Comemorando os 95 anos de meu pai

No dia 19, sábado, na fazenda de papai, no distrito de Alagoas, comemoramos os seus 95 anos.

Com papai, na fazenda, em 19.01.2019
Com papai, na fazenda, em 19.01.2019

Com papai, Dindinho e tio Tonico: 19.01.2019
Com papai, Dindinho e tio Tonico: 19.01.2019

A turma do truco: 19.01.2019
A turma do truco: 19.01.2019

Com Dindinho, na festa dos 95 anos de papai: 19.01.2019
Com Dindinho, na festa dos 95 anos de papai: 19.01.2019

José Nicolau: 95 anos - 19.01.2019
José Nicolau: 95 anos – 19.01.2019

95 anos de José Nicolau - 19.01.2019
95 anos de José Nicolau – 19.01.2019

José Nicolau com seus 9 filhos - 19.01.2019
José Nicolau com seus 9 filhos – 19.01.2019

José Nicolau com seus filhos em 19.01.2019
José Nicolau com seus filhos em 19.01.2019

José Nicolau com netas e netos: 19.01.2019
José Nicolau com netas e netos: 19.01.2019

José Nicolau com suas bisnetas em 19.01.2019
José Nicolau com suas bisnetas em 19.01.2019

José Nicolau: 95 anos - 19.01.2019
José Nicolau: 95 anos – 19.01.2019

José Nicolau com suas noras e genro - 19.01.2019
José Nicolau com suas noras e genro – 19.01.2019

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Com José Nicolau, meu pai, na festa dos 95 anos

Com meu pai na casa de Sônia e Valdemar: 18.01.2019
Com meu pai na casa de Sônia e Valdemar: 18.01.2019

Com papai, na casa de Valdemar e Sônia em 18.01.2019
Com papai, na casa de Valdemar e Sônia em 18.01.2019

José Nicolau na casa de Valdemar e Sônia em 18.01.2019
José Nicolau na casa de Valdemar e Sônia em 18.01.2019

José Nicolau em Patos de Minas: 18.01.2019
José Nicolau em Patos de Minas: 18.01.2019

José Nicolau na casa da Sônia: 18.01.2019
José Nicolau na casa da Sônia: 18.01.2019

Com papai e Sônia em 18.01.2019
Com papai e Sônia em 18.01.2019

José Nicolau saindo da casa da Sônia: 18.01.2019
José Nicolau saindo da casa da Sônia: 18.01.2019

Com Dindinho e madrinha Maria: 18.01.2019
Com Dindinho e madrinha Maria: 18.01.2019

Com Dindinho em 18.01.2019
Com Dindinho em 18.01.2019

Rita comprando queijo na feira em 19.01.2019
Rita comprando queijo na feira em 19.01.2019

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José Nicolau, meu pai: 95 anos

No dia 16 de janeiro de 2019, José Mariano da Silva, meu pai, mais conhecido como José Nicolau, ou “seo” Zé Nicolau, completou 95 anos de vida.

Nós, filhos de “seo” Zé Nicolau, com alguns parentes e amigos, passamos o sábado, dia 19, com ele.

Rita e eu chegamos em Patos de Minas no dia 17 e ficamos até dia 21. Como nos outros anos, Geraldo, meu irmão, e Gracinha, sua esposa, gentilmente nos acolheram em sua casa.

Parabéns, papai, por seus 95 anos de vida!

Algumas fotos [veja também as fotos das comemorações dos 90, 91, 92, 93 e 94 anos]:

Chegando em Rifaina: 17.01.2019
Chegando em Rifaina: 17.01.2019

Em Rifaina, São Paulo: 17.01.2019
Em Rifaina, São Paulo: 17.01.2019

Ponte sobre o Rio Grande: 17.01.2019
Ponte sobre o Rio Grande: 17.01.2019

No Rio Grande, a caminho de Patos: 17.01.2019
No Rio Grande, a caminho de Patos: 17.01.2019

