Simpósio Bíblico na PUCRS em 2015

Neste ano de 2015 o Simpósio Bíblico Internacional abordará o Profetismo na Tradição Bíblica, com o professor da Faculdade de Teologia da Universidade de Granada, Espanha, e do PIB, de Roma, José Luis Sicre Díaz, autor de importantes livros sobre o tema.

José Luis Sicre Díaz
José Luis Sicre Díaz

:: Apresentação
A Faculdade de Teologia da PUCRS, através do Departamento de Cultura Religiosa e do Programa de Pós-Graduação em Teologia, vem promovendo, anualmente, um Simpósio Bíblico. A Bíblia é a fonte primeira da fé cristã,  e o Antigo Testamento também o é para o Judaísmo. Proporcionar eventos de atualização nas pesquisas e nos estudos dos diversos livros bíblicos é uma contribuição importante que a PUCRS, através da FATEO, oferece à Comunidade Acadêmica e a todos os interessados. Neste ano, o Simpósio abordará o Profetismo na Tradição Bíblica, com o Prof. Dr. José Luis Sicre Díaz, SJ, autor de vários livros, dos quais 4 traduzidos no Brasil. Os Debatedores nas 4 noites do Simpósio são reconhecidos biblistas brasileiros.

:: Objetivos
Expor de modo sucinto e sistemático a história do movimento profético em Israel, levando em conta os vários aspectos antropológicos, teológicos e sociais. Por meio de uma abordagem crítica e linear, o “Simpósio Bíblico PUCRS 2015” apresentará, de modo panorâmico, o complexo universo do profetismo bíblico.

:: Público-alvo
Alunos de graduação, pós-graduação e extensão, alunos de Humanismo e Cultura religiosa, padres, religiosos(as), líderes de comunidades, agentes de pastoral das paróquias e demais interessados..

:: Programação

:. Dia 29/09/2015: A complicada imagem do Profeta

Na tradição bíblica, há grandes diferenças entre os Profetas. Por outro lado, ao longo da história, foram propostas imagens muito diferentes do Profeta (adivinho, continuador de Moisés, anunciador do Messias, personagem excepcional, revolucionário social, funcionário do culto). É importante conhecer as características essenciais do Profeta.

Debatedor: Prof. Dr. Cássio Murilo Dias da Silva

:. Dia 30/09/2015: A Profecia anterior ao exílio na Babilônia (séculos VIII e VII a.C.)

Esses dois séculos são considerados a época de ouro da Profecia, devido à importância de alguns de seus representantes (Amós, Isaías, Miqueias, Oseias, Jeremias,  etc.) e aos temas tão importantes que abordam a injustiça so­cial, a corrupção do culto, a condenação do imperialismo.

Debatedor: Prof. Dr. Carlos Dreher

:. Dia 01/10/2015: A Profecia posterior ao exílio na Babilônia (séculos VI a III a.C.)

Geralmente se dá grande importância aos Profetas do século VI (segunda etapa de Ezequiel, Dêutero-Isaías, Ageu, Zacarias), com sua mensagem de esperança e restauração. Não obstante, o mais importante nesses séculos é a atividade de compilação e edição do corpus profético.

Debatedor: Prof. Dr. Romano Dellazari

:. Dia 02/10/2015: A Profecia no Novo Testamento

Dadas as circunstancias sociais, políticas e religiosas tão diferentes da primeira comunidade cristã em relação à Israel da época monárquica, a Profecia adquire um tom muito diverso, detectado especialmente nas cartas de Paulo e nos escritos de Lucas.

Debatedor: Prof. Dr. Irineu J. Rabuske

>> O evento conta como atividade complementar de 16h/a. Será fornecido certificado a todos os que obtiverem, no mínimo, 75% de frequência.

