Francisco em Lampedusa

Não sabemos como vai acabar, se o pontífice argentino vai se manter de pé diante das oposições (por enquanto) subterrâneas. Mas a Igreja, como ele a entende, da forma como ele a faz entrever em Lampedusa e como ele espera remodelá-la, é assim. Sóbria, “pobre e para os pobres”, uma Igreja para todos e não apenas para o rebanho dos fiéis, estendida para os desventurados, muito concreta ao mostrar ao mundo o que está errado e em apontar as responsabilidades dos maiores poderes político-financeiros que preferem se entrincheirar no anonimato.

Leia o artigo de Marco Politi: Em Lampedusa, para o desgosto de uma certa parte do clero.

Publicado em Il Fatto Quotidiano em 09/07/2013. Em português está em Notícias IHU On-Line de 10/07/2013.

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