Morreu meu colega Mário José Filho

Morreu hoje de manhã, às 8h10, no Hospital São Francisco, em Ribeirão Preto, SP, meu colega padre Mário José Filho, CSS. A missa de exéquias será realizada às 16 horas, na paróquia Nossa Senhora de Fátima, na Rua Júlio Prestes, 523, Sumaré, em Ribeirão Preto.

Mário foi meu aluno na FTCR da PUC-Campinas na década de 80 e, posteriormente, meu colega no CEARP, onde lecionou Teologia Moral. Mário tinha apenas 56 anos de idade. Uma grande perda para todos nós.

Em seu Currículo Lattes, leio:
Possui graduação em Filosofia pelo Instituto de Filosofia Estigmatino (1980), graduação em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1980), graduação em Teologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1988), mestrado em Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1992) e doutorado em Serviço Social pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1998). Livre docente em Serviço Social pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2007). Atualmente é professor adjunto da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Tem experiência na área de Serviço Social, com ênfase em Metodologia do Serviço Social Família Sociedade e Política Social, atuando principalmente nos seguintes temas: família, serviço social, trabalho, cidadania e educação.

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4 comentários em “Morreu meu colega Mário José Filho”

  1. Acabei de ler e recomendo o texto de Elaine de Sousa, Uma vida pela família, publicado no Diário de S. Paulo.

    Um trecho: "No último dia 13, morreu o padre Mario José Filho. Mas não é de sua morte que vou falar, mas da razão de sua vida ao longo de 56 anos.

    Ele era coordenador do Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Unesp, campus de Franca (SP), e responsável pela formação de muitos assistentes sociais que atuam em Bauru e região. E era mais que isso. Liderava um grupo de pesquisa sobre “Família: perspectivas e tendências”. Sim, era um pesquisador preocupado com essa instituição que muitos anunciam estar falida.

    O padre Mário escreveu o livro “A família como espaço privilegiado para a construção da cidadania”, resultado de sua pesquisa de doutorado pela Unesp. Na publicação, ele define modelos de famílias. Entre eles: casulo (que se fecha em si), Disneylândia (a que se reúne só em dias festivos), clube (busca nas relações familiares somente um local para relaxar), moderna (onde há cooperação entre os membros), tradição (a figura do pai ainda é a mais importante)… Há até a família invisível – o modelo de família de fachada, em que não há relacionamento entre seus membros. E a família parceira: formada por vínculos afetivos em função de um empreendimento, mas sem vínculo consanguíneo.

    Padre Mario pensava na organização interna dos grupos familiares sob o ponto de vista econômico, social e cultural".

    Leia o texto completo.

  2. Oi Airton, hj ainda falamos de vc…não sei se lembra de mim. Wladimir Porreca, fui seu aluno no CEARP, sou da Diocese de São João da Boa Vista. E vc está onde? Um abraço

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