Rio Grande, em Rifaina: 17.01.2019
Rio Grande, em Rifaina: 17.01.2019

Com Geraldo e Gracinha - Patos de Minas: 17.01.2019
Com Geraldo e Gracinha – Patos de Minas: 17.01.2019

Na casa de Geraldo e Gracinha: 17.01.2019
Na casa de Geraldo e Gracinha: 17.01.2019

Em Patos de Minas: 17.01.2019
Em Patos de Minas: 17.01.2019

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Relógio babilônico

Os babilônios usavam dois tipos diferentes de unidades de tempo: o primeiro era definido por fenômenos homogêneos (ou seja, sempre o mesmo comprimento), fossem astronômicos (surgimento de uma estrela ou movimento de um corpo celeste) ou físicos (relógio de água); o segundo era um sistema sazonal em que a duração de uma hora muda dependendo da duração da luz do dia. Este relógio mostra seu horário local usando um sistema babilônico de horas sazonais.

Babylonian Hours

This clock shows you your local time computed using a Babylonian system of seasonal hours. There are two different types of units of time in the Babylonian system, the first is set by homogeneous phenomena (i.e. always the same length), either astronomical (appearance of a star or movement of a celestial body) or physical (water clock), the second is a seasonal system whereby the length of an hour changes depending on the length of daylight. The Babylonians used multiple methods for measuring the passage of time throughout the day, a common system was dividing the 24-day up into 12 “double”-hours (bēru), these units of time were equivalent to 30° of the sun’s movement around the earth (360° divided by 12 is 30°). This clock (somewhat anachronistically) makes use of both fixed and seasonal units of time.

This clock uses a system of time calculation from 2,500 years ago used by the Babylonians in ancient Mesopotamia. The time is based on the concept of a seasonal hour, i.e. the length of an hour is seasonal and depends on the duration of daylight in your current location. This website grabs your location and computes your local time in this Babylonian system. Obviously, the ancient Babylonians did not have digital clocks, so this clock takes a few liberties with how it displays the data, if you want to know more about the calculations and ancient Babylonian units of time continue reading below.

If you’re just curious how to read this clock, the first number is the hour past sunrise or sunset (depending on day or night), the second is a unit called an which counts up from zero to a maximum of 16 for your current location, the third number is a unit called gar for which there are 60 in an , the acronym at the end refers to a named quarter of the 24-hour day.

Seguidores de Jesus no Império Romano do século I

DUFF, P. B. Jesus Followers in the Roman Empire. Grand Rapids, MI: Eerdmans, 2017, 275 p. – ISBN 9780802868787.

 

DUFF, P. B. Jesus Followers in the Roman Empire. Grand Rapids, MI: Eerdmans, 2017, 275 p.

Quando Jesus de Nazaré começou a proclamar o reino de Deus no século primeiro, ele provavelmente não tinha intenção de iniciar uma nova religião, especialmente uma que incluísse os pagãos da época. No entanto, uma nova religião acabou se desenvolvendo – uma religião que incluía não-judeus, e que foi rapidamente dominada por eles.

Como isso aconteceu? O estudo de Paul Duff oferece um relato acessível e bem documentado das origens cristãs, começando com o ensinamento de Jesus e se movendo até o final do século primeiro. A narrativa de Duff mostra como o movimento judaico rural liderado por Jesus se transformou em um fenômeno em grande parte não judaico nos centros urbanos do Império Romano.

Prestando atenção especial aos contextos sociais, culturais e religiosos – bem como às primeiras ideias cristãs sobre idolatria, casamento, família, escravidão e etnia – o estudo ajudará os leitores a ter uma compreensão mais profunda da identidade, crenças, e práticas dos primeiros seguidores de Jesus.

When Jesus of Nazareth began proclaiming the kingdom of God early in the first century, he likely had no intention of starting a new religion, especially one that included former pagans. Yet a new religion did eventually develop―one that not only included non-Jews but was soon dominated by them.

How did this happen? Jesus Followers in the Roman Empire by Paul Duff offers an accessible and informed account of Christian origins, beginning with the teaching of Jesus and moving to the end of the first century. Duff’s narrative shows how the rural Jewish movement led by Jesus developed into a largely non-Jewish phenomenon permeating urban centers of the Roman Empire.

