Um script para ver os gráficos de rede do vnStat e vnstati

Uso o Linux Mint 22 Wilma Cinnamon, e esta dica foi encontrada em um Fórum do Linux Mint.

1. Instale vnStat e vnstati com sudo apt-get install vnstat vnstati

2. Crie um script e torne-o executável. Vamos criar uma pasta em home, executando isso como usuário padrão, não sudo. No terminal, execute as seguintes linhas, umavnStat - monthly de cada vez:

mkdir ~/NetUseViewer
touch ~/NetUseViewer/viewnetuse.sh
chmod +x ~/NetUseViewer/viewnetuse.sh

3. Agora abra o novo arquivo de texto criado em home/username/NetUseViewer/viewnetuse.sh e cole o seguinte código nele, substituindo “nome-da-interface-de-rede” pelo nome apropriado, enp3s0, eth0 ou outro:

#!/bin/bash
vnstati -vs -i nome-da-interface-de-rede -o summary.png
vnstati -h -i nome-da-interface-de-rede -o hourly.png
vnstati -d -i nome-da-interface-de-rede -o dayly.png
vnstati -m -i nome-da-interface-de-rede -o monthly.png
vnstati -y -i nome-da-interface-de-rede -o yearly.png
vnstati -t -i nome-da-interface-de-rede -o top_10.png
xviewer summary.png
xviewer hourly.png
xviewer dayly.png
xviewer monthly.png
xviewer yearly.png
xviewer top_10.png

Salve as alterações no arquivo.

4. Teste o script. Execute no terminal:

bash ~/NetUseViewer/viewnetuse.sh

Primeiro ele vai abrir a imagem com o resumo, e, ao fechá-la, ele vai abrir a imagem com o gráfico de hora e assim por diante. Nesta configuração ele vai abrir seis gráficos: resumo, hora, dia, mês, ano, top 10. Você pode retirar gráficos ou mudar a ordem deles, se preferir.

5. Se tudo funcionar, crie o lançador:

– clique na área de trabalho com o botão direito do mouse e vai aparecer no menu: criar novo lançador aqui

– propriedades do lançador:
nome: escolha um nome, como Rede ou outro
comando: navegue até ~/NetUseViewer/viewnetuse.sh e dê ok.

– Pergunta se quer colocar no menu: escolha
– Se quiser mudar qualquer coisa, como ícone, por exemplo, é só clicar em propriedades.

Fonte: Simple way to find out data/network usage? – Linux Mint Forums – Post by axrusar – Thu Dec 15, 2022

VnStat no terminal, no conky e no navegador

:. O que é o vnStat?

O vnStat é um monitor de rede para ambientes Linux e BSD. Ele usa as estatísticas da interface de rede fornecidas pelo kernel como fonte de informação. O vnstati fornece suporte de saída de imagem para estatísticas coletadas usando o vnStat, no formato png.

Site oficial: https://humdi.net/vnstat/

Estou usando o Linux Mint 22 Wilma Cinnamon, por isso estas dicas têm este sistema como referência.vnStat - summary

1. Usando vnStat no terminal

:. Como instalar, configurar e usar o vnStat?

. Para instalar, abra o synaptic, procure e mande instalar vnstat e vnstati. Ou, no terminal, digite: sudo apt-get install vnstat vnstati
. Para configurar, digite no terminal sudo vnstat -i nome-da-interface-de-rede . Aqui, substitua “nome-da-interface-de-rede” por sua interface de rede [eth0, eth1, enp2s0, enp3s0 etc], que pode ser encontrada digitando ifconfig no terminal. Isto é para criar uma base de dados para a conexão usada. E depois digite sudo vnstat -q para confirmar se a base de dados foi criada. Ela fica em /var/lib/vnstat/vnstat.db). Assim, vnStat está pronto para funcionar.
. Se tiver problema no funcionamento da base de dados, renomeie a pasta vnstat para vnstat_old em /var/lib/vnstat e crie uma nova pasta vnstat

