The key problem is that the description of the movements of the Star is outside what is physically possible for any observable astronomical object
Aaron Adair publicou, agora em fevereiro, em The Bible and Interpretation, artigo, no qual mostra como a astronomia tem falhado em suas tentativas de explicar a estrela de Belém.
Leia: Star Light, Star Bright: How Astronomy Fails to Explain the Star of Bethlehem
E há o livro do autor:
ADAIR, A. The Star of Bethlehem: A Skeptical View. Fareham: Onus Books, 2013, 168 p. – ISBN 9780956694867.
Disponível também para Kindle na Amazon.com.br.
The Star of Bethlehem: A Skeptical View is an analysis of the astronomical portent found in the Gospel of Matthew which supposedly led the Magi from the East to the birthplace of Jesus. Throughout history, people have tried to connect the Star to real, naturalistic phenomena, as well as to explain it in other ways. Adair takes a thorough look at all of these explanatory attempts, using the tools of science and astronomy, and finds them fundamentally wanting. Take a trip through the heavens above with Adair as he critically explores many centuries of flawed hypotheses, looking to answer the question “Did the Star of Bethlehem really exist?” This book is at the conjunction of science and religion.
Prezado Airton:
Aaron Adair escreveu um dos artigos mais completos sobre a "Estrela de Belém", mas infelizmente ele está errado: jamais, em ciência, devemos dizer que algo está definitivamente resolvido.
Em se tratando da "Estrela de Belém", ela foi um evento singular no dia 02 de agosto de 5 a.C., como Mateus indica, ocorreu pouco antes da morte de Herodes (como o eclipse lunar de 15 de set. de 5 a.C. indica), mas não "parou" como a palavra grega "ἐστάθη" foi traduzida (já que Mateus quis dizer que a "estrela" se "aprumou", ou seja, estava deitada e foi se verticalizando).
A "Estrela de Belém" foi um conjunto de astros que formaram a "Estrela de Davi" no céu de Israel: Vênus, Júpiter, Aldebarã, Rigil, Sírius e Prócion. É um "signo" astrológico, como os magos "astronomólogos" interpretaram. Elevou-se no Oriente por volta das 3 da manhã e, com o movimento do céu, visualmente "ergueu-se" no trajeto de Jerusalém a Belém na noite do nascimento de Jesus, até ficar ereta por volta do nascer do dia (a viagem de Jerusalém ao local de nascimento durou cerca de duas horas e meia, viajando lentamente, à noite, para escapar do calor do verão do Hemisfério Norte).
Em resumo, é isso!
Grande abraço!
Giuliano Martins Massi