Motivado por um comentário feito a uma antiga postagem minha a respeito do Center for the Study of New Testament Manuscripts [22 de março de 2006] voltei, ontem à noite, ao Codex Sinaiticus.
Uma boa leitura, vejo agora, é a de uma postagem do blog de teologia Parchment and Pen, publicada ontem, 12 de julho de 2009, por Dan Wallace.
Daniel B. Wallace cita algumas das mais recorrentes desinformações da mídia sobre o caso e as corrige, como:
The manuscript has been in the news of late because of going on-line. Unfortunately, the media tend to get a lot of facts mixed up. A perusal of a few newspapers, magazines, and on-line sites revealed the following incorrect statements about the manuscript (with corrections following):
. “The world’s oldest Bible” – a mais antiga Bíblia do mundo? Não, não é, segundo muitos especialistas, pelo menos.
. “The earliest surviving copy of the Gospels” – a mais antiga cópia existente dos Evangelhos? Não, não é.
. “In earlier centuries there were all manner of documents in scroll form of gospels, epistles and other Christian writings…” – Em forma de rolos? Não, não era.
. “It includes two works which have since been dropped from both Catholic and Protestant Bibles” – Essa afirmação contém um pressuposto não provado, that these books [Shepherd of Hermas and the Epistle of Barnabas] were considered canonical in the fourth century.
. “The first part of what is now considered the Bible — from Genesis to 1 Chronicles — is missing” – Não após 1975.
E continua…
Sobre isso escreveu, também ontem, Michael F. Bird: Dan Wallace on the Media and Codex Sinaiticus [mas veja os comentários de Ulrich Schmid]; Steve Runge: Incorrect claims about Codex Sinaiticus e Manuel Rojas: El códice Sinaítico disponible en internet.