Se você usa Linux Mint

Se você usa Linux Mint não deixe de conferir as muitas dicas úteis do Easy Linux Tips Project.

Este site se propõe fornecer “dicas fáceis para Linux Mint e Ubuntu, tanto para iniciantes quanto para usuários avançados” (Easy tips for Linux Mint and Ubuntu, both for beginners and for advanced users).

Destaco a clareza das dicas e a prioridade dada à estabilidade e segurança. Isto faz do site um guia muito útil para o usuário comum, que usa o Linux Mint para o trabalho do dia a dia.

Diz o site:

Guia completo para iniciantes do Linux Mint. Linux Mint é um “Linux fácil”, ou um “Linux para leigos”. É eminentemente adequado para iniciantes com Linux e tornou-seLinux Mint 21.1 Vera muito popular por causa disso. O Linux Mint é totalmente gratuito, portanto não custa nada.

As instruções e dicas simples e eficazes neste site ajudarão você a ter uma experiência tranquila com o, segundo muitos, melhor e mais fácil sistema operacional Linux disponível no momento: Linux Mint 21.1 Vera, que é construído sobre o excelente Ubuntu 22.04 LTS.

As instruções, dicas e truques neste site foram escritos principalmente para o Linux Mint 21.1 Vera. Mas você também pode usá-los para a versão 22.04.x do Ubuntu e seus sabores, desde que você faça isso primeiro (*clique*).

Veja quem é o autor do site, da Holanda, clicando aqui.

 

Complete starter’s guide for Linux Mint. Linux Mint is “Linux made easy”, or even “Linux for dummies”. It’s eminently suitable for beginners with Linux, and has become very popular because of that. Linux Mint is entirely free, so it won’t cost you anything!

The simple and effective how-to’s and tips on this website, will help you to have a smooth experience with (probably) the best and easiest Linux operating system available at this time: Linux Mint 21.1 Vera, which is built on the excellent Ubuntu 22.04 LTS.

The how-to’s, tips and tricks on this website are mainly written for Linux Mint 21.1 Vera. But you can also use them for version 22.04.x of Ubuntu and its flavours, provided that you do this first (*click*).

I’m an ordinary Linux desktop user from The Netherlands (Holland). My knowledge of Linux is that of an advanced end user. No more, no less.

In 2006 I became a full-time Linux desktop user, so I have over a decade of practical hands-on experience. Mainly (but not exclusively) with Linux Mint and members of the Ubuntu family.

Como criar uma página de Erro 404 personalizada

Se faço uma busca no Google sobre “Como criar uma página de Erro 404 personalizada” encontro milhares de respostas.

Mas, como personalizei minhas páginas de erro 404 nestes dias, quero registrar aqui minha solução.Erro 404 - Página não encontrada

O que são códigos de erro?

Uma página de erro informa qual o problema que o visitante está enfrentando ao tentar visitar o seu site.

Os códigos de erro podem ser divididos em cinco classes:
:. Respostas informativas: 100-199
:. Respostas bem-sucedidas: 200-299
:. Redirecionamento: 300-399
:. Erros do cliente: 400-499
:. Erros do servidor: 500-599

Todo problema possui um código específico, em números. Veja uma lista dos erros mais comuns aqui, aqui ou aqui.

O que é o código de Erro 404?

O 404 é o mais famoso entre os códigos de erro. Ele aparece quando o servidor informa ao usuário que não conseguiu encontrar a página procurada por ele.

Ele indica que a página não está funcionando de maneira satisfatória e que precisa ser corrigida.

O erro 404 indica que aquela determinada URL não existe e aparece em situações como as seguintes:
:. O usuário comete um erro de digitação
:. A URL realmente não existe porque o site foi deletado
:. A URL existe, mas foi modificada pelo desenvolvedor

Como personalizei minha página de Erro 404.shtml?

Tenho um arquivo 404.shtml em public_html, mesmo diretório em que estão o meu site e meu blog. Personalizei esta página.

Utilizei um modelo que está em 58 HTML 404 Page Templates e fiz algumas modificações no HTML e no CSS.

Depois de substituir o 404.shtml pelo arquivo modificado, inseri uma linha no arquivo .htaccess do mesmo diretório, ação necessária para carregar a página de erro:

ErrorDocument 404 /404.shtml

Este tipo de modificação do arquivo 404.shtml pode ser feita também diretamente no cPanel de sua hospedagem.