. É possível também importar os dados de uma instalação antiga para uma nova. Veja como em Export and Import Database #120

. Para ver as várias possibilidades de estatísticas, busque na web por “vnstat”. Muitos sites explicam como obter, via terminal, um sumário do uso da rede, além dos dados por hora, dia, mês, ano, a cada cinco minutos, top 10…

. Para ajuda, digite no terminal: vnstat --help

vnStat - daily. Para ver as estatísticas em um gráfico bastante bonito, via vnstati, digite no terminal: vnstati -vs -i nome-da-interface-de-rede -o ~/summary.png . Você terá o resultado gráfico em ~/summary.png

. Para mudar as cores dos gráficos, confira Vnstati, suporte de imagens para o VnStat.

. Algumas dicas úteis:

– para verificar o funcionamento, digite no terminal: sudo vnstat -i nome-da-interface-de-rede [eth0, enp3s0 etc]

– para iniciar o serviço: sudo /etc/init.d/vnstat start

– para verificar se o daemon está funcionando: ps aux | grep vnstatd

– para começar vnstat manualmente: vnstatd -n -s

– para rodar: sudo chown -R vnstat:vnstat /var/lib/vnstat

2. Usando o vnStat no Conky

Todas as informações estão em uma minha postagem publicada em 30.01.2017 e atualizada em 11.08.2024. Confira: Conky com nova sintaxe.

3. Usando o vnStat no navegador

. A dica mais difundida na internet é VnStat PHP: A Web Based Interface for Monitoring Network Bandwidth Usage. Mas não serve para mim, pois já tenho servidor no meu Linux com o Xampp, onde uso minha página e meu blog em instalações locais, localhost. Se instalo apache2 bloqueia meu servidor do xampp. Além do servidor, aqui se deve instalar e configurar o vnstat_php_frontend-1.5.1.tar.gz que está em vnstat PHP frontend.vnStat - top 10

. Então vou dar a dica de instalação via Xampp.
1. Baixe o Xampp para Linux
2. Instale o Xampp: How do I install XAMPP?
3. Inicialize o Xampp: How do I start XAMPP? – Outra opção, muito prática: instale o applet Xampp Panel Menu e gerencie o Xampp através dele.
4. Baixe o vnstat-php-master.zip de logicalshrapnel
5. Extraia o vnstat-php-master.zip, como root, para opt/lampp/htdocs e renomeie a pasta como vnstat
6. No arquivo config.php.dist tire eth0 e eth1 e coloque os-nomes-de-suas-interfaces-de-rede
7. Com o Xampp ligado [sudo /opt/lampp/lampp start ou através do Xampp Panel Menu] insira em seu navegador: http://localhost/vnstat/ e terá belos gráficos de seu uso da rede.

Se você usa Linux Mint

Se você usa Linux Mint não deixe de conferir as muitas dicas úteis do Easy Linux Tips Project.

Este site se propõe fornecer “dicas fáceis para Linux Mint e Ubuntu, tanto para iniciantes quanto para usuários avançados” (Easy tips for Linux Mint and Ubuntu, both for beginners and for advanced users).

Destaco a clareza das dicas e a prioridade dada à estabilidade e segurança. Isto faz do site um guia muito útil para o usuário comum, que usa o Linux Mint para o trabalho do dia a dia.

Diz o site:

Guia completo para iniciantes do Linux Mint. Linux Mint é um “Linux fácil”, ou um “Linux para leigos”. É eminentemente adequado para iniciantes com Linux e tornou-seLinux Mint 21.1 Vera muito popular por causa disso. O Linux Mint é totalmente gratuito, portanto não custa nada.

As instruções e dicas simples e eficazes neste site ajudarão você a ter uma experiência tranquila com o, segundo muitos, melhor e mais fácil sistema operacional Linux disponível no momento: Linux Mint 21.1 Vera, que é construído sobre o excelente Ubuntu 22.04 LTS.

