para que o ex-arcebispo de Olinda e Recife, dom Helder Camara, não recebesse o prêmio Nobel da Paz. A manobra foi comprovada através de documentos inéditos obtidos pela Comissão Estadual da Memória e Verdade (CEMVDHC). O quarto volume dos Cadernos da Memória e Verdade, que revela detalhes do caso, foi lançado nesta sexta-feira, 18, durante solenidade ocorrida no Palácio do Campo das Princesas, sede do governo de Pernambuco.
O Dom da Paz foi indicado em três oportunidades à premiação no início nos anos 1970. Tido como favorito, o ex-arcebispo foi intensamente procurado na época pela imprensa internacional, que dava como certa a conquista.
De acordo com o coordenador da Comissão da Verdade PE, Fernando Coelho, o dossiê apresenta correspondências oficiais obtidas com o Ministério de Relações Exteriores e adentra numa esfera pouco explorada em relação à Ditadura: a área da diplomacia. O material foi obtido durante os dois anos de atuação da CEMVDHC. “Publicamos dezenas de documentos oficiais, correspondências, por exemplo, do ministro das Relações Exteriores para os embaixadores, do embaixador para o ministro dando instruções e dando conta das providências tomadas para impedir que dom Helder recebesse o Nobel. O conteúdo é objetivo, claro e determinante e traz providências e prestação de contas”, revela Coelho.
Leia o texto completo. Também aqui.
A documentação obtida e produzida pela comissão pode ser acessada através do site da Companhia Editora de Pernambuco (Cepe).
Leia Mais:
Dom Helder Câmara
CHEZA, M. et alii Dictionnaire historique de la théologie de la libération. Namur: Lessius, 2017, 656 p. – ISBN 9782872993130.
Dicionário conta história da Teologia da Libertação
Cristina Fontenele – Adital – 15.12.2015
Escrito quase na totalidade por teólogos latino-americanos, está em finalização o Dicionário Histórico da Teologia da Libertação (TdL), que será lançado para o mundo francófono (Europa e Canadá), pela editora belga Lessius, com o apoio de professores eméritos. Com previsão para setembro do próximo ano, a obra será produzida nas versões francês, castelhano, português e inglês. O trabalho, que já dura três anos, tem o objetivo de apresentar um panorama da evolução da TdL desde o seu surgimento, na época do Concílio Vaticano II [1965], até os dias atuais.
Luis Martínez, teólogo chileno que vive em Bruxelas, na Bélgica, e um dos coordenadores do projeto, explica que o dicionário está organizado em três grandes blocos. A primeira parte desenvolve 10 temas principais da TdL, como, por exemplo, o tema Libertação, que foi escrito por Leonardo Boff; Cristologia, pelo teólogo Jorge Costadoat, de Santiago [Chile]; e comunidades de base, por Socorro Martínez, da Ameríndia. “A Gutiérrez [Gustavo Gutiérrez, considerado o pai da TdL] não pedimos nada, o deixamos tranquilo, mas ele está muito presente em todo o dicionário. Há uma nota bibliográfica, a maior, sobre ele, assim como a de Boff.”
Martínez, por sua vez, escreveu uma nota sobre o sacerdote chileno Ronaldo Muñoz. “Ele foi meu professor, estudamos Teologia e fundamos juntos a Comunidade Teológica do Sul. Em geral, quem escreveu sobre alguém é porque o conhecia”.
Em um segundo bloco, o livro faz um desenvolvimento geográfico da TdL por país e, na terceira parte, são apresentadas em torno de 150 biografias, entre bispos, teólogos, mártires e laicos, que acompanharam a TdL e a mantiveram com sua prática. Este último bloco é precedido de uma introdução histórica, com os obstáculos, as resistências e as conquistas alcançadas pela TdL. Martínez relata que praticamente todos os teólogos presentes no II Congresso de Teologia da Ameríndia, realizado em Belo Horizonte, em outubro deste ano, escreveram algum verbete para o dicionário. “90% da obra foi escrita por teólogos latino-americanos, que falam sobre os próprios colegas e sua realidade. É como escutar uma família falando dela mesma”.
Com a chegada de Papa Francisco, Martínez destaca que a Teologia da Libertação volta a ser “posta sobre a mesa”, quando era creditada por muitos como uma Teologia “morta”. A principal expectativa com o lançamento do Dicionário é, de acordo com o teólogo, apresentar ao resto do mundo um caminho sólido percorrido pela América Latina, a partir da grande recepção do Concílio, sobretudo, à Igreja europeia.
As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:
Deborah Levine Gera
Judith
Reviewed by Patricia Ahearne-Kroll
Christopher B. Hays
Hidden Riches: A Sourcebook for the Comparative Study of the Hebrew Bible and Ancient Near East
Reviewed by Brad E. Kelle
Reviewed by Victor H. Matthews
Thomas Hieke
Levitikus: Erster Teilband: 115 and Levitikus: Zweiter Teilband: 1627
Reviewed by Erhard S. Gerstenberger
Doohee Lee
Luke-Acts and Tragic History
Reviewed by Gregory Sterling
Meir Lubetski and Edith Lubetski, eds.