:: Data e Local
Data: 29/09 a 02/10/2015
Horário: das 19h30min às 22h30min
Local: auditório do prédio 5 – PUCRS

:: Informações e Inscrições
https://eventos.pucrs.br/simposiobiblico2015/

:: Organizadores
Prof. Dr. Cássio Murilo D. Silva (PUCRS)
Prof. Dr. Irineu J. Rabuske (PUCRS)
Prof. Dr. José Romaldo Klering (PUCRS)

Leia Mais:
Cássio: Diário do Seminário no Bíblico 23.01.2012 [o seminário foi sobre profetismo e teve como coordenadores José Luis Sicre Díaz e Georg Fischer]

II Congresso Continental de Teologia

Igreja que caminha com Espírito e a partir dos pobres”, é o tema do II Congresso Continental de Teologia, organizado por Amerindia, que ocorrerá em Belo Horizonte, Brasil, de 26 a 30 de outubro de 2015, na Casa de Retiros São José e no ISTA.

Diz o site do Congresso:

La teología en América Latina se concibe a sí misma como inteligencia crítica de la experiencia de fe de las comunidades eclesiales y de su misión, insertas en un mundo globalizado y excluyente. Se siente llamada a ser una instancia en la cual se retroalimenten estas comunidades, acompañándolas a asumir los retos y las interpelaciones de las sociedades que transitan por profundos conflictos y transformaciones.

En este sentido, el I Congreso Continental de Teología,en 2012, quiso y logró movilizar a la comunidad teológica latinoamericana y tuvo como destinatarios principales ateólogos y teologas jóvenes que, en un trabajo de mutuo enriquecimiento, pudieran continuar la reflexión iniciada. El II Congreso Continental de Teología, en 2015, pretende continuar esta movilización, en un momento eclesial nuevo que ha generado cambios en la agenda pastoral y teológica universal. Momento que se caracteriza por el reclamo de una impostergable reforma de la Iglesia y que trae consigo la necesidad de profundizar seriamente en sus raíces, contenidos y sujetos. A su vez, dicho reclamo surge de la experiencia vivida por las comunidades cristianas más comprometidas en sus respectivos contextos y que el mismo papa Francisco ha hecho suyo para proponerlo con fuerza y claridad a toda la Iglesia. Por eso este Congreso tiene como destinatarios no sólo a los/as teólogos/as profesionales sino también a las comunidades cristianas del Continente, con el objetivo de enriquecer y motivar la práctica de los cristianos en su horizonte inmediato y en su participación en las respectivas Iglesias locales (…).

El II Congreso Continental de Teología abordará tres temáticas estrechamente vinculadas entre sí:
. Pueblo de Dios
. Neumatología
. Reforma de la Iglesia

La Iglesia latinoamericana, de la que también se nutrió el papa Francisco, ha visto surgir en su seno una nueva manera de ser Pueblo de Dios abierta al mundo (cfr. Concilio Vaticano II) y desde la opción por los pobres (cfr. Medellín). Una manera marcada por la profunda experiencia espiritual del seguimiento del Jesús histórico, la lectura comunitaria de la Biblia, la emergencia de las Comunidades Eclesiales de Base (CEB),el fuerte compromiso social y político de los laicos y las laicas, una vida religiosa inserta en medios populares, el horizonte abierto por los testigos mártires y el surgimiento de la teologíade la liberación. Se trata de una verdadera “eclesiogénesis”, conducida por el Espíritu, que necesita ser reflexionada más profundamente, a nivel teológico, y ante el imperativo de la “ecclesiasemperreformanda”.

Leia Mais:
Congresso Continental de Teologia em 2012

O EI e a destruição do patrimônio arqueológico na Síria e no Iraque

Os lugares antigos danificados e destruídos pelo Isis

A chocante destruição da cidade síria de Palmira faz parte da campanha do grupo contra a arqueologia.

Por Andrew Curry – National Geographic: 1 de setembro de 2015

O Estado Islâmico continua a guerra contra a herança cultural da região do Iraque e da Síria, atacando sítios arqueológicos com escavadeiras e explosivos.A antiga cidade de Palmira, na Síria.

