El, Baal, Asherah e seu parentesco com Iahweh

Leia no G1, na série Ciência da fé, o texto de ontem, dia 20/07/2008, do Reinaldo José Lopes: Deus bíblico pode ser fusão de vários deuses pagãos, dizem especialistas.

Eu também estou por lá…

O texto começa dizendo:

A ideia não é demonstrar que o Deus bíblico não passa de mais um personagem da mitologia. Os pesquisadores querem apenas entender como elementos comuns à cultura do antigo Oriente Próximo, e principalmente da região onde hoje ficam o estado de Israel, os territórios palestinos, o Líbano e a Síria, contribuíram para as idéias que os antigos israelitas tinham sobre os seres divinos. As conclusões ainda são preliminares, mas há bons indícios de que Javé é uma fusão entre um deus idoso e paternal e um jovem deus guerreiro, com pitadas de outras divindades – uma delas do sexo feminino.

O ponto de partida dessas análises é o fundo cultural comum entre o antigo povo de Israel e seus vizinhos e adversários, os cananeus (moradores da terra de Canaã, como era chamada a região entre o rio Jordão e o mar Mediterrâneo em tempos antigos). A Bíblia retrata os israelitas como um povo quase totalmente distinto dos cananeus, mas os dados arqueológicos revelam profundas semelhanças de língua, costumes e cultura material – a língua de Canaã, por exemplo, era só um dialeto um pouco diferente do hebraico bíblico.

Resenhas na RBL: 16.07.2008

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Kevin L. Anderson
“But God Raised Him from the Dead”: The Theology of Jesus’ Resurrection in Luke-Acts
Reviewed by Lidija Novakovic

Norbert Baumert
Sorgen des Seelsorgers: Übersetzung und Auslegung des ersten Korintherbriefes
Reviewed by Helmut Schwier

Jon L. Berquist, ed.
Approaching Yehud: New Approaches to the Study of the Persian Period
Reviewed by Armin Siedlecki

Adela Yarbro Collins
Mark: A Commentary
Reviewed by Edwin Broadhead

Johanna Dorman
The Blemished Body: Deformity and Disability in the Qumran Scrolls
Reviewed by T. M. Lemos
Reviewed by Jeremy Schipper

Douglas R. Edwards and C. Thomas McCollough, eds.
The Archaeology of Difference: Gender, Ethnicity, Class and the “Other” in Antiquity: Studies in Honor of Eric M. Meyers
Reviewed by Aren M. Maeir
Reviewed by Cynthia M. Baker

Avraham Faust
Israel’s Ethnogenesis: Settlement, Interaction, Expansion and Resistance
Reviewed by Kenton L. Sparks

Charlotte Elisheva Fonrobert and Martin S. Jaffee, eds.
The Cambridge Companion to the Talmud and Rabbinic Literature
Reviewed by Joshua Schwartz

Mary Gerhart and Fabian E. Udoh, eds.
The Christianity Reader
Reviewed by Mark Reasoner

Rowan A. Greer and Margaret M. Mitchell
The “Belly-Myther” of Endor: Interpretations of 1 Kingdoms 28 in the Early Church
Reviewed by D. Jeffrey Bingham

Christiana de Groot and Marion Ann Taylor, eds.
Recovering Nineteenth-Century Women Interpreters of the Bible
Reviewed by Athalya Brenner

John Jarick
1 Chronicles
Reviewed by Steven L. McKenzie

Anne Lapidus Lerner
Eternally Eve: Images of Eve in the Hebrew Bible, Midrash, and Modern Jewish Poetry
Reviewed by Lieve M. Teugels

Andrew M. Mbuvi
Temple, Exile and Identity in 1 Peter
Reviewed by David G. Horrell

André Munzinger
Discerning the Spirits: Theological and Ethical Hermeneutics in Paul
Reviewed by Lee S. Bond
Reviewed by Victor Paul Furnish

Stephen W. Need
Paul Today: Challenging Readings of Acts and the Epistles
Reviewed by Steve Walton

Barclay M. Newman, ed.
The UBS Greek New Testament: A Reader’s Edition
Reviewed by Steven R. Johnson

Bridget Gilfillan Upton
Hearing Mark’s Endings: Listening to Ancient Popular Texts through Speech Act Theory
Reviewed by W. R. Telford

Jan G. van der Watt
An Introduction to the Johannine Gospel and Letters
Reviewed by D. A. Carson

EABS: O Encontro de 2008

O encontro de 2008 da EABS – European Association of Biblical Studies – acontecerá em Lisboa, Portugal, entre os dias 3 e 6 de agosto.

