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A gente vê tanta desinformação por aí…

TdL

Gênese, crise e desafios da Teologia da Libertação
…três ordens de fatores e (…) cinco aspectos eclesiais, combinados entre si, estão na raiz da Teologia da Libertação. Esta nasce e se desenvolve como uma reflexão crítica a partir da práxis libertadora dos cristãos. Ou seja, num primeiro momento desenrola-se em inúmeros grupos, movimentos e pastorais sociais a luta pela libertação; só depois, num segundo momento, é que se desenvolve a reflexão teórica. Esta, no decorrer do tempo torna-se simultaneamente causa e efeito de novas lutas e novas sínteses reflexivas. Instala-se o que Juan Luis Segundo irá chamar de círculo hermenêutico: a consciência sobre a realidade opressiva leva a uma prática libertadora, a qual alimenta uma reflexão teórica que, por sua vez, retroage sobre a realidade, renovando e aprofundando a ação social e política (…) Mas um dos maiores desafios que hoje se coloca à TdL é, sem dúvida, o pluralismo cultural e religioso, como uma das principais características da chamada pós-modernidade. Leia o texto completo do Pe. Alfredo J. Gonçalves na Adital – 27.06.2007.

A Teologia da Libertação está viva
A história faz-se às vezes como ondas que vão e vêm. Mas nunca se consegue destruir os ventos da libertação e a palavra profética, a coragem de enfrentar os poderes, anunciar a justiça e construir a solidariedade. Sempre há um São Francisco, um Bartolomeu de las Casas, um D. Oscar Romero, sempre surge um Santo Dias, um Chico Mendes, uma Dorothy Stang. Ou um D. Luciano Mendes de Almeida, um Adriano Hypólito, um Ivo Lorscheiter, um Helder Câmara, que foram, cada um a seu tempo, portadores do novo e protagonistas do futuro. E sempre de novo surgem os mártires do povo, muitos dos quais nunca vai se ouvir falar, mas que no chão da vida doam seu sangue por um novo céu e uma nova terra, pelo Reino. Leia o texto completo de Selvino Heck na Adital – 31.05.2007 [link quebrado: 21.08.2010 – leia sobre este mesmo tema aqui].

Vida e morte da Teologia da Libertação
A Teologia da Libertação quer pensar a fé cristã respondendo às perguntas dos aflitos. A Teologia da Libertação continua viva ao preocupar-se com os novos pobres do continente e assumir-se como uma teologia da compaixão. Leia o texto completo de Fernando Altemeyer Júnior na Adital – 14.05.2007

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