As instruções, dicas e truques neste site foram escritos principalmente para o Linux Mint 21.1 Vera. Mas você também pode usá-los para a versão 22.04.x do Ubuntu e seus sabores, desde que você faça isso primeiro (*clique*).

Veja quem é o autor do site, da Holanda, clicando aqui.

 

Complete starter’s guide for Linux Mint. Linux Mint is “Linux made easy”, or even “Linux for dummies”. It’s eminently suitable for beginners with Linux, and has become very popular because of that. Linux Mint is entirely free, so it won’t cost you anything!

The simple and effective how-to’s and tips on this website, will help you to have a smooth experience with (probably) the best and easiest Linux operating system available at this time: Linux Mint 21.1 Vera, which is built on the excellent Ubuntu 22.04 LTS.

The how-to’s, tips and tricks on this website are mainly written for Linux Mint 21.1 Vera. But you can also use them for version 22.04.x of Ubuntu and its flavours, provided that you do this first (*click*).

I’m an ordinary Linux desktop user from The Netherlands (Holland). My knowledge of Linux is that of an advanced end user. No more, no less.

In 2006 I became a full-time Linux desktop user, so I have over a decade of practical hands-on experience. Mainly (but not exclusively) with Linux Mint and members of the Ubuntu family.

Como criar uma página de Erro 404 personalizada

Se faço uma busca no Google sobre “Como criar uma página de Erro 404 personalizada” encontro milhares de respostas.

Mas, como personalizei minhas páginas de erro 404 nestes dias, quero registrar aqui minha solução.Erro 404 - Página não encontrada

O que são códigos de erro?

Uma página de erro informa qual o problema que o visitante está enfrentando ao tentar visitar o seu site.

Os códigos de erro podem ser divididos em cinco classes:
:. Respostas informativas: 100-199
:. Respostas bem-sucedidas: 200-299
:. Redirecionamento: 300-399
:. Erros do cliente: 400-499
:. Erros do servidor: 500-599

Todo problema possui um código específico, em números. Veja uma lista dos erros mais comuns aqui, aqui ou aqui.

O que é o código de Erro 404?

O 404 é o mais famoso entre os códigos de erro. Ele aparece quando o servidor informa ao usuário que não conseguiu encontrar a página procurada por ele.

Ele indica que a página não está funcionando de maneira satisfatória e que precisa ser corrigida.

O erro 404 indica que aquela determinada URL não existe e aparece em situações como as seguintes:
:. O usuário comete um erro de digitação
:. A URL realmente não existe porque o site foi deletado
:. A URL existe, mas foi modificada pelo desenvolvedor

Como personalizei minha página de Erro 404.shtml?

Tenho um arquivo 404.shtml em public_html, mesmo diretório em que estão o meu site e meu blog. Personalizei esta página.

Utilizei um modelo que está em 58 HTML 404 Page Templates e fiz algumas modificações no HTML e no CSS.

Depois de substituir o 404.shtml pelo arquivo modificado, inseri uma linha no arquivo .htaccess do mesmo diretório, ação necessária para carregar a página de erro:

ErrorDocument 404 /404.shtml

Este tipo de modificação do arquivo 404.shtml pode ser feita também diretamente no cPanel de sua hospedagem.

Como personalizei minha página de Erro 404.php?

Erro 404 - Página não encontradaTenho também um arquivo 404.php no diretório do tema de meu site, o Enigma.

Utilizei o mesmo modelo modificado do arquivo 404.shtml, converti-o para php em um conversor online, e carreguei o 404.php modificado para o mesmo lugar. Aqui não precisei inserir nada no .htaccess

Para inserir data e hora na página ou modificar o formato de data e hora, confira aqui, aqui e aqui.

Veja a página de erro personalizada no site Ayrton’s Biblical Page, clicando aqui e aqui.