Como personalizei minha página de Erro 404.php?

Erro 404 - Página não encontradaTenho também um arquivo 404.php no diretório do tema de meu site, o Enigma.

Utilizei o mesmo modelo modificado do arquivo 404.shtml, converti-o para php em um conversor online, e carreguei o 404.php modificado para o mesmo lugar. Aqui não precisei inserir nada no .htaccess

Para inserir data e hora na página ou modificar o formato de data e hora, confira aqui, aqui e aqui.

Veja a página de erro personalizada no site Ayrton’s Biblical Page, clicando aqui e aqui.

Clique aqui para baixar os arquivos 404.shtml e 404.php

Personalização do tema Enigma

How to Customize Enigma Theme?

A partir da versão 5.34, de 19.10.2019, o tema Enigma passou por mudanças significativas de código e de aparência. Além dos habituais problemas técnicos decorrentes desta mudança, para quem gostava da aparência anterior foi um transtorno.

Porém é possível recuperar um layout semelhante ao existente até a versão 5.33, de 20.09.2019, adicionando CSS personalizado em Aparência > Personalizar > Theme Options > Theme General Options – Custom CSS. Isto funciona, no meu caso, para a versão atual, 6.0.5, de 18.01.2020 [download aqui]. Mudanças futuras no tema podem exigir adaptações.

Observo que a partir de 01.10.2020, com o Enigma 7.0, nada disso está valendo. Nem precisa de personalização. O tema foi retirado da página do WordPress por vários meses, foi melhorado e voltou a funcionar como deve, quando instalado junto com o plugin Weblizar Companion. Especialmente a partir da versão 7.3, de 12.10.2020, Enigma está bem mais estável e bonito.

Entretanto, se alguém estiver com problemas no recolhimento do menu em dispositivos móveis, como aconteceu comigo, basta colocar o seguinte em CSS adicional:

.navbar .navbar-collapse.collapse.in {
display: block;
}

Não sou da área, minha especialidade é outra. Sou apenas um usuário curioso que tenta contornar os problemas que surgem na manutenção de minha página, Ayrton’s Biblical Page, onde uso o tema Enigma. © 2020 Ayrton's Biblical Page | Enigma Theme Developed by Weblizar Themes

 

:: Links

Para modificar a cor dos links apenas na área de texto – How to change the color of the links only in the text area:

.enigma_blog_post_content a {
color: #428bca !important;
}

.enigma_blog_post_content a:hover {
color: #2a6496 !important;
}

 

:: Cabeçalho – Header

Para mudar a cor de fundo do cabeçalho – How to change the background color of the header:

.hd_cover {
background-color: #0090ab;
}

ou

.header_section {
background-color: #0090ab;
}

Para ampliar a altura do container do cabeçalho – How to increase the height of the header container:

.header_section {
padding: 14px;
}

Para mover os ícones de rede social para a margem direita – How to move social network icons to the right margin:

.header_section .social {
margin: 2px 0 0 auto;
}

 

:: Rodapé de widgets – Footer widget

Para trocar a cor de fundo do rodapé de widgets – How to change the background color of the footer widget area:

.enigma_footer_widget_area {
background: none repeat scroll 0 0 #21565e;
}

Para diminuir a altura da coluna vertical do rodapé de widgets – How to decrease the height of the vertical column in the footer widget:

.enigma_footer_widget_column {
margin-bottom: 0px !important;
}
.enigma_footer_widget_area {
padding: 14px 0 0px !important;
}

Para remover todos os dados da coluna do rodapé de widgets – How to remove all data from the footer widget column:

.enigma_footer_widget_column {
display: none;
}

 

:: Rodapé – Footer

Para ampliar a área do rodapé [footer_area] na versão 5.34 e seguintes cobrindo a área branca, e deixando o copyright e os ícones de rede social com cor branca – How to get rid of the white area at the bottom of the page in version 6.x.x:

.enigma_footer_area {
padding: 61px;
padding-top: 12px;
}

.enigma_footer_area p {
color: #ffffff;
}

.enigma_footer_area p a {
color: #ffffff;
}

.enigma_footer_social_div .social i {
color: #ffffff;
}

 

