A TdL e a Teologia do Pluralismo Religioso

Libertação e diálogo dá tema à tese vencedora do Prêmio Soter-Paulinas

“O anúncio das 13 teses finalistas do Prêmio Soter-Paulinas de teses doutorais (veja abaixo) movimentou a noite de quarta-feira, véspera do encerramento do 23º Congresso Internacional da Sociedade de Teologia e Ciências da Religião (Soter), que reuniu teólogos e cientistas da religião para discutir o tema Religiões e Paz Mundial, de desde o dia 12 de julho, na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).

As 13 teses concorrentes enviadas pelas Faculdades de Teologia e Programas de Pós-Graduação em Teologia e Ciências da Religião brasileiros foram apresentadas pelos professores doutores Afonso Maria Ligório Soares, presidente da Soter, Vera Bombonatto, das Edições Paulinas, Ronaldo Cavalcante, da Universidade Mackenzie, e Flávio Senra, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

A mesa informou que os avaliadores escolheram, a partir de critérios que atestam sua qualidade de pesquisa. Após o anúncio das teses concorrentes, foi informada como vencedora a tese Libertação e diálogo: a articulação entre a Teologia da Libertação e a Teologia do Pluralismo Religioso em Leonardo Boff, de Paulo Agostinho Nogueira Batista, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Religião, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), orientada pelo professor Faustino Luís Couto Teixeira…”

Leia o texto completo.

Fonte: O texto é de Antonio Carlos Ribeiro e foi publicado pela Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC) em 16 de julho de 2010. Disponível também em Notícias: IHU On-Line – 17/07/2010.

Não se pode sucumbir à twitterização da literatura

”Slow Reading”: rebelar-se contra o Twitter e ler com lentidão

Depois do Slow Food, do Slow Travel e da Slow Life, chegou o momento do Slow Reading. Tendo partido do outro lado do oceano e aportado na Inglaterra e no resto da Europa, o movimento composto por acadêmicos, escritores, críticos literários, livreiros e naturalmente leitores – já que é disso que essencialmente se trata – está buscando promover uma revolução na nossa relação com os livros e, em geral, com todo texto escrito: ler com lentidão, em um mundo que nos leva a ler sempre mais rapidamente. Um slogan que significa ler volumes pesados, rebelando-se contra a tendência de publicar livros sempre mais breves e artigos sempre mais curtos nos jornais ou nos sites da Internet. A palavra de ordem é aprofundar, sem temores, em centenas, milhares de páginas, em vez de se limitar a ler por cima e a escanear. Se o elogio da lentidão vale para a boa mesa e para as férias, por que também não deveria ter sentido para a mente?, questionam-se os promotores da campanha. Você ainda está lendo? Provavelmente, já se cansou, segundo algumas recentes pesquisas estatísticas: um estudo do Poynter Institute’s Eyetrack e outro da Nielsen afirmam que muitos de nós perderam a concentração necessária para ler um texto até o fim. Culpa da Internet, segundo Nicholas Carr, autor de “The shallow”* (O raso), no qual defende que o hábito de ler online e de ser continuamente interrompidos por e-mails, SMS e outras formas de comunicação digital, está danificando as faculdades mentais necessárias para absorver informações volumosas e complexas. Estudos científicos confirmam que a “attention span” [= capacidade de concentração], a capacidade de permanecer concentrados em uma única questão, está em diminuição constante, especialmente entre os mais jovens. Enquanto isso, até a literatura é oferecida no Twitter, com Shakespeare, a Odisseia e Jane Austen sintetizados em 140 caracteres. Os seguidores do Slow Reading propõem, como primeira coisa, que se desliguem computadores e celulares, pelo menos quando se pega um livro (ou, no limite, o iPad) nas mãos. “Se você quiser entender o que um texto diz verdadeiramente, se quiser interiorizá-lo, se quiser sentir dentro de você a voz do escritor, deve lê-lo lentamente”, afirma John Miedena, autor de “Slow reading”, o livro que contribuiu para lançar o movimento. “Não se pode sucumbir à ‘twitterização’ da literatura, ao ‘curto é bonito’ a todo o custo”…

* Nota minha: shallow significa raso, pouco profundo, daí, poder ser entendido como superficial, frívolo

Leia o texto completo. Lentamente… A reportagem é do jornal italiano La Repubblica, de 16/07/2010