Paying special attention to social, cultural, and religious contexts―as well as to early Christian ideas about idolatry, marriage, family, slavery, and ethnicity―Jesus Followers in the Roman Empire will help readers cultivate a deeper understanding of the identity, beliefs, and practices of early Christ-believers.

Leia a resenha de Phillip J. Long, Book Review: Paul B. Duff, Jesus Followers in the Roman Empire em Reading Acts. Publicada em 20 de julho de 2018. Ele conclui que o livro é uma valiosa introdução ao estudo do cristianismo primitivo –  “Nevertheless, Jesus Followers in the Roman Empire is a valuable introduction to the study of early Christianity”.

Leia ainda a resenha de Steven Shisley, Jesus Followers in the Roman Empire, publicada em 17 de fevereiro de 2018 em Reading Religion. Entre outras coisas, se lê: “Overall, Duff has written an informative and interesting book. His writing is clear and concise”.

Leia também o artigo de Paul B. Duff em The Bible and Interpretation, dezembro de 2018: Family in the Early Jesus Movement

Paul B. Duff is Professor of Religion at the George Washington University in Washington, DC.

Feliz 2019

Desejo a todos os visitantes do Observatório Bíblico e da Ayrton’s Biblical Page um Feliz 2019!

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Feliz Ano Novo!

Happy New Year!

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Como 25 de dezembro se tornou Natal

As narrativas sobre Jesus falam de opressão humana e misericórdia divina, de violência humana e amor divino. São narrativas que afirmam que Deus se tornou humano na forma de alguém que é vulnerável, pobre e refugiado, a fim de desvendar a injustiça do poder tirânico (…) Jesus também era um bebê de pele morena cuja família, no Oriente Médio, foi desalojada de sua terra tomada pela violência política.

The Jesus story, in its historical context, is one of human terror and divine mercy, of human abuse and divine love. It is a story that claims God became human in the form of one who is vulnerable, poor and displaced in order to unveil the injustice of tyrannical power (…) He too was a brown-skinned baby whose Middle-Eastern family was displaced due to terror and political turmoil (Robyn J. Whitaker, What history really tells us about the birth of Jesus. The Conversation, December 21, 2017).

Presépio

Recomendo a leitura do artigo de Andrew McGowan, publicado em Bible History Daily em 22/12/2018:

How December 25 Became Christmas – Como foi que 25 de dezembro se tornou Natal

Em 25 de dezembro, os cristãos de todo o mundo se reúnem para celebrar o nascimento de Jesus. Canções alegres, liturgias especiais, presentes elegantemente embrulhados, ceias festivas – tudo isto caracteriza a festa atual. Mas como surgiu a festa de Natal? Como o dia 25 de dezembro passou a ser associado ao aniversário de Jesus?

On December 25, Christians around the world will gather to celebrate Jesus’ birth. Joyful carols, special liturgies, brightly wrapped gifts, festive foods—these all characterize the feast today, at least in the northern hemisphere. But just how did the Christmas festival originate? How did December 25 come to be associated with Jesus’ birthday?

Um trecho:

Os primeiros escritos – Paulo e Marcos – não mencionam o nascimento de Jesus. Os Evangelhos de Mateus e Lucas fornecem relatos bem conhecidos do evento, mas bastante diferentes entre si, embora nenhum deles especifique uma data. No século segundo EC, mais detalhes do nascimento e da infância de Jesus estão relacionados em escritos apócrifos como o Evangelho da Infância de Tomé e o Proto Evangelho de Tiago. Esses textos fornecem tudo, desde os nomes dos avós de Jesus até os detalhes de sua educação, mas não a data de seu nascimento.