:: Área de texto – Text area

Para mudar a cor de fundo da área de texto – Changing the background color of the text area:

.enigma_blog_post_content {
background: #000000;
}

Para escrever em hebraico mantendo a serifa das fontes – How to keep the “serif” in Hebrew fonts:

:lang(he) {
font-family: ‘Cardo’, ‘SBL Hebrew’, ‘Ezra SIL’, ‘Ezra SIL SR’, ‘Noto Serif Hebrew’, ‘Noto Sans Hebrew’, ‘Open Sans Hebrew’, ‘Droid Sans Hebrew’, ‘Frank Ruehl CLM’, serif;
}

 

Links úteis
Tema Enigma e Support Forum
Como encontrar sites que usam o tema Enigma? WordPress Theme Universe e Themesinfo.
Precisa de um Child Theme? WordPress Child Theme Generator

Personalização do tema GeneratePress

O Observatório Bíblico está no WordPress com o tema GeneratePress. E, como acontece com muita gente, fiz algumas personalizações [customizations] neste tema.

Onde procurar soluções? Nos meios costumeiros, fórum de suporte e documentação do tema:Tema GeneratePress para WordPress

. Support Forum
. GeneratePress documentation

Mas encontrei também um site interessante com CSS para ser colocado em Personalizar > CSS adicional [Customize > Additional CSS]. Está em neerlandês.

No site Vlot en Goed, de Martijn Baltes, acesse: Cursus WordPress: GeneratePress CSS.

Vault 7 e PortableApps

Quando o assunto é vigilância, todos estão na mira da CIA
 
:. O que é Vault 7?

WikiLeaks escancara como a CIA é o “Big Brother” dos seus dispositivos – Hardware.com.br: William R. Plaza criou 8/mar/2017 às 15h03

Dentre as agências de segurança, a NSA é sempre apontada como a “enxerida”, ainda mais após as revelações de Edward Snowden, e agora a CIA é citada no mesmo estilo Snowden, através de um imenso vazamento de documentos por parte do WikiLeaks. A organização diz que esse é o maior vazamento da história da CIA. Vault 7, esse é o nome atribuído a essa série de materiais que revelam as técnicas de vigilância global feito pela CIA em conluio com outras agências, como a britânica MI5. A primeira parte desse material, chamado de Year One, foi divulgado ontem pelo WikiLeaks. São quase 9 mil páginas que detalham os programas e ferramentas da CIA utilizados para coletar informações de milhões de pessoas, através de dispositivos como smartphones e SmartTVs. O WikiLeaks afirma que esses documentos vazados registram a atividade de espionagem cibernética da CIA realizado entre 2013 e 2016. Ex-hackers que trabalharam para o governo dos EUA, teriam sido os responsáveis por repassar os documentos a organização de Julian Assangle. O WikiLeaks também alerta que o fato de ex-funcionários terem acesso a esses arquivos sem autorização é uma prova que outros poderiam conhecer sua existência e por tanto podem estar cientes dos detalhes técnicos dessas ferramentas de espionagem, o que é um risco real para a segurança e privacidade (será que isso ainda existe?) dos usuários, já que poderia ser utilizada por outros hackers mundo afora. Após as revelações de Snowden, suspeitar que a CIA utiliza técnicas de vigilância não causa um espanto tão grande assim, porém, conhecer o poder que a agência tem é no mínimo assustador. Abaixo separei alguns dos pontos principais revelados no Year One. Vamos a eles!

PortableApps.com Platform 14.4

O que são aplicativos portáteis?

Aplicativos portáteis são programas gratuitos, a maioria de código aberto [open source], que podem ser executados em qualquer computador com Windows, sem a necessidade de instalação formal, ou com uma instalação simples que lhes permita serem diretamente executados a partir de um dispositivo portátil. Esses programas, quando devidamente preparados, não criam entradas no registro do Windows, sendo, dessa forma, muito prático fazer a sua instalação em um pen drive e ter o programa pronto para ser utilizado em qualquer micro.

:. Como os aplicativos portáteis são afetados pela vigilância da CIA?