O Isis divulgou um vídeo que chocou o mundo no mês passado ao mostrar a impetuosa destruição do Templo de Baalshamin, uma das ruínas melhor preservadas em Palmira, na Síria. No final de semana passado, explosões foram registradas em outro templo de Palmira, dedicado ao antigo deus Baal; uma agência da ONU diz que imagens de satélite mostram que o templo maior foi em grande parte destruído.

A destruição é parte da campanha de propaganda que inclui vídeos de militantes e a colocação de explosivos em santuários cristãos e muçulmanos de séculos de idade.

O Isis controla grandes extensões da Síria, junto com o norte e o oeste do Iraque. Há pouco que impeça seus militantes de saquear e destruir lugares sob seu controle em uma região conhecida como o berço da civilização.

O grupo militante é apenas mais uma de muitas facções lutando pelo controle da Síria, onde uma guerra civil deixou mais de 230.000 mortos e milhões de desabrigados.

O grupo alega que a destruição de locais antigos tem motivação religiosa; os alvos dos militantes são lugares antigos conhecidos e túmulos modernos e santuários pertencentes a outras seitas muçulmanas, citando o culto de ídolos para justificar suas ações. Ao mesmo tempo, o Isis tem usado o dinheiro roubado como fonte de renda para financiar suas operações militares.

“É tão propagandista quanto sincero”, afirma Christopher Jones, historiador da Universidade de Columbia, que relatou os danos em seu blog. “Eles se veem recapitulando a história antiga do Islã.”

Um guia dos locais culturais que o ISIS danificou até agora:

 

SÍRIA

Palmira
Palmira prosperou durante séculos no deserto ao leste de Damasco, como um oásis e ponto de parada para caravanas na Rota da Seda. Parte do Império Romano, era uma próspera e rica metrópole. A cidade-estado atingiu o ápice no final do século III, quando foi governada pela Rainha Zenóbia e se rebelou brevemente contra Roma.

Zenóbia falhou, e Palmira foi reconquistada e destruída pelos exércitos romanos em 273 d.C. As avenidas colunadas e templos impressionantes foram preservados pelo clima do deserto e no século 20 a cidade se tornou um dos maiores destinos turísticos da Síria.

O Isis conquistou a Palmira moderna e as antigas ruínas em maio de 2015. Inicialmente, os militantes prometeram deixar as colunas e templos intocados. Mas as promessas foram em vão: em agosto, eles publicamente executaram Khaled al-Asaad, um arqueólogo sírio que supervisionou escavações no local por décadas, e penduraram seu corpo decapitado em uma coluna.

E no mês passado o grupo divulgou fotos de militantes destruindo o Templo de Baal Shamin, de 1,9 mil anos, com explosivos. Um dos edifícios melhor preservados de Palmira, foi originalmente dedicado a um deus fenício das tempestades. Agora não resta nada além de escombros.

Mosteiro de Mar Elian
O mosteiro cristão foi tomado em agosto, quando militantes do Isis capturaram a cidade síria de Al-Qaryatain, perto de Palmira. Dedicado a um santo do século IV, o templo era um importante local de peregrinação e abrigou centenas de sírios cristãos. Testemunhas dizem que tratores foram usados para derrubar as paredes. O Isis publicou fotos da destruição no Twitter.

Apameia
Uma rica cidade comercial da era romana, Apameia foi saqueada desde o começo da guerra civil na Síria, antes mesmo do Isis aparecer. Imagens de satélite mostram dezenas de covas feitas no local; mosaicos romanos desconhecidos até então foram escavados e removidos para venda. Acredita-se que o Isis recolha uma parcela do valor das vendas de antigos artefatos, faturando milhões de dólares para financiar suas operações.