Fonte: Notícias: IHU On-Line – 17/07/2010

Ribellarsi a Twitter e leggere con lentezza

Dopo lo Slow Food, lo Slow Travel e la Slow Life, è arrivato il momento dello Slow Reading. Partito da oltreoceano, quindi approdato in Inghilterra e nel resto d’ Europa, un movimento composto da accademici, scrittori, critici letterari, librai e naturalmente lettori, poiché di questo essenzialmente si tratta, sta cercando di promuovere una rivoluzione nel nostro rapporto con i libri e in generale con ogni testo scritto: leggere con lentezza, in un mondo che ci spinge a leggere sempre più in fretta. Uno slogan che significa leggere volumi ponderosi, ribellandosi alla tendenza a pubblicare libri sempre più brevi e articoli sempre più corti su giornali o siti internet. La parola d’ ordine è sprofondare senza timore tra centinaia, migliaia di pagine, anziché limitarsi a spulciare e scannerizzare. Se l’ elogio della lentezza vale per la buona tavola e per le vacanze, perché non dovrebbe avere senso anche per la mente, si chiedono i propositori della campagna. State ancora leggendo? Probabile vi siate già stancati, secondo un paio di recenti indagini statistiche: uno studio del Poynter Institute’ s Eyetrack e uno della Nielsen affermano che molti di noi hanno perso la concentrazione necessaria a leggere un testo fino in fondo. Colpa di internet, secondo Nicholas Carr, autore di The shallow (Il bassofondo), in cui sostiene che l’ abitudine a leggere online, e a venire continuamente interrotti da email, sms ed altre forme di comunicazione digitale, sta danneggiando le facoltà mentali necessarie ad assorbire informazioni voluminose e complesse. Studi scientifici confermano che l’ attention span, la capacità di rimanere concentrati su una singola questione, è in diminuzione costante, specie trai più giovani. Nel frattempo perfino la letteratura viene data in pasto a Twitter, con Shakespeare, l’ Odissea e Jane Austen sintetizzati in 140 battute. I seguaci dello Slow Reading propongono per prima cosa di spegnere computer e telefonino, almeno quando si prende in mano un libro (o al limite l’ iPad). «Se vuoi capire cosa dice veramente un testo, se vuoi interiorizzarlo, se vuoi sentire dentro di te la voce dello scrittore, devi leggerlo lentamente», afferma John Miedena, autore di Slow reading, il libro che ha contribuitoa lanciare il movimento. «Non si può soccombere alla Twitterizzazione della letteratura, al “breve è bello” ad ogni costo»…

Fonte: Enrico Franceschini – La Repubblica: 16 luglio 2010

Páginas mais visualizadas: 11-17/07/2010

Segundo o Google Analytics, as 10 páginas da Ayrton’s Biblical Page mais visualizadas durante a semana de 11 a 17 de julho de 2010, foram as seguintes:

1. A História de Israel no debate atual
2. Perguntas mais frequentes sobre o profeta Jeremias
3. Grego Bíblico
4. História de Israel: Sumário
5. Perguntas mais frequentes sobre o profeta Isaías
6. O discurso socioantropológico: origem e desenvolvimento – A sociologia compreensiva
7. Ler a Bíblia no Brasil hoje
8. O discurso socioantropológico: origem e desenvolvimento – Durkheim propõe uma teoria do fato social
9. Noções de Hebraico Bíblico
10. O discurso socioantropológico: origem e desenvolvimento – O positivismo de Comte e Durkheim e a crítica marxista

Posts mais visualizados: 11-17/07/2010

Segundo o Google Analytics, os 10 posts do Observatório Bíblico mais visualizados durante a semana de 11 a 17 de julho de 2010 foram os seguintes:

1. Mês da Bíblia 2010: o livro de Jonas
2. Dois estudos sobre o profeta Jeremias
3. Jesus morreu na sexta-feira, 7 de abril de 30, quando tinha cerca de 36 anos de idade
4. Livros para download em Servicios Koinonia
5. Usando Aplicativos Portáteis – Portable Apps
6. Bíblias em hebraico e grego, em Unicode, para download e leitura online
7. O livro de Isaías representa a pregação de um único profeta ou será uma coletânea de ditos proféticos de várias épocas?
8. Bibliografia sobre Isaías
9. O Sepulcro Esquecido de Jesus: o filme
10. Texto grego do Novo Testamento e da Setenta em PDF

Compare com a semana anterior.