Mitigating DLL Hijacks Revealed in Vault 7/Fine Dining With The PortableApps.com Platform – PortableApps.com: submitted by John T. Haller on March 13, 2017 – 10:57pm

Over the past few days, Wikileaks posted a series of documents purported to be from the CIA in a dump of files dubbed “Vault 7”. Within those documents are references to a project called “Fine Dining” which details how a field agent can alter their own software on a portable device to include additional functionality to enable spying and other covert activities while appearing innocuous to those who happen to see the agent using their portable software. The process is detailed well in a Q&A by Sophos software.

List of Affected Software

The list of affected software includes VLC Player Portable, Irfan View, Chrome, Opera, Firefox, ClamWin, Kaspersky TDSS Killer, McAfee Stinger, Sophos Virus Removal Tool, Thunderbird, Opera Mail, Foxit Reader, LibreOffice, Prezi, BabelPad, Notepad++, Skype, Iperius Backup, Sandisk Secure Access, U3 Software, 2048, LBreakout2, 7-Zip Portable and Portable Linux CMD Prompt. Some PortableApps.com Launchers are also affected by these techniques.

How The Vulnerability Is Exploited

In most affected apps, the app itself is vulnerable. Thunderbird, for example, is vulnerable if you add a DLL in a specific location. Opera Mail is vulnerable to having one of its built-in DLLs replaced with something else. When the field agent’s DLL is loaded by the base app, the DLL will then do whatever it is coded to do (copy files, listen in on network traffic, etc). The base app will continue working as usual while this occurs allowing the agent to play a game, check their email, or browse the web. The leaked documents detail which specific DLLs to use for each app.

How We Mitigate The Risk

Today’s PortableApps.com Platform release adds a security module to scan for the specific techniques outlined above. Every DLL addition recommended in the leaked document is specifically scanned for by the platform before a vulnerable app is launched. This includes DLLs located alongside an AppNamePortable.exe launcher whether or not it is affected as some apps will load DLLs from there as well as their own path. DLLs listed in the leak as vulnerable to replacement within an affected app are securely SHA256 hashed by the platform and compared to the known hash for that version of the app’s DLL.

PortableApps.com Platform 14.4: Fine Dining With Confidence – PortableApps.com: submitted by John T. Haller on March 13, 2017 – 10:16pm

PortableApps.com is proud to announce the PortableApps.com Platform 14.4 release. This release adds custom platform security to scan for and mitigate DLL hijacks in some vulnerable apps and launchers revealed in the “Fine Dining” leak as well as updates to two locales. As always it has a complete app store, automatic updater, easy app organization, fast app searching, proxy support, a great set of themes, portable fonts, and lots of other features to make it your favorite set of apps whether you’re running from a portable drive, a cloud drive, or run locally! If you’d like to see more features and functionality keep coming, please read a personal appeal from PortableApps.com founder John T. Haller to help! You can also buy the platform and a suite of apps on the hardware-encrypted PortableApps.com Carbide or fast and affordable PortableApps.com Companion available in our hardware store. Read on for all the details… Existing Platform users can automatically update by clicking Help – Check for Updates.

New in 14.4

This release adds custom platform security to scan for and mitigate DLL hijacks in: 2048, BabelPad, ClamWin, Foxit, Google Chrome, Kaspersky TDSSKiller, LibreOffice, McAfee Stinger, Opera, Opera Mail, Skype, Thunderbird, and various launchers. These apps have been shown to load certain DLLs unsafely in the recent “Fine Dining” section of the Vault 7 leak and the platform now scans for both DLLs which should not be included as well as DLLs which can be replaced. The platform verifies the authenticity of the latter using secure SHA256 hashing. While these techniques are not currently known to spread malware via personal removable drives or cloud drives, now that these techniques have been publicized it could occur in the future, so we have added security mitigation now.

Conky com nova sintaxe

O Conky é um aplicativo leve para Linux e BSD que mostra as informações do sistema de forma completamente personalizável.

Fiz o meu primeiro Conky em 2012 e achei todo o processo muito interessante. Fiz como a maioria: parti de um modelo simples e fui lendo e aplicando as personalizaçõesConky 1.12.2-1 no Linux Mint 21.2 Victoria Cinnamon possíveis. Porém, a partir da versão 1.10, de 21 de junho de 2015, o Conky passou por grandes modificações e a sintaxe antiga não funciona mais em todos os sistemas, embora mecanismos de compatibilidade tenham sido criados. Ontem, em nova instalação, meu Conky parou algumas funções. E hoje consegui configurar meu Conky 1.10.6 no Mint 18.1 Serena Cinnamon em novo formato. Para os interessados, deixo algumas dicas.