Dura-Europos
Assentamento grego no rio Eufrates, não muito longe da fronteira da Síria com o Iraque, Dura-Europos mais tarde se tornou um dos postos mais orientais de Roma. Abrigava a igreja cristã mais antiga do mundo, uma sinagoga belamente decorada e muitos outros templos e construções da era romana. Imagens de satélite mostram uma paisagem de crateras entre os muros de lama e tijolos da cidade, prova do aumento da destruição dos saqueadores.

Mari
Mari floresceu na Idade do Bronze, entre 3.000 e 1.600 a.C. Arqueólogos descobriram palácios, templos e extensos arquivos escritos em argila que trouxeram nova luz para os primeiros dias da civilização na região. De acordo com relatos de locais e imagens de satélite, o lugar, especialmente o palácio real, está sendo saqueado sistematicamente.

 

IRAQUE

Hatra
Construída no terceiro século a.C., Hatra era a capital de um reino independente à margem do Império Romano. A combinação de arquitetura influenciada pelos gregos e pelos romanos, com características do ocidente, são provas da sua proeminência como importante centro comercial da Rota da Seda. Hatra foi nomeada Patrimônio Mundial da Unesco em 1985.

Em 2014, Hatra foi tomada pelo Isis e supostamente usada como depósito de munição e campo de treinamento. Um vídeo divulgado pelo grupo em abril de 2015 mostra combatentes usando marretas e armas automáticas para destruir esculturas em várias construções do local. “A destruição de Hatra marca um momento crítico na terrível estratégia de limpeza cultural em curso no Iraque”, afirmou na época Irina Bokova, diretora geral da Unesco.

Nínive
A antiga Assíria foi um dos primeiros verdadeiros impérios, expandindo-se agressivamente por todo o Oriente Médio e controlando uma vasta área do mundo antigo entre 900 e 600 a.C. Os reis assírios governavam a partir de uma série de capitais onde hoje é o norte do Iraque. Nínive era uma delas, florescendo sob o comando do imperador assírio Sennacherib por volta do ano 700 a.C. Em um certo momento, Nínive foi a maior cidade do mundo.

Localizada no entorno de Mossul – parte da cidade moderna foi construída sobre as ruínas de Nínive – colocou o local na mira do Isis quando o grupo tomou a cidade em 2014. Muitas das esculturas foram abrigadas no Museu de Mossul (veja no próximo tópico) e algumas foram danificadas durante o tumulto no museu, documentado em vídeo. Os homens também foram mostrados esmagando estátuas de guardiões que são metade humanos e metade animais, chamados lamassus, no antigo Nirgal Gate de Nínive. “Eu não tenho certeza se ainda há muito para ser destruído em Mossul”, diz Jones, da Universidade de Columbia.

Museu e bibliotecas de Mossul
Relatos de roubos a bibliotecas e universidades de Mossul começaram a surgir assim que o Isis ocupou a cidade. Manuscritos de centenas de anos foram roubados e milhares de livros desapareceram no sombrio mercado internacional de arte. A biblioteca da Universidade de Mossul foi incendiada em dezembro de 2014. No final de fevereiro de 2015, a campanha do Isis cresceu: a biblioteca pública central de Mossul, um marco construído em 1921, foi destruída por explosivos junto com milhares de manuscritos e instrumentos utilizados por cientistas árabes.

O incêndio dos livros coincidiu com a divulgação do vídeo mostrando combatentes do Isis em um alvoroço no Museu de Mossul, derrubando estátuas e destruindo outras com martelos. O museu era o segundo maior do país, atrás apenas do Museu do Iraque em Bagdá. As estátuas incluíam obras-primas de Hatra e Nínive.

Margarete van Ess, chefe do escritório no Iraque do Instituto Arqueológico Alemão, afirma que um olho treinado é capaz de dizer que pelo menos metade dos artefatos destruídos no vídeo são cópias; muitos dos originais estão no Museu do Iraque.