The 2008 meeting will take place at the University of Lisbon, Sunday August 3rd to Wednesday 6th.

Veja o programa e os abstracts das palestras no blog que acompanha o evento. Há temas e pesquisadores muito interessantes.

Como parte do encontro acontecem as sessões do European Seminar in Historical Methodology, do qual já falei um pouco aqui. O programa lista como participantes do ESHM neste ano de 2008:

Chair: Lester Grabbe (University of Hull)
Participants: Bob Becking (Utrecht University), Nadav Na’aman (Tel Aviv University), Rainer Albertz (University of Münster), Thomas Thompson, (Copenhagen University), Knud Jeppesen (Tantur), Philip Davies (University of Sheffield), Niels Peter Lemche (University of Copenhagen), Ehud Ben Zvi (University of Alberta) e Hans Barstad (University of Edinburgh).

Ainda no início da conferência acontece a apresentação de uma obra que a nós, brasileiros, muito interessa:

ALVES, Herculano A Bíblia de João Ferreira Annes d’Almeida. Lisboa: Sociedade Bíblica, 2007, 900 p. – ISBN 9789728780272

No site Universia, encontro a seguinte informação:
A “Bíblia de João Ferreira Annes d’Almeida” foi objecto de uma tese de doutoramento em Teologia Bíblica defendida em Abril de 2005, na Universidade Pontifícia de Salamanca, pelo Franciscano Capuchinho, Frei Herculano Alves. Esta Bíblia tem sido impressa aos milhões pelas Sociedades Bíblicas (protestantes), desde 1681, ano em que foi impresso pela primeira vez o Novo Testamento. No entanto, não tem recebido muita atenção por parte de historiadores, filólogos, literatos e exegetas. A obra pretende responder a esta lacuna, apresentando um estudo sobre a génese, o contexto histórico, cultural e religioso, assim como sobre a origem linguística desta Bíblia, a primeira em língua portuguesa. Esta tese é, pois, em si mesma, uma novidade, além de apresentar várias novidades concretas. No Prefácio, o Catedrático de Teologia Bíblica da Universidade Católica de Lisboa, Joaquim Carreira das Neves salienta que “o mérito do autor consiste em apresentar, de modo científico, um assunto da maior importância para milhões de protestantes, mas também para a cultura bíblica portuguesa. Esta tese abre novos caminhos e horizontes no clima actual ecuménico.”

Diz o abstract na página da EABS:
Herculano Alves, João Ferreira Annes d’Almeida: the History of the First Portuguese Bible Translation
The main purpose of this work is to introduce for the first time João Ferreira Annes d’Almeida as a historical character and his Bible, answering to questions raised over the last three centuries. The life of this author, the mostimportant figure of the Portuguese Protestant church, will be introduced in terms that describe him as a man of his time as well a Calvinist entirely dedicated to the Calvinist Bible. This book contains 900 pages divided intofive chapters and two supplements, the second of which is an enormous Catálogo (catalogue) and that almost represents a complete work per se. It is from the study of this Catálogo that we understand that Almeida’s Bible is themost frequently edited work in Portuguese of all times: we account for circa 150 millions of copies, which transforms Almeida in the biggest author of Portuguese language in quantitative terms. In our days, a period known for its ecumenism, the study of Almeida’s work is of great importance. This scientific research, both historical and religious, enlightens most cultural aspects of the period in which this Bible was created and developed: the Dutch East Indies of the 17th century.

A travessia de Carlo Martini, biblista

Saiu no El País, no domingo passado, dia 13 de julho: El cardenal que se atreve a pensar. Escrito por Lola Galán.

Foi traduzido e publicado em Notícias do Dia – IHU On-Line, hoje, dia 16 de julho, quarta-feira. O título: Carlo Martini, o cardeal que se atreve a pensar.

Vale a pena. Leia.