Finalmente, em cerca de 200 EC, um teólogo cristão no Egito faz referência à data em que Jesus nasceu. Segundo Clemente de Alexandria, vários dias diferentes haviam sido propostos por diferentes grupos cristãos. Por mais surpreendente que possa parecer, Clemente não menciona o dia 25 de dezembro. Clemente escreve: “Há aqueles que determinaram não apenas o ano do nascimento de nosso Senhor, mas também o dia; e eles dizem que isto aconteceu no 28º ano de Augusto, e no 25º dia do [mês egípcio] Pachon [20 de maio no nosso calendário] … E tratando da Sua Paixão, com grande exatidão, alguns dizem que aconteceu no 16º ano de Tibério, no dia 25 de Phamenoth [21 de março]; e outros no dia 25 de Pharmuthi [21 de abril] e outros dizem que no dia 19 de Pharmuthi [15 de abril] o Salvador padeceu. Além disso, outros dizem que Ele nasceu no dia 24 ou 25 de Pharmuthi [20 ou 21 de abril]” (Stromata 1.21.145).

Claramente, havia uma grande incerteza, mas também um interesse considerável na datação do nascimento de Jesus no final do século segundo. No século quarto, entretanto, encontramos referências a duas datas que foram amplamente reconhecidas – e agora também celebradas – como o aniversário de Jesus: 25 de dezembro no Império Romano do Ocidente e 6 de janeiro no Oriente (especialmente no Egito e na Ásia Menor). A moderna igreja armênia continua celebrando o Natal em 6 de janeiro; para a maioria dos cristãos, no entanto, 25 de dezembro prevaleceria, enquanto 6 de janeiro acabou sendo conhecido como a Festa da Epifania, comemorando a chegada dos magos em Belém. O período entre as duas celebrações se tornou a temporada festiva mais tarde conhecida como os 12 dias de Natal.

A menção mais antiga de 25 de dezembro como o aniversário de Jesus vem de um calendário romano da metade do século IV que lista as datas da morte de vários bispos e mártires cristãos. A primeira data listada, 25 de dezembro, é marcada: natus Christus in Betleem Judeae: “Cristo nasceu em Belém da Judeia”. Por volta de 400 EC, Agostinho de Hipona menciona um grupo cristão dissidente local, os Donatistas, que aparentemente celebravam a festa do Natal em 25 de dezembro, mas se recusavam a celebrar a Epifania em 6 de janeiro, considerando-a uma inovação. Como o grupo Donatista só emergiu durante a perseguição sob Diocleciano em 312 EC e depois permaneceu teimosamente ligado às práticas daquele momento no tempo, eles parecem representar uma antiga tradição cristã norte-africana.

No Oriente, o dia 6 de janeiro não foi associado apenas aos magos, mas à história do Natal como um todo.

Assim, quase 300 anos depois do nascimento de Jesus, finalmente encontramos pessoas observando seu nascimento na metade do inverno [no hemisfério norte]. Mas como eles identificaram as datas de 25 de dezembro e 6 de janeiro?

The earliest writings—Paul and Mark—make no mention of Jesus’ birth. The Gospels of Matthew and Luke provide well-known but quite different accounts of the event—although neither specifies a date. In the second century C.E., further details of Jesus’ birth and childhood are related in apocryphal writings such as the Infancy Gospel of Thomas and the Proto-Gospel of James.b These texts provide everything from the names of Jesus’ grandparents to the details of his education—but not the date of his birth.

Finally, in about 200 C.E., a Christian teacher in Egypt makes reference to the date Jesus was born. According to Clement of Alexandria, several different days had been proposed by various Christian groups. Surprising as it may seem, Clement doesn’t mention December 25 at all. Clement writes: “There are those who have determined not only the year of our Lord’s birth, but also the day; and they say that it took place in the 28th year of Augustus, and in the 25th day of [the Egyptian month] Pachon [May 20 in our calendar] … And treating of His Passion, with very great accuracy, some say that it took place in the 16th year of Tiberius, on the 25th of Phamenoth [March 21]; and others on the 25th of Pharmuthi [April 21] and others say that on the 19th of Pharmuthi [April 15] the Savior suffered. Further, others say that He was born on the 24th or 25th of Pharmuthi [April 20 or 21].”