Nimrud
Nimrud foi a primeira capital assíria, fundada há 3.200 anos. Sua rica decoração refletia o poder e a riqueza do império. O local foi escavado no começo dos anos 1840 por arqueólogos britânicos, que mandaram dezenas de suas gigantescas esculturas de pedra para museus de todo o mundo, incluindo o Metropolitan Museum of Art em Nova Iorque e o British Museum em Londres. Muitos originais permaneceram no Iraque.

O local em si é gigante: uma muralha de terra envolve uma área de 360 hectares. O Ministério de Turismo e Antiguidades do Iraque diz que o Isis destruiu partes do local, mas a extensão dos danos ainda não está clara. Parte da cidade nunca foi descoberta e permanece debaixo da terra – protegida, é de se esperar.

Khorsabad
Khorsabad é outra antiga capital da Assíria, a poucos quilômetros de Mossul. Seu palácio foi construído entre 717 e 706 a.C pelo Rei Sargão II da Assíria. Suas esculturas em relevo e estátuas estavam notavelmente bem preservadas, com traços da tinta original ainda decorando as representações das vitórias assírias e das procissões reais.

A maior parte das esculturas e muitas das estátuas foram removidas durante escavações francesas no meio dos anos 1800 e por equipes do Instituto Oriental de Chicago nas décadas de 1920 e 1930. Agora estão no Museu do Iraque de Bagdá, em Chicago e no Louvre, em Paris. Não está muito claro qual parte do local era alvo do Isis.

“Nós não temos fotografias mostrando até onde os danos podem chegar”, afirma van Ess. “A única informação agora vem de pessoas locais e do Ministério de Antiguidades do Iraque.”

Mosteiro dos Mártires São Behnam e sua irmã Sarah
Estabelecido no século IV, o mosteiro era dedicado a um antigo santo cristão. O local sagrado, mantido desde o final dos anos 1800 pelos monges sírios católicos, sobreviveu às hordas mongóis nos anos 1200 mas caiu nas mãos do Isis em março. Os extremistas usaram explosivos para destruir o túmulo do santo e suas elaboradas esculturas e decorações.

Mesquita do Profeta Jonas
A Mesquita do Profeta Jonas de Mossul era dedicada à figura bíblica, considerado um profeta por muitos muçulmanos. Mas o Isis é adepto de uma interpretação extrema do Islã que enxerga a veneração de profetas como Jonas como algo proibido. Em 24 de julho de 2015, combatentes do ISIS evacuaram a mesquita e a demoliram com explosivos.

Como muitos lugares do Iraque, a mesquita era uma camada da história, construída em cima de uma igreja cristã que, por sua vez, foi construída em cima de dois montes que compunham a cidade assíria de Nínive.

O Mausoléu de Imam Dur
O Mausoléu de Imam Dur, não muito longe da cidade de Samarra, era um exemplo magnífico de decoração e arquitetura medieval islâmica. Foi explodido em outubro.

 

Here Are the Ancient Sites ISIS Has Damaged and Destroyed – By Andrew Curry – National Geographic: September 1, 2015

Shocking destruction in the Syrian city of Palmyra is part of the militant group’s ongoing campaign against archaeology.

Islamist militants in Iraq and Syria continue their war on the region’s cultural heritage, attacking archaeological sites with bulldozers and explosives.

The so-called Islamic State (ISIS) released a video that shocked the world last month by showing the fiery destruction of the Temple of Baalshamin, one of the best-preserved ruins at the Syrian site of Palmyra. Last weekend, explosions were reported at another Palmyra temple, dedicated to the ancient god Baal; a United Nation agency says satellite images show that larger temple has largely been destroyed.

The destruction is part of a propaganda campaign that includes videos of militants rampaging through Iraq’s Mosul Museum with pickaxes and sledgehammers, and the dynamiting of centuries-old Christian and Muslim shrines.

ISIS controls large stretches of Syria, along with northern and western Iraq. There’s little to stop its militants from plundering and destroying sites under their control in a region known as the cradle of civilization.