Um trecho:

“Está aprendiendo a hablar otra vez. Trabaja con un logopeda”, explica Franco Agnesi, una de las cuatro personas con las que Martini compartió vida en su etapa de arzobispo. Agnesi, que acaba de visitarle en Gallarate, cuenta que sigue añorando Jerusalén. “Le duele no estar allí, pero mantiene el sentido del humor. Yo le cité la frase del Evangelio de San Juan, del capítulo 21: ‘Cuando seas viejo te llevarán adonde no quieres”. Carlo Maria Martini fue enviado adonde no quería siendo todavía un hombre joven. La decisión de Juan Pablo II de nombrarle arzobispo de Milán llegó en diciembre de 1979 y cayó como una bomba en los palacios obispales de Italia. ¿Quién era aquel jesuita, estudioso de las Sagradas Escrituras, sin experiencia pastoral alguna, que escalaba hasta lo más alto de la jerarquía nacional? ¿Qué sabía del mundo de la curia, de las obligaciones profesionales de un arzobispo, el estudioso y tímido Martini? A toda prisa, el papa le consagró obispo después del nombramiento con el que soñaban buena parte de los obispos de Italia. Él, el jesuita alto, de porte aristocrático, tímido y reservado, no aspiraba a la diócesis de San Ambrosio. Estaba a gusto como rector de la Universidad Gregoriana, un puesto en el que llevaba poco más de un año, después de casi nueve dirigiendo el Instituto Bíblico de Roma. El salto entre un cargo y otro había sido casi imperceptible. La Gregoriana y el Instituto están casi puerta con puerta, en un rincón relativamente tranquilo del centro histórico de Roma. Martini pasó de una habitación austera a otra habitación austera. De una vida en comunidad -con baño compartido- a una vida en comunidad, un peldaño más arriba en el escalafón académico eclesiástico. Stephen Pirani, el jesuita estadounidense que fue su alumno y es hoy rector del Bíblico, recuerda cuánto lamentó su marcha. “Como profesor tenía una gran claridad de ideas. Era capaz de explicar admirablemente una cosa tan rara como es la Crítica Textual, su especialidad”. Pirani ha mantenido el contacto con el cardenal desde los años setenta. Porque Martini no se apartó nunca, ni siquiera agobiado por el peso de la diócesis más grande de Europa, de su pasión por manuscritos y papiros bíblicos. Cambió de ciudad y de vida, después de obtener el permiso del superior general de los jesuitas, Pedro Arrupe. Se instaló en el ala noble del palacio arzobispal, el que se asoma a la Via del Duomo. Y aprendió deprisa…

Leia mais sobre Carlo Martini.

Sandro Magister comenta o “caso” Clodovis Boff

Com data de ontem, 14 de julho de 2008, o vaticanista Sandro Magister comenta em seu site Chiesa, a repercussão do já conhecido artigo de Clodovis Boff publicado pela REB sob o título Teologia da Libertação e volta ao fundamento. E destaca, sobretudo, a oposição sobre o tema da TdL, agora criada entre os dois irmãos, destacados teólogos brasileiros, Leonardo e Clodovis Boff.

O título do artigo de Sandro Magister é Clodovis e Leonardo Boff, fratelli separatiClodovis e Leonardo Boff, irmãos separados [lembro, de passagem, que Sandro Magister tem igualmente um interessante blog chamado Settimo Cielo, do qual falei em Para saber o que acontece em Roma].

Destaco dois trechos do artigo:
Il primo colpo è di alcuni mesi fa. Ed è un articolo pubblicato su una rivista teologica del Brasile da una celebrità della teologia latinoamericana: Clodovis Boff (nella foto). Ma è il secondo colpo che è rimbombato di più. Ed è l’aspra replica all’articolo di Clodovis Boff scritta dall’ancor più celebre suo fratello: Leonardo. Le vie dei due fratelli si sono separate e scontrate proprio su ciò che prima le teneva unite: la teologia della liberazione. Col suo saggio pubblicato lo scorso autunno sulla “Revista Eclesiástica Brasileira” (curata dai francescani del Brasile e diretta dal 1972 al 1986 proprio da suo fratello Leonardo), Clodovis Boff ha rotto con questa corrente teologica, o meglio, con “l’errore di principio” su cui a suo giudizio si fonda.