New Inscriptions and Seals Relating to the Biblical World
Reviewed by Jeffrey L. Morrow
Piotr Michalowski
The Correspondence of the Kings of Ur: An Epistolary History of an Ancient Mesopotamian Kingdom
Reviewed by T. Sharlach
J. Brian Peckham
Phoenicia: Episodes and Anecdotes from the Ancient Mediterranean
Reviewed by Josette Elayi
Matthew Thiessen
Contesting Conversion: Genealogy, Circumcision, and Identity in Ancient Judaism and Christianity
Reviewed by James C. Miller
Reviewed by Rafael Rodríguez
>> Visite: Review of Biblical Literature Blog
Na terça-feira, 8 de dezembro, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nota sobre o momento nacional.
O texto é assinado pela Presidência da entidade constituída pelo arcebispo de Brasília e presidente, dom Sergio da Rocha; pelo arcebispo de Salvador e vice-presidente, dom Murilo Krieger; e pelo bispo auxiliar de Brasília e secretário geral, dom Leonardo Steiner.
“Neste momento grave da vida do país, a CNBB levanta sua voz para colaborar, fazendo chegar aos responsáveis o grito de dor desta nação atribulada, a fim de cessarem as hostilidades e não se permitir qualquer risco de desrespeito à ordem constitucional”, diz um trecho da nota.
No texto, a CNBB apela para o diálogo e para a serenidade e expressa repúdio ao recurso da violência e da agressividade nas diferentes manifestações sobre a vida política do país.
Confira, abaixo, a íntegra da nota.
NOTA SOBRE O MOMENTO NACIONAL
E nós somos todos irmãos e irmãs (cf. Mt 23,8)
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, fiel à missão evangelizadora e profética da Igreja, acompanha, com apreensão e senso de corresponsabilidade, a grave crise política e econômica que atinge o país e, mais uma vez, se manifesta sobre o atual momento nacional.
Ao se pronunciar sobre questões políticas, a CNBB não adota postura político-partidária. Não sugere, não apoia ou reprova nomes, mas exerce o seu serviço à sociedade, à luz dos valores e princípios fundamentais da Doutrina Social da Igreja. Desse modo, procura respeitar a opção política de cada cidadão e a justa autonomia das instituições democráticas, incentivando a participação responsável e pacífica dos cristãos leigos e leigas na política.
Neste momento grave da vida do país, a CNBB levanta sua voz para colaborar, fazendo chegar aos responsáveis o grito de dor desta nação atribulada, a fim de cessarem as hostilidades e não se permitir qualquer risco de desrespeito à ordem constitucional. Nenhuma decisão seja tomada sob o impulso da paixão política ou ideológica. Os direitos democráticos e, sobretudo, a defesa do bem comum do povo brasileiro devem estar acima de interesses particulares de partidos ou de quaisquer outras corporações. É urgente resgatar a ética na política e a paz social, através do combate à corrupção, com rigor e imparcialidade, de acordo com os ditames da lei e as exigências da justiça.
Para preservar e promover a democracia, apelamos para o diálogo e para a serenidade. Repudiamos o recurso à violência e à agressividade nas diferentes manifestações sobre a vida política do país, e a todos exortamos com as palavras do Papa Francisco: “naquele que, hoje, considerais apenas um inimigo a abater, redescobri o vosso irmão e detende a vossa mão! (…) Ide ao encontro do outro com o diálogo, o perdão e a reconciliação, para construir a justiça, a confiança e a esperança ao vosso redor” (Mensagem para a Celebração do XLVII Dia Mundial da Paz, 1º de janeiro de 2014, 7).
Confiamos o Brasil ao Senhor da vida e da história, pedindo sabedoria para os governantes e paz para nosso povo.
Imaculada Conceição, vosso olhar a nós volvei, vossos filhos protegei!
Brasília-DF, 08 de dezembro de 2015
Dom Sergio da Rocha – Arcebispo de Brasília-DF – Presidente da CNBB
Dom Murilo S. R. Krieger – Arcebispo de São Salvador da Bahia- BA – Vice-presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner – Bispo Auxiliar de Brasília-DF – Secretário Geral da CNBB
Fonte: CNBB
COLLINS, J. J. Introduction to the Hebrew Bible. 2. ed. Minneapolis: Fortress Press, 2014, 640 p. – ISBN 9781451469233.
John J. Collins’ Introduction to the Hebrew Bible is one of the most reliable and widely adopted critical textbooks at undergraduate and graduate levels alike, and for good reason. Enriched by decades of classroom teaching, it is aimed explicitly at motivated students regardless of their previous exposure to the Bible or faith commitments. Collins proceeds through the canon of the Old Testament and the apocrypha, judiciously presenting the current state of historical, archaeological, and literary understanding of the biblical text, and engaging the student in questions of significance and interpretation for the contemporary world. The second edition has been revised where more recent scholarship indicates it, and is now presented in a refreshing new format.
COLLINS, J. J. A Short Introduction to the Hebrew Bible. 2. ed. Minneapolis: Fortress Press, 2014, 336 p. – ISBN 9781451472943.
A marvel of conciseness, John J. Collins’ A Short Introduction to the Hebrew Bible is quickly becoming one of the most popular introductory textbooks in colleges and university classrooms. Here the erudition of Collins’ renowned Introduction to the Hebrew Bible is combined with even more student-friendly features, including charts, maps, photographs, chapter summaries, illuminating vignettes, and bibliographies for further reading. The second edition has been carefully revised to take the latest scholarly developments into account. A dedicated website includes test banks and classroom resources for the busy instructor.
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John J. Collins is Holmes Professor of Old Testament Criticism and Interpretation at Yale Divinity School.