The militant group is just one of many factions fighting for control of Syria, where a civil war has left more than 230,000 dead and millions more homeless.

The group claims the destruction of ancient sites is religiously motivated; Its militants have targeted well-known ancient sites along with more modern graves and shrines belonging to other Muslim sects, citing idol worship to justify their actions. At the same time, ISIS has used looting as a moneymaking venture to finance military operations.

“It’s both propagandistic and sincere,” says Columbia University historian Christopher Jones, who has chronicled the damage on his blog. “They see themselves as recapitulating the early history of Islam.”

A guide to cultural sites that ISIS has damaged or destroyed so far: (continue)

 

Síria vive nova escalada do conflito com Isil recuperando força – Nações Unidas: 27 Março 2024

O conflito, que se prolonga por mais de 13 anos, se transformou em uma “guerra por procuração” envolvendo várias potências estrangeiras e apesar de raramente chegar às manchetes, continua tendo um efeito terrível sobre a população civil.

No início de março, a Comissão de Inquérito das Nações Unidas sobre a Síria divulgou um relatório que detalha uma escalada nos combates, ataques a civis e infraestruturas que poderiam constituir crimes de guerra.

O vice-diretor e membro sênior do Centro de Cooperação Internacional da Universidade de Nova Iorque, Hanny Megally, é membro da Comissão desde 2017. Ele disse à ONU News que, embora já tenham se passado cinco anos desde a última vez que o Isil ocupou territórios na Síria, o grupo continua ganhando força.

Segundo ele, o país está “desmoronando” e alguns grupos que pareciam derrotados estão voltando, sem que nenhuma das “causas profundas” do conflito tenham sido tratadas. A Comissão aponta que o Isil vem aumentando sua força na Síria e, só este ano, já cometeu mais de 35 ataques.

Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2016

Sobre a iniciativa, leia aqui.

Sobre o seminário de 2016:
:: Tema: A literatura sapiencial
:: Data: 25-29 de janeiro de 2016
:: Coordenador: Prof. Luca Mazzinghi
:: Inscrição: até 10 de outubro de 2015

No site do PIB se lê em italiano [ou English]:

Seminario 2016: dal 25 al 29 gennaio 2016

Tema del seminario: La letteratura sapienziale

Coordinatore: Prof. Luca Mazzinghi – Facoltà Teologica Italia Centrale (Firenze) e Pontificio Istituto Biblico (Roma)

La modalità di attuazione sarà la stessa dei seminari precedenti, con lezioni frontali al mattino (dove sarà possibile comunque intervenire con domande e chiarimenti) e sedute seminariali nel pomeriggio.

Il seminario sarà in italiano. In base alla provenienza degli iscritti si potrà tener presente la possibilità di qualche seduta pomeridiana in altre lingue.

Condurranno il seminario i professori:
:: Maurice Gilbert, S.J., professore emerito di esegesi dell’Antico Testamento al PIB [terrà le lezioni introduttive: Esiste la letteratura sapienziale? Quali sono i criteri per riconoscere un testo sapienziale? La sapienza come prospettiva educativa].
:: Françoise Mies, Université de Namur (Belgio) [Il libro di Giobbe. Nuove prospettive ermeneutiche su un libro difficile].
:: Paolo Xella, Dirigente di ricerca del C.N.R. presso l’Istituto di Studi sulle Civiltà Italiche e del Mediterraneo Antico (Roma) [Sapienza biblica e altre sapienze: Vicino Oriente Antico].
:: Cristina Termini, Professoressa di lettere classiche e di S. Scrittura [Sapienza biblica e altre sapienze: Ellenismo].
:: Nuria Calduch-Benages, professore ordinario di Antico Testamento, Pontificia Università Gregoriana [Il Siracide: testo e teologia; le nuove ricerche].
:: Luca Mazzinghi, professore di esegesi Antico Testamento al PIB [Il libro della Sapienza: prospettive recenti].
:: Altri Docenti verranno attivati per dirigere i seminari pomeridiani, in funzione del numero degli iscritti.