Al suo apparire, questo saggio di Clodovis Boff ebbe una forte eco soltanto in Brasile. Ma quando, lo scorso maggio, il fratello Leonardo diffuse la sua replica, la disputa rimbombò in tutto il mondo. A Roma, il quotidiano della conferenza episcopale italiana “Avvenire” ha dato la notizia dello scontro tra i due celebri fratelli in una breve nota, a fine giugno. Ma è stata soprattutto l’agenzia cattolica progressista “Adista” a dare rilievo alla cosa, in ripetuti servizi. In due altre pagine di chiesa trovi riprodotti per intero, nella lingua originale portoghese, sia il saggio di Clodovis Boff che la replica di Leonardo.

Acabei de ver a indicação em Notícias do Dia – IHU On-Line: 15/07/2008.

Leia o artigo completo.

Títulos publicados pela Adista sobre o assunto:
:: Clodovis Boff lascia la Teologia della Liberazione. “La sua posizione è musica per Roma”
Adista Notizie N. 49 – 28 Giugno 2008

:: Per i poveri, contro la limitatezza del metodo – Leonardo Boff
Adista Documenti N. 52 – 05 Luglio 2008

:: L’attacco di Clodovis Boff, “pentito” della Teologia della Liberazione. “Correzione fraterna” di Leonardo Boff
Adista Documenti N. 52 – 05 Luglio 2008

Messiah and Resurrection

Se você já leu sobre a tão debatida inscrição judaica sobre a ressurreição do Messias ao terceiro dia, vá em frente e confira duas coisas:

  • na imprensa de língua inglesa, uma grande quantidade de links sobre o assunto, reunidos por David Meadows em Explorator 11.12, newsletter publicada hoje
  • na Pesquisa de Blogs do Google, com uma busca por Messiah and Resurrection, uma explosão de notícias e abordagens em blogs e assemelhados

Biblioblogueiro de julho 2008: Phil Sumpter

John Hobbins, em Biblioblogs.com, entrevista Phil Sumpter, do biblioblog Narrative and Ontology, escolhido como o biblioblogueiro do mês de julho de 2008.

Phil Sumpter, de origem britânica, faz um PhD em Bíblia Hebraica em Bonn, Alemanha. Ele explica:
I’m British but have lived all over the place. Grew up in a boarding school, spent a year in Israel, did a BA in Cultural Anthropology, taught English in Paris, did an MA in Old Testament theology, taught in Germany, and am now doing a PhD in the same subject.

O tema de seu doutorado: uma interpretação dos Salmos 15 e 24 em seu contexto canônico – ele é fã declarado de Brevard Childs, mestre da abordagem canônica da Escritura.

RIBLA Online

A RIBLA – Revista de Interpretação Bíblica Latino-Americana – pode ser encontrada aqui. Todos os números, em espanhol, podem ser encontrados e baixados aqui.

Sobre a RIBLA, se lê no site do Instituto Teológico Franciscano:
RIBLA se inspira em duas vertentes: 1) bíblica 2) histórico-cultural latino-americana e caribenha. Portanto, por um lado, procura ouvir a revelação de Deus, tanto enquanto codificada na história bíblica, quanto, por outro lado, codificada no contexto histórico-cultural latino-americano e caribenho. A revelação de Deus e sua percepção acontecem na mediação histórica, no caso, bíblica, latino-americano e caribenha. Assim, RIBLA se situa nas experiências de fé e de luta pela vida das comunidades das Igrejas da AL e do Caribe. Parte do pressuposto de que as dores, utopias e poesias dos pobres são uma mediação hermenêutica decisiva para a leitura da Bíblia em nossas terras. Desde 1988, em fascículos temáticos, RIBLA é editada em duas versões linguísticas: espanhola e portuguesa. Esta que aqui é apresentada, editada pela Ed. Sinodal (São Leopoldo/RS) e pela Vozes (Petrópolis/RJ), é a versão portuguesa (pela versão em língua espanhola: RECU – Equador – e Ed. DEI – Costa Rica).

