Este é apenas um exercício de curiosidade, sem maior precisão, pois tais buscas variam muito – às vezes, ao longo de um mesmo dia – e muito “lixo” acaba sendo contabilizado, embora todas as frases tenham sido colocadas entre aspas para evitar a ocorrência das palavras isoladamente.
As buscas foram feitas no Google Brasil, utilizando-se a barra do Google no IE7, em 4 de março de 2007, por volta das 21h00, e em 17 de março, por volta das 12h30, horário de Brasília.
Como me parece óbvio, não preciso explicar que o primeiro resultado é de 4 de março e o segundo após o / é de 17 de março…
>> Em toda a web:
- Lost Tomb of Jesus: 484.000 ocorrências/874.000 ocorrências
- Talpiot tomb: 31.800 ocorrências/62.000 ocorrências
- Tumba perdida de Jesus: 16.100 ocorrências/75.000 ocorrências
- Túmulo perdido de Jesus: 9.120 ocorrências/652 ocorrências
- Tumba da família de Jesus: 235 ocorrências/220 ocorrências
- Túmulo da família de Jesus: 24 ocorrências/46 ocorrências
- Túmulo de Talpiot: 20 ocorrências/59 ocorrências.
>> Páginas em português:
- Túmulo perdido de Jesus: 989 ocorrências/318 ocorrências
- Lost Tomb of Jesus: 245 ocorrências/423 ocorrências
- Tumba perdida de Jesus: 243 ocorrências/214 ocorrências
- Tumba da família de Jesus: 233 ocorrências/207 ocorrências
- Túmulo da família de Jesus: 24 ocorrências/46 ocorrências
- Túmulo de Talpiot: 20 ocorrências/44 ocorrências
- Talpiot tomb: 14 ocorrências/78 ocorrências.
Observação:
A imprecisão da busca pode ser maior do que pensei inicialmente. É que nas frases em português como “Tumba perdida de Jesus” aparecem alguns resultados também em espanhol…
Olá, Airton, sempre que entro na web tenho fusado na sua webpage e divulgo-a aqui na UniFil principalmente ao curso de teologia.Dia 18 (amanã) e o dia, vamos ver se vale a pena ficar na frente da Tv vendo este documentário. Em tempo de uma visitada na minha web:www.cachone.pro.br
Altair,
Estou certo quanto a seu nome?
Dia destes estive visitando sua página e seu blog. Desejo-lhe sucesso!
Quanto ao documentário, em minha opinião, é muito marketing para pouco conteúdo. Mas, como é da nossa área de estudos, vamos ver e opinar, na medida do possível.
Acho que a audiência será pequena, até mesmo porque não é tanta gente assim que dispõe do canal Discovery entre nós.
Mesmo assim, o que me preocupa é a desinformação: com o péssimo nível de TV aberta que temos, as pessoas estão muito acostumadas a um discurso mágico sobre a realidade, que vem com roupagem de documentário, e acabam “engolindo” o que lhes é passado sem espírito crítico. Ainda mais quando vem dos EUA: é um produto entregue com uma áurea de “cientificidade”, como se não existissem charlatões aos montes também por lá…