Versão final de PortableApps 12.0

Saiu a versão final da Platform 12.0, menu de PortableApps. Com muitos recursos novos e interessantes.

Confira:

:: New in Platform 12.0

:: Download The PortableApps.com Platform 12.0

PortableApps.com is proud to announce the PortableApps.com Platform 12.0. This release adds new features like a cascading app menu in the system tray, automatic app closing, proxy support, a great set of themes, a much faster updater and app store, improved app searching, a cloud+portable+local installer, improved multilingual support, and lots more! As always, it also features a complete app store, automatic updater, easy app organization, portable fonts, and lots of other features to make it your favorite set of apps whether you’re running from a portable drive, a cloud drive, or run locally. If you’d like to see more features and functionality keep coming…

Resenhas na RBL: 15.08.2014

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Johann Cook and Hermann-Josef Stipp, eds.
Text-Critical and Hermeneutical Studies in the Septuagint
Reviewed by Ken M. Penner

Carol J. Dempsey
Amos, Hosea, Micah, Nahum, Zephaniah, Habakkuk
Reviewed by Stephen Breck Reid

Ralph K. Hawkins
The Iron Age I Structure on Mt. Ebal: Excavation and Interpretation
Reviewed by Robert D. Miller II

Reinhard Gregor Kratz
Historisches und biblisches Israel: Drei Überblicke zum Alten Testament
Reviewed by Göran Eidevall

Steve Moyise, Bart J. Koet, and Joseph Verheyden, eds.
The Scriptures of Israel in Jewish and Christian Tradition: Essays in Honour of Maarten J. J. Menken
Reviewed by Arie W. Zwiep

Pheme Perkins
Reading the New Testament: An Introduction
Reviewed by Thomas P. Nelligan

Stanley E. Porter and Christopher D. Land, eds.
Paul and His Social Relations
Reviewed by Jin Hwang

Johanna Stiebert
Fathers and Daughters in the Hebrew Bible
Reviewed by George Savran

Marie-Laure Veyron
Le toucher dans les Évangiles
Reviewed by Abson Joseph

Samuel Wells and George Sumner
Esther and Daniel
Reviewed by Timothy J. Stone

>> Visite: Review of Biblical Literature Blog

Frase do dia – 22.08.2014

No fim, se eleita não sei se Marina terá estofo para engolir seco e saber que o Presidente do Brasil não manda no Brasil. O Presidente do Brasil senta na cadeira e tenta equilibrar todos os pratos, e se quiser retirar algum prato, deve o saber fazer com suavidade, sem deixar que ele caia.

Luciano GM, em comentário a Luís Nassif, É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando, no Jornal GGN  em 22/08/2014.

Neca ativa, Marina reflexiva, povo passivo

É preferível um Aécio na mão que duas Marinas voando (Luís Nassif)

O verbo é a parte da oração que afirma a ação ou o estado. Então, pergunto: O sujeito está produzindo, participando ou sofrendo a ação?

É a pergunta pela voz do verbo, voz que pode ser ativa, reflexiva ou passiva.

:. voz ativa: descreve o sujeito como produzindo a ação ou representando o estado expressado pelo verbo. Ou: é quando o sujeito é agente, isto é, pratica a ação expressa pelo verbo.
:. voz reflexiva: descreve o sujeito como participando nos resultados da ação. É quando o sujeito é, ao mesmo tempo, agente e paciente, isto é, pratica e recebe a ação.
:. voz passiva: denota o sujeito como recebendo a ação, sofrendo a ação do verbo. Observo que passivo possui a mesma raiz de paixão – do latim passio, passionis – e traz consigo o significado de sofrimento, padecimento.

 

Chega de intermediárias: Neca Setubal para presidente

No dia em que Maria Alice “Neca” Setúbal, herdeira do Itaú e financiadora de Marina Silva, decidiu falar em nome da candidata do Partido Socialista Brasileiro, o PSB, Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília, foi direto ao ponto: “Maria Alice fala do ponto mais importante: autonomia do Banco Central, medida que, nós sabemos, concentra o ponto fundamental da campanha de 2014 — permitir ao sistema financeiro recuperar o controle absoluto da política econômica, definindo a taxa de juros conforme análises e projeções de instituições privadas que atuam no mercado”; se é assim, por que não entregar a faixa presidencial à banqueira que coordena o programa de Marina?; será que a primeira medida será a elevação das taxas de juros?

Marina trouxe uma representante do 1% do PIB mundial para o comando de sua campanha. É aquela turma que atua por cima dos estados nacionais e tem ligações frágeis com as respectivas populações porque seu horizonte é o mercado global. Como se aprende com o Premio Nobel Joseph Stiglitz, são esses interesses que impedem uma recuperação firme após a crise de 2009. O povo foi a rua em várias versões de ocupação e nada acontece. O 1% não quer e não deixa. As grandes instituições financeiras seguem dando as cartas do jogo, mesmo depois de suprimir 60 milhões de empregos e destruir o futuro de várias gerações de trabalhadores. O que a turma de 1% quer é eliminar o Estado de Bem-Estar Social aonde existe, ou impedir seu crescimento, ande está para ser construído. Isso porque ele funciona como uma garantia contra a reconcentração de renda e preservação dos direitos democráticos, que nem sempre comovem os mercados.