Iscrizioni
Chi fosse interessato è pregato di dare la propria adesione entro il 10 ottobre 2015, inviando una e-mail all’indirizzo: pibsegr@biblico.it.

Ai partecipanti viene chiesto un contributo di € 120.
Per gli iscritti all’associazione ex-alunni PIB il contributo sarà invece di € 100.

Tale contributo potrà essere versato all’inizio del seminario. Non è necessario inviare alcuna somma al momento dell’iscrizione; si chiede però gentilmente di inviare la propria adesione solo se realmente si prevede di partecipare, proprio perché l’organizzazione finale della settimana dipenderà anche dal numero dei partecipanti.

Per ulteriori informazioni rivolgersi a: Segretario Generale PIB (pibsegr@biblico.it)

Jean-Louis Ska e Thomas Römer no Brasil em 2016

É ainda a Abib quem diz: Confirmados os conferencistas para o congresso 2016

O Congresso nacional da ABIB – Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica – de 2016 já tem seus principais conferencistas confirmados. Trata-se de Thomas Römer e Jean-Louis Ska, dois importantes nomes em atividade na pesquisa sobre o Pentateuco, reconhecidos mundialmente. Este será, inclusive, o tema do próximo congresso.

Thomas Römer
Thomas Römer
Jean-Louis Ska
Jean-Louis Ska

Leia Mais:
Jean-Louis Ska
Thomas Römer

Resenhas na RBL – 31.07.2015

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Eve-Marie Becker, Troels Engberg-Pedersen, and Mogens Muller, eds.
Mark and Paul: Comparative Essays Part II For and Against Pauline Influence on Mark
Reviewed by Thomas P. Nelligan

Shaye J. D. Cohen
From the Maccabees to the Mishnah
Reviewed by John J. Collins

Jerome N. Douglas
A Polemical Preacher of Joy: An Anti-apocalpytic Genre for Qoheleth’s Message of Joy
Reviewed by Mark Sneed

Peter Frick
Paul in the Grip of the Philosophers: The Apostle and Contemporary Continental Philosophy
Reviewed by Mark Elliott
Reviewed by Jay Twomey

Jione Havea, David J. Neville, and Elaine M. Wainwright, eds.
Bible, Borders, Belonging(s): Engaging Readings from Oceania
Reviewed by Yak-Hwee Tan

Marietta Horster and Anja Klöckner, eds.
Cities and Priests: Cult Personnel in Asia Minor and the Aegean Islands from the Hellenistic to the Imperial Period
Reviewed by John S. Kloppenborg

James A. Kelhoffer
Conceptions of “Gospel” and Legitimacy in Early Christianity
Reviewed by Albert Lukaszewski

Simon Mainwaring
Mark, Mutuality, and Mental Health: Encounters with Jesus
Reviewed by Edwin K. Broadhead

Christoph Markschies
Hellenisierung des Christentums: Sinn und Unsinn einer historischen Deutungskategorie
Reviewed by Harold W. Attridge

Jeffrey Jay Niehaus
Biblical Theology, Volume 1: The Common Grace Covenants
Reviewed by Jens Bruun Kofoed

Lena-Sofia Tiemeyer and Hans M. Barstad, eds.
Continuity and Discontinuity: Chronological and Thematic Development in Isaiah 40–66
Reviewed by Marvin A. Sweeney

Philip L. Tite
The Apocryphal Epistle to the Laodiceans: An Epistolary and Rhetorical Analysis
Reviewed by Christopher R. Matthews

Craig W. Tyson
The Ammonites: Elites, Empires, and Sociopolitical Change (1000–500 BCE)
Reviewed by Aren M. Maeir

Herman C. Waetjen
The Letter to the Romans: Salvation as Justice and the Deconstruction of Law
Reviewed by M. Eugene Boring

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