La Revista Bíblica Latinoamericana “se sitúa dentro de las experiencias de fe y de lucha de las comunidades y de las iglesias. La Biblia está siendo rescatada por el pueblo. Los dolores, utopías y poesías de los pobres se tornaron, a través de las comunidades, mediaciones hermenéuticas decisivas para la lectura bíblica en América Latina y en el Caribe. Esta Revista tiene como cuna, la vida sufrida de nuestros pueblos y su tenaz resistencia en dirección de una existencia digna y justa. Las comunidades de los pobres ahí insertadas se constituyeron en fermento para el conjunto de la hermenéutica bíblica” (Milton Schwantes).

Mais Revistas de Bíblia?
Links

Resenhas na RBL: 09.07.2008

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Paul N. Anderson, Felix Just, S.J., and Tom Thatcher, eds.
John, Jesus, and History, Volume 1: Critical Appraisals of Critical Views
Reviewed by Jan G. van der Watt

Timothy K. Beal and Tod Linafelt, eds.
Mel Gibson’s Bible: Religion, Popular Culture, and The Passion of the Christ
Reviewed by William Telford

Richard J. Clifford, ed.
Wisdom Literature in Mesopotamia and Israel
Reviewed by John Mason
Reviewed by Andrew E. Steinmann

Richard M. Davidson
Flame of Yahweh: Sexuality in the Old Testament
Reviewed by Gerrie Snyman

Peter Dubovský
Hezekiah and the Assyrian Spies: Reconstruction of the Neo-Assyrian Intelligence Services and its Significance for 2 Kings 18-19
Reviewed by Aren M. Maeir

Douglas R. Edwards and C. Thomas McCollough, eds.
The Archaeology of Difference: Gender, Ethnicity, Class and the “Other” in Antiquity: Studies in Honor of Eric M. Meyers
Reviewed by Cynthia M. Baker

Daniel K. Falk
The Parabiblical Texts: Strategies for Extending the Scriptures among the Dead Sea Scrolls
Reviewed by Lee Martin McDonald

David Flusser, with R. Steven Notley
The Sage from Galilee: Rediscovering Jesus’ Genius
Reviewed by Robert L. Brawley

Dan Jaffé
Le talmud et les origines juives du christianisme: Jésus, Paul et les judéo-chrétiens dans la littérature talmudique
Reviewed by Oskar Skarsaune

Alexander Jensen
Theological Hermeneutics
Reviewed by Anthony C. Thiselton

Philip S. Johnston, ed.
The IVP Introduction to the Bible
Reviewed by Douglas Estes

Lautaro Roig Lanzillotta
Acta Andreae Apocrypha: A New Perspective on the Nature, Intention and Significance of the Primitive Text
Reviewed by Lee Martin McDonald

Sara Parvis and Paul Foster, eds.
Justin Martyr and His Worlds
Reviewed by Shawn W. J. Keough

Jaroslav Pelikan
Acts
Reviewed by John B. F. Miller

F. E. Peters
The Voice, the Word, the Books: The Sacred Scripture of the Jews, Christians, and Muslims
Reviewed by Kirk R. MacGregor

Kocku von Stuckrad, ed.; Robert Barr, trans.
The Brill Dictionary of Religion
Reviewed by Wolfram Reiss

Geza Vermes
The Resurrection: History and Myth
Reviewed by Tony Costa
Reviewed by Michael R. Licona

Gale A. Yee, ed.
Judges and Method: New Approaches in Biblical Studies
Reviewed by Victor H. Matthews

Ressuscitou ao terceiro dia

Quem leu o meu post do dia 7 passado, Morte e ressurreição do Messias no judaísmo, pode ter mais esclarecimentos se ler no blog de Stephen L. Cook, Biblische Ausbildung, o post Messianism Before Christ: Gabriel’s Revelation, publicado em 9 de julho.

Só um trechinho:
It is hardly any sort of challenge to Christianity that the idea of a resurrection after three-days was around before Christ. Again, the Christian claim is that Christ fulfilled longstanding messianic expectation. Across religions, three days of death is a motif common to the archetypal theme of death and rebirth. It is a symbolic reference to transformation. Think of the three days and nights that Jonah spent in the belly of the whale and the three days Inanna hung dead in the underworld “like a piece of rotting meat” in the Summerian story, “The Descent of Inanna.”

Vi a dica em John Hobbins, do Ancient Hebrew Poetry, que aponta este caminho em Messianism before Jesus of Nazareth and Gabriel’s Revelation: Steve Cook nails it, e a quem agradeço.