Clearly there was great uncertainty, but also a considerable amount of interest, in dating Jesus’ birth in the late second century. By the fourth century, however, we find references to two dates that were widely recognized—and now also celebrated—as Jesus’ birthday: December 25 in the western Roman Empire and January 6 in the East (especially in Egypt and Asia Minor). The modern Armenian church continues to celebrate Christmas on January 6; for most Christians, however, December 25 would prevail, while January 6 eventually came to be known as the Feast of the Epiphany, commemorating the arrival of the magi in Bethlehem. The period between became the holiday season later known as the 12 days of Christmas.

The earliest mention of December 25 as Jesus’ birthday comes from a mid-fourth-century Roman almanac that lists the death dates of various Christian bishops and martyrs. The first date listed, December 25, is marked: natus Christus in Betleem Judeae: “Christ was born in Bethlehem of Judea.” In about 400 C.E., Augustine of Hippo mentions a local dissident Christian group, the Donatists, who apparently kept Christmas festivals on December 25, but refused to celebrate the Epiphany on January 6, regarding it as an innovation. Since the Donatist group only emerged during the persecution under Diocletian in 312 C.E. and then remained stubbornly attached to the practices of that moment in time, they seem to represent an older North African Christian tradition.

In the East, January 6 was at first not associated with the magi alone, but with the Christmas story as a whole.

So, almost 300 years after Jesus was born, we finally find people observing his birth in mid-winter. But how had they settled on the dates December 25 and January 6?

Leia o artigo completo.

Um livro:
ROLL, S. K. Toward the Origins of Christmas. Kampen: Kok Pharos, 1995, 296 p. – ISBN 9789039005316

A estrela de Belém

Presépio | Marias Artesãs - Patos de Minas - MG

Há centenas de tentativas, antigas e modernas, para explicar o que é a estrela de Mt 2,1-12 e como pôde uma estrela guiar os magos até Belém por ocasião do nascimento de Jesus.

Descartando, porém, as teorias mais exóticas – capazes até de “desmontar” o Universo para confirmar crenças ingênuas – há, fundamentalmente, apenas dois pressupostos que regulam as várias explicações:

:. Estamos lidando com um fenômeno astronômico natural que teria ocorrido por ocasião do nascimento de Jesus e que é visto aqui como um sinal importante por Mateus.

:. Estamos vendo aqui uma estrela “teológica”, onde Mateus não pensa em nenhum fenômeno natural, mas apenas na sua função, pois o tema do aparecimento de uma estrela que anuncia o nascimento de um personagem importante era bastante difundido na época.

Continue aqui.

Quando os cristãos eram judeus: livro de Paula Fredriksen

FREDRIKSEN, P. When Christians Were Jews: The First Generation. New Haven, CT: Yale University Press, 2018, 272 p. – ISBN 9780300190519.

FREDRIKSEN, P. When Christians Were Jews: The First Generation. New Haven, CT: Yale University Press, 2018, 272 p.

 
How did a group of charismatic, apocalyptic Jewish missionaries, working to prepare their world for the impending realization of God’s promises to Israel, end up inaugurating a movement that would grow into the gentile church? Committed to Jesus’s prophecy—“The Kingdom of God is at hand!”—they were, in their own eyes, history’s last generation. But in history’s eyes, they became the first Christians.

In this electrifying social and intellectual history, Paula Fredriksen answers this question by reconstructing the life of the earliest Jerusalem community. As her account arcs from this group’s hopeful celebration of Passover with Jesus, through their bitter controversies that fragmented the movement’s midcentury missions, to the city’s fiery end in the Roman destruction of Jerusalem, she brings this vibrant apostolic community to life. Fredriksen offers a vivid portrait both of this temple-centered messianic movement and of the bedrock convictions that animated and sustained it.

Paula Fredriksen, Aurelio Professor of Scripture emerita at Boston University, is currently the Distinguished Visiting Professor of Comparative Religion at the Hebrew University of Jerusalem.

Leia a resenha de Larry Hurtado: “When Christians were Jews”: Paula Fredriksen on “The First Generation” – December 4, 2018