Passos que podem ser feitos:

:: Conky: monitor de sistema para Linux – 05.02.2012

:: Conky – Nova forma de configurarConky 1.12.2-1 no Linux Mint 21.2 Victoria Cinnamon – 01.06.2016

:: Conky Wiki – Instalação, configurações, FAQ, Lua, suporte, artigos

:: Conky releases – Conky v1.19.8: released on 26 February 2024

Veja o Conky instalado no Linux Mint 21.2 Victoria Cinnamon em 29.07.2023 (primeira imagem) e em 10.11.2023 (segunda imagem). A imagem e os arquivos de configuração, o .conkyrc (Sistema), o .conkyrc1 (Tempo), o .conkyrc2 (Rede) e o .Conky (Revolutionary Clocks) podem ser baixados clicando aqui e aqui.

Quer um Conky mais sofisticado? Confira, por exemplo, Gnome-Look, Deviant Art, Bunsenlabs, Noobslab ou Mageia Linux Online: Conky -conkyrc -scripts.

Dicas úteis para reparar Ultrabooks Samsung Série 5

Tive alguns problemas com um Ultrabook Samsung NP530U3B-AD1BR, depois de quase 4 anos de uso.

Estava em dual boot com Windows 7 Home Premium e Mint 17.3 Rosa Cinnamon. Atualizei o Windows 7 para o 10, na oferta da Microsoft. Tudo funcionava normal, até que, depois de alguns meses,o ultrabook começou a dar defeito no hardware.

Resolvi fuçar no “trem”, mesmo sabendo que se pode piorar, vai piorar. Aos problemas de hardware, somaram-se problemas de software. Não consegui de jeito nenhum recuperar o Windows 10. Mas consegui resolver os problemas de hardware e reinstalar o Windows 7 com um disco de recuperação.

Daí estas dicas. Que podem ser úteis para algum aventureiro. Entretanto, sabe-se, cada caso é um caso. E o que aqui funcionou pode lá não funcionar… As melhores dicas de reparo encontrei no iFixit.

Ultrabook Samsung NP530U3B-AD1

Para desmontar o ultrabook há um bom tutorial em Disassembling Samsung Laptop Ultrabook NP530U3B.

Para limpar ou trocar a ventoinha, vi neste outro modelo: Samsung Series 5 UltraTouch NP540U3C Repair.

Para download de manuais, softwares, drivers e solução de problemas: o suporte da Samsung.

Para resolver problemas de inicialização, como recuperar o GRUB, o MBR: Boot-Repair (também aqui).

No meu caso, o ultrabook parou de desligar completamente e não reinicializava, mas desligava em “reiniciar”. Tanto no Windows como no Linux. Resetei o BIOS e tudo voltou ao normal: desligar a energia, interromper a bateria, desconectar a bateria CMOS, pressionar o botão de power por cerca de 1 minuto… Este vídeo, Samsung 530U3 (535U3 NP530U3 NP530U NP535U) BIOS reset, mostra como se faz.

Para habilitar o ExpressCache danificado no ultrabook com Windows 7 ou 8.1: Habilitando o recurso ExpressCache do seu Samsung Series 5 Ultra com Windows 8

Como impedir o download automático do Windows 10

Pode acontecer que, por incertas razões, algum usuário do Windows 7 ou 8.1 não queira atualizar seu sistema gratuitamente para o Windows 10. Mas de uns dias para cá a coisa ficou mais difícil de evitar.