Clique aqui para baixar os arquivos 404.shtml e 404.php

Personalização do tema Enigma

How to Customize Enigma Theme?

A partir da versão 5.34, de 19.10.2019, o tema Enigma passou por mudanças significativas de código e de aparência. Além dos habituais problemas técnicos decorrentes desta mudança, para quem gostava da aparência anterior foi um transtorno.

Porém é possível recuperar um layout semelhante ao existente até a versão 5.33, de 20.09.2019, adicionando CSS personalizado em Aparência > Personalizar > Theme Options > Theme General Options – Custom CSS. Isto funciona, no meu caso, para a versão atual, 6.0.5, de 18.01.2020 [download aqui]. Mudanças futuras no tema podem exigir adaptações.

Observo que a partir de 01.10.2020, com o Enigma 7.0, nada disso está valendo. Nem precisa de personalização. O tema foi retirado da página do WordPress por vários meses, foi melhorado e voltou a funcionar como deve, quando instalado junto com o plugin Weblizar Companion. Especialmente a partir da versão 7.3, de 12.10.2020, Enigma está bem mais estável e bonito.

Entretanto, se alguém estiver com problemas no recolhimento do menu em dispositivos móveis, como aconteceu comigo, basta colocar o seguinte em CSS adicional:

.navbar .navbar-collapse.collapse.in {
display: block;
}

Não sou da área, minha especialidade é outra. Sou apenas um usuário curioso que tenta contornar os problemas que surgem na manutenção de minha página, Ayrton’s Biblical Page, onde uso o tema Enigma. © 2020 Ayrton's Biblical Page | Enigma Theme Developed by Weblizar Themes

 

:: Links

Para modificar a cor dos links apenas na área de texto – How to change the color of the links only in the text area:

.enigma_blog_post_content a {
color: #428bca !important;
}

.enigma_blog_post_content a:hover {
color: #2a6496 !important;
}

 

:: Cabeçalho – Header

Para mudar a cor de fundo do cabeçalho – How to change the background color of the header:

.hd_cover {
background-color: #0090ab;
}

ou

.header_section {
background-color: #0090ab;
}

Para ampliar a altura do container do cabeçalho – How to increase the height of the header container:

.header_section {
padding: 14px;
}

Para mover os ícones de rede social para a margem direita – How to move social network icons to the right margin:

.header_section .social {
margin: 2px 0 0 auto;
}

 

:: Rodapé de widgets – Footer widget

Para trocar a cor de fundo do rodapé de widgets – How to change the background color of the footer widget area:

.enigma_footer_widget_area {
background: none repeat scroll 0 0 #21565e;
}

Para diminuir a altura da coluna vertical do rodapé de widgets – How to decrease the height of the vertical column in the footer widget:

.enigma_footer_widget_column {
margin-bottom: 0px !important;
}
.enigma_footer_widget_area {
padding: 14px 0 0px !important;
}

Para remover todos os dados da coluna do rodapé de widgets – How to remove all data from the footer widget column:

.enigma_footer_widget_column {
display: none;
}

 

:: Rodapé – Footer

Para ampliar a área do rodapé [footer_area] na versão 5.34 e seguintes cobrindo a área branca, e deixando o copyright e os ícones de rede social com cor branca – How to get rid of the white area at the bottom of the page in version 6.x.x:

.enigma_footer_area {
padding: 61px;
padding-top: 12px;
}

.enigma_footer_area p {
color: #ffffff;
}

.enigma_footer_area p a {
color: #ffffff;
}

.enigma_footer_social_div .social i {
color: #ffffff;
}

 

:: Área de texto – Text area

Para mudar a cor de fundo da área de texto – Changing the background color of the text area:

.enigma_blog_post_content {
background: #000000;
}

Para escrever em hebraico mantendo a serifa das fontes – How to keep the “serif” in Hebrew fonts:

