Ardil
Acepções:
1. ação que se vale de astúcia, manha, sagacidade; ardileza
2. ação que visa iludir, lograr (pessoa ou animal); armação, cilada
Sinônimos/Variantes:
aboiz, adulteração, alçapão, alça-pé, alicantina, andrômina, arapuca, arara, ardileza, armada, armadilha, arola, arriosca, arteirice, artifício, artimanha, astúcia, baldroca, barganha, batota, blefe, borla, branquinha, brete, bucha, burla, burlaria, cabe, cábula, cacha, cachimana, cachimanha, cambalacho, cambapé, cavilação, caxixe, chicana, cilada, conluio, defraudação, deslisura, dolo, embaçadela, embaçamento, embaimento, embeleco, embroma, embromação, embrulho, embuste, embusteirice, embustice, endrômina, engano, engenho, engenhoca, engodo, engrimanço, enredo, esparrela, esperteza, espiga, estrangeirinha, estratagema, falcatrua, falsificação, farsa, finura, forjicação, fraudação, fraude, fraudulência, futico, futrico, fuxico, garatusa, golpe, guilha, impostura, indústria, insídia, intriga, intrujice, invenção, inzona, lábia, lambança, logração, logramento, logro, ludíbrio, má-fé, magicatura, malas-artes, malícia, manganilha, manigância, manivérsia, manha, manobra, manta, maquinação, maranha, marosca, maroteira, meneio, mentira, mofatra, mulita, mutreta, obra, pabulagem, pandilha, pantomima, papa, papironga, patifaria, pelotica, perfídia, rabiosca, raposia, raposice, ratoeira, rede, rediosca, ronha, sagacidade, sancadilha, santola, sapa, socapa, solapa, solércia, taboca, traça, traficância, traição, trama, tramoia, trampa, trampolina, trampolinada, trampolinagem, trampolinice, tranquiberna, tranquibérnia, tranquibernice, trapaça, trapaçaria, trapalhada, trapalhice, tratantada, treita, trempe, treta, truque, vaselina, velhacada, velhacagem, velhacaria, versúcia; ver tb. sinonímia de subterfúgio
Fonte: Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Versão 1.0 – Dezembro de 2001
Está bem identificado? Então, leia:
Congresso que substituir TSE no controle das urnas
… Em bom português, os deputados estão questionando a isenção da Justiça Eleitoral. E, a pretexto de resolver o suposto problema, sugerem que as regras do processo eleitoral eletrônico passem a ser definidas pelos próprios deputados e senadores, reunidos numa Comissão Eleitoral. Esquecem-se de um detalhe relevante: o congressista é parte interessada, muito interessada, interessadíssima no resultado das urnas. É como atribuir à raposa a gerência do galinheiro. A esperteza começou a andar em fevereiro de 2007…
Fonte: Nos bastidores do poder, blog de Josias de Souza – 18/11/2007 – 18h34