A notícia, publicada em 26.05.2016, pode ser lida em Hardware.com.br:

Microsoft implementa mais um método nada convencional para incentivar a atualização para o Windows 10

Muitos usuários estão insatisfeitos com as formas que a Microsoft está utilizando incentivar o processo de atualização para o Windows 10. O sistema que já está presente em mais de 300 milhões de computadores, tem uma meta dura a ser batida: 1 bilhão de instalações até 2018. Além de marcar a atualização como recomendada, isto é, os usuários que deixam marcada a opção de atualizações automáticas habilitada, irão receber o sistema, a Microsoft agora vem como uma nova artimanha, que com certeza pegará muitos usuários de surpresa. Já que uma nova janela aparece dizendo que o update para o Windows 10 é recomendado, e caso os desavisados cliquem no clássico botão x pensando que essa ação interromperá esse processo, na verdade age como um gatilho, para que a instalação seja realizada na data e horário marcados na janela…

Na web há várias soluções para quem quiser impedir um download não desejado e/ou não autorizado do Windows 10. Nem todas funcionam e algumas podem ser até bem complicadas para o usuário comum. Mas esta funciona – pelo menos até nova “treta” da Microsoft:

How to Stop Windows 7 or 8 from Downloading Windows 10 Automatically

If you want a really simple and easy way to get rid of the “Get Windows 10” icon and stop your PC from downloading Windows 10, you can download a little piece of freeware called Never10, from well-respected security researcher Steve Gibson. Download it, run it, and then click the “Disable Win10 Upgrade” button. If your system has already downloaded the Windows 10 update files, it will tell you, and you can click the “Remove Win10 Files” to delete them. You’ll have to reboot, but at the end, the icon will be gone and your computer shouldn’t get the upgrade. And luckily, you can click those buttons again to put things back the way they were (isto está no site How-To Geek e foi publicado em 11.09.2015).

Never10 - A atualização para o Windows 10 está habilitada
Never10 - A atualização para o Windows 10 está desabilitada

A página está explicando que basta fazer o download de um pequeno programa gratuito [83,0 KB] chamado Never10. É coisa do conhecido Steve Gibson, do site Gibson Research Corporation (donde o grc do endereço). Não precisa instalar. Clique no arquivo executável e ele abre uma janela que oferece a possibilidade de desabilitar a atualização do Windows 7 ou 8.1 para o Windows 10 [Disable Win10 Upgrade]. E ainda permite excluir eventuais arquivos do Windows 10 que já tenham sido descarregados sem conhecimento do usuário [Remove Win10 Files]. Ao reinicializar o computador, o usuário verá que até o ícone de atualização do Windows 10 desapareceu.

Não é algo terrível, definitivo: se o usuário ainda quiser o Windows 10, basta clicar de novo na janelinha e permitir o download para fazer a atualização [Enable Win10 Upgrade].

O mesmo site How-To Geek reitera, em artigo mais recente [23.05.2016], a eficiência do Never10. Mas lembra que a atualização para o Windows 10 pode ser uma boa coisa para quem usa sistemas anteriores da Microsoft. Diz:

Before we wind things up, we need to reiterate that we do believe that if you’re using any recent version of Windows (7 or 8.1), or you’ve held off and are still using Vista or even XP, that this is the time to finally take the plunge. Windows 10 is a worthy upgrade and probably an unqualified success at retaining the spirit of Windows 7 while correcting the ills of Windows 8.1.

Ou seja: o Windows 10 é uma atualização que vale a pena. E, provavelmente, um sucesso absoluto, enquanto conserva o espírito do Windows 7 e corrige os problemas do Windows 8.1.

Por isso, leia: How to Remove the “Get Windows 10” Icon from Your System Tray (and Stop Those Upgrade Notifications)

Como saber se um site é confiável ou não?

Confira em Gizmo’s Freeware, texto atualizado em 1 de maio de 2016 [Nota: o site Gizmo’s Freeware foi desativado em julho de 2021. O link abaixo leva a uma busca no Google]:

How to Tell If A Website Is Dangerous

Hoje em dia pode ser muito difícil saber se um site é confiável ou não. Muitos sites perigosos são projetados para parecem seguros, mas são armadilhas para o usuário.

Entretanto, você pode usar vários recursos para saber se um site é perigoso ou não. Confira o artigo.

These days it can be very difficult to tell if a site is trustworthy or not. Many nefarious sites are being designed to look respectable. Thus you should always make sure that a site is not dangerous by using multiple approaches.

Sumário do artigo:

1. How To Investigate A Site Before Visiting It

2. General Approach To Analyzing Sites

A) Check Site With Zulu URL Risk Analyzer and Comodo Web Inspector

B) Check Site With VirusTotal And URLVoid

C) Check Reputation Of Site With Web Of Trust

3. Make Sure SSL Certificate Is Trustworthy Before Making Purchases

4. How To Report Dangerous Sites