:lang(he) {
font-family: ‘Cardo’, ‘SBL Hebrew’, ‘Ezra SIL’, ‘Ezra SIL SR’, ‘Noto Serif Hebrew’, ‘Noto Sans Hebrew’, ‘Open Sans Hebrew’, ‘Droid Sans Hebrew’, ‘Frank Ruehl CLM’, serif;
}

 

Links úteis
Tema Enigma e Support Forum
Como encontrar sites que usam o tema Enigma? WordPress Theme Universe e Themesinfo.
Precisa de um Child Theme? WordPress Child Theme Generator

Personalização do tema GeneratePress

O Observatório Bíblico está no WordPress com o tema GeneratePress. E, como acontece com muita gente, fiz algumas personalizações [customizations] neste tema.

Onde procurar soluções? Nos meios costumeiros, fórum de suporte e documentação do tema:Tema GeneratePress para WordPress

. Support Forum
. GeneratePress documentation

Mas encontrei também um site interessante com CSS para ser colocado em Personalizar > CSS adicional [Customize > Additional CSS]. Está em neerlandês.

No site Vlot en Goed, de Martijn Baltes, acesse: Cursus WordPress: GeneratePress CSS.

Vault 7 e PortableApps

Quando o assunto é vigilância, todos estão na mira da CIA

:. O que é Vault 7?

WikiLeaks escancara como a CIA é o “Big Brother” dos seus dispositivos – Hardware.com.br: William R. Plaza criou 8/mar/2017

Dentre as agências de segurança, a NSA é sempre apontada como a “enxerida”, ainda mais após as revelações de Edward Snowden, e agora a CIA é citada no mesmo estilo Snowden, através de um imenso vazamento de documentos por parte do WikiLeaks. A organização diz que esse é o maior vazamento da história da CIA. Vault 7, esse é o nome atribuído a essa série de materiais que revelam as técnicas de vigilância global feito pela CIA em conluio com outras agências, como a britânica MI5. A primeira parte desse material, chamado de Year One, foi divulgado ontem pelo WikiLeaks. São quase 9 mil páginas que detalham os programas e ferramentas da CIA utilizados para coletar informações de milhões de pessoas, através de dispositivos como smartphones e SmartTVs. O WikiLeaks afirma que esses documentos vazados registram a atividade de espionagem cibernética da CIA realizado entre 2013 e 2016. Ex-hackers que trabalharam para o governo dos EUA, teriam sido os responsáveis por repassar os documentos a organização de Julian Assangle. O WikiLeaks também alerta que o fato de ex-funcionários terem acesso a esses arquivos sem autorização é uma prova que outros poderiam conhecer sua existência e por tanto podem estar cientes dos detalhes técnicos dessas ferramentas de espionagem, o que é um risco real para a segurança e privacidade (será que isso ainda existe?) dos usuários, já que poderia ser utilizada por outros hackers mundo afora. Após as revelações de Snowden, suspeitar que a CIA utiliza técnicas de vigilância não causa um espanto tão grande assim, porém, conhecer o poder que a agência tem é no mínimo assustador. Abaixo separei alguns dos pontos principais revelados no Year One. Vamos a eles!

PortableApps.com Platform 14.4

O que são aplicativos portáteis?

Aplicativos portáteis são programas gratuitos, a maioria de código aberto [open source], que podem ser executados em qualquer computador com Windows, sem a necessidade de instalação formal, ou com uma instalação simples que lhes permita serem diretamente executados a partir de um dispositivo portátil. Esses programas, quando devidamente preparados, não criam entradas no registro do Windows, sendo, dessa forma, muito prático fazer a sua instalação em um pen drive e ter o programa pronto para ser utilizado em qualquer micro.

:. Como os aplicativos portáteis são afetados pela vigilância da CIA?

Mitigating DLL Hijacks Revealed in Vault 7/Fine Dining With The PortableApps.com Platform – PortableApps.com: submitted by John T. Haller on March 13, 2017 – 10:57pm

Over the past few days, Wikileaks posted a series of documents purported to be from the CIA in a dump of files dubbed “Vault 7”. Within those documents are references to a project called “Fine Dining” which details how a field agent can alter their own software on a portable device to include additional functionality to enable spying and other covert activities while appearing innocuous to those who happen to see the agent using their portable software. The process is detailed well in a Q&A by Sophos software.

List of Affected Software

The list of affected software includes VLC Player Portable, Irfan View, Chrome, Opera, Firefox, ClamWin, Kaspersky TDSS Killer, McAfee Stinger, Sophos Virus Removal Tool, Thunderbird, Opera Mail, Foxit Reader, LibreOffice, Prezi, BabelPad, Notepad++, Skype, Iperius Backup, Sandisk Secure Access, U3 Software, 2048, LBreakout2, 7-Zip Portable and Portable Linux CMD Prompt. Some PortableApps.com Launchers are also affected by these techniques.

How The Vulnerability Is Exploited

In most affected apps, the app itself is vulnerable. Thunderbird, for example, is vulnerable if you add a DLL in a specific location. Opera Mail is vulnerable to having one of its built-in DLLs replaced with something else. When the field agent’s DLL is loaded by the base app, the DLL will then do whatever it is coded to do (copy files, listen in on network traffic, etc). The base app will continue working as usual while this occurs allowing the agent to play a game, check their email, or browse the web. The leaked documents detail which specific DLLs to use for each app.

How We Mitigate The Risk

Today’s PortableApps.com Platform release adds a security module to scan for the specific techniques outlined above. Every DLL addition recommended in the leaked document is specifically scanned for by the platform before a vulnerable app is launched. This includes DLLs located alongside an AppNamePortable.exe launcher whether or not it is affected as some apps will load DLLs from there as well as their own path. DLLs listed in the leak as vulnerable to replacement within an affected app are securely SHA256 hashed by the platform and compared to the known hash for that version of the app’s DLL.

PortableApps.com Platform 14.4: Fine Dining With Confidence – PortableApps.com: submitted by John T. Haller on March 13, 2017 – 10:16pm

PortableApps.com is proud to announce the PortableApps.com Platform 14.4 release. This release adds custom platform security to scan for and mitigate DLL hijacks in some vulnerable apps and launchers revealed in the “Fine Dining” leak as well as updates to two locales. As always it has a complete app store, automatic updater, easy app organization, fast app searching, proxy support, a great set of themes, portable fonts, and lots of other features to make it your favorite set of apps whether you’re running from a portable drive, a cloud drive, or run locally! If you’d like to see more features and functionality keep coming, please read a personal appeal from PortableApps.com founder John T. Haller to help! You can also buy the platform and a suite of apps on the hardware-encrypted PortableApps.com Carbide or fast and affordable PortableApps.com Companion available in our hardware store. Read on for all the details… Existing Platform users can automatically update by clicking Help – Check for Updates.

New in 14.4

This release adds custom platform security to scan for and mitigate DLL hijacks in: 2048, BabelPad, ClamWin, Foxit, Google Chrome, Kaspersky TDSSKiller, LibreOffice, McAfee Stinger, Opera, Opera Mail, Skype, Thunderbird, and various launchers. These apps have been shown to load certain DLLs unsafely in the recent “Fine Dining” section of the Vault 7 leak and the platform now scans for both DLLs which should not be included as well as DLLs which can be replaced. The platform verifies the authenticity of the latter using secure SHA256 hashing. While these techniques are not currently known to spread malware via personal removable drives or cloud drives, now that these techniques have been publicized it could occur in the future, so we have added security mitigation now.

Conky com nova sintaxe

O Conky é um aplicativo leve para Linux e BSD que mostra as informações do sistema de forma completamente personalizável.

Fiz o meu primeiro Conky em 2012 e achei todo o processo muito interessante. Fiz como a maioria: parti de um modelo simples e fui lendo e aplicando as personalizaçõesConky 1.12.2-1 no Linux Mint 21.2 Victoria Cinnamon possíveis. Porém, a partir da versão 1.10, de 21 de junho de 2015, o Conky passou por grandes modificações e a sintaxe antiga não funciona mais em todos os sistemas, embora mecanismos de compatibilidade tenham sido criados. Ontem, em nova instalação, meu Conky parou algumas funções. E hoje consegui configurar meu Conky 1.10.6 no Mint 18.1 Serena Cinnamon em novo formato. Para os interessados, deixo algumas dicas.

Passos que podem ser feitos:

:: Conky: monitor de sistema para Linux – 05.02.2012Conky 1.19.6-1 no Linux Mint 22 Wilma Cinnamon

:: Conky – Nova forma de configurar – 01.06.2016

:: Conky Wiki – Instalação, configurações, FAQ, Lua, suporte, artigos

:: Conky releases – Conky v1.21.8: released on 5 November 2024

Veja o Conky instalado no Linux Mint 21.2 Victoria Cinnamon em 29.07.2023 (primeira imagem) e no Linux Mint 22 Wilma Cinnamon em 16.11.2024 (segunda imagem). A imagem e os arquivos de configuração, o .conkyrc (Sistema), o .conkyrc1 (Tempo), o .conkyrc2 (Rede) e o .Conky (Revolutionary Clocks) podem ser baixados clicando aqui e aqui.

Quer um Conky mais sofisticado? Confira, por exemplo, Gnome-Look, Deviant Art, Bunsenlabs, Noobslab ou Mageia Linux Online: Conky -conkyrc -scripts.

Dicas úteis para reparar Ultrabooks Samsung Série 5

Tive alguns problemas com um Ultrabook Samsung NP530U3B-AD1BR, depois de quase 4 anos de uso.

Estava em dual boot com Windows 7 Home Premium e Mint 17.3 Rosa Cinnamon. Atualizei o Windows 7 para o 10, na oferta da Microsoft. Tudo funcionava normal, até que, depois de alguns meses,o ultrabook começou a dar defeito no hardware.

Resolvi fuçar no “trem”, mesmo sabendo que se pode piorar, vai piorar. Aos problemas de hardware, somaram-se problemas de software. Não consegui de jeito nenhum recuperar o Windows 10. Mas consegui resolver os problemas de hardware e reinstalar o Windows 7 com um disco de recuperação.

Daí estas dicas. Que podem ser úteis para algum aventureiro. Entretanto, sabe-se, cada caso é um caso. E o que aqui funcionou pode lá não funcionar… As melhores dicas de reparo encontrei no iFixit.

Ultrabook Samsung NP530U3B-AD1

Para desmontar o ultrabook há um bom tutorial em Disassembling Samsung Laptop Ultrabook NP530U3B.

Para limpar ou trocar a ventoinha, vi neste outro modelo: Samsung Series 5 UltraTouch NP540U3C Repair.

Para download de manuais, softwares, drivers e solução de problemas: o suporte da Samsung.

Para resolver problemas de inicialização, como recuperar o GRUB, o MBR: Boot-Repair (também aqui).

No meu caso, o ultrabook parou de desligar completamente e não reinicializava, mas desligava em “reiniciar”. Tanto no Windows como no Linux. Resetei o BIOS e tudo voltou ao normal: desligar a energia, interromper a bateria, desconectar a bateria CMOS, pressionar o botão de power por cerca de 1 minuto… Este vídeo, Samsung 530U3 (535U3 NP530U3 NP530U NP535U) BIOS reset, mostra como se faz.

Para habilitar o ExpressCache danificado no ultrabook com Windows 7 ou 8.1: Habilitando o recurso ExpressCache do seu Samsung Series 5 Ultra com Windows 8