Uribe e as FARC

Uribe e as FARC: violência interessa a ambos

Estranho sinal: o grupo “guerrilheiro” teria se transformado na principal fonte de legitimidade do presidente de ultradireita

Estamos reunindo material para um texto sobre a Colômbia. Opiniões e o envio de artigos são muito bem-vindos. Segue o link para dois textos publicados recentemente no Caderno Brasil de Le Monde Diplomatique, com bons subsídios ao exame do tema. Algumas hipóteses preliminares, com base nos artigos citados e em muitos contatos com integrantes da sociedade civil e movimentos sociais colombianos são:

1. As políticas criminosas do presidente Uribe têm sido enfrentadas por um movimento social ativo e vibrante, cujo tema central tem sido, nos últimos anos, o combate à violência. Graças a mobilização social, os índices de criminalidade reduziram-se drasticamente, por exemplo, em cidades como Bogotá e Medellín. Influiu igualmente a eleição, em especial em Bogotá, de um sequência de prefeitos do Polo Democrático, uma frente à esquerda. Nestas cidades há uma forte cultura de paz, que começa a se irradiar pelo país. O texto sobre as eleições traz muitos dados a respeito.

2. Uribe sofreu durante muitos meses um processo crescente de isolamento político, que terminou na desarticulação de seu grupo parlamentar de apoio, nas últimas eleições municipais. Além disso, seus laços com os paramilitares tornaram-se explícitos e muitos de seus acordos com tais grupos foram considerados inconstitucionais pela Corte Suprema, que é bastante democrática.

3. O grande trunfo político de Uribe é o sua alegada condição de homem capaz de enfrentar as FARC. Não se trata de um grupo guerrilheiro que luta em favor de uma causa, mas essencialmente de um bando criminoso. Seu apoio entre a população é próximo de zero. Segundo pesquisas, 2% os veem como um grupo que contribui positivamente para o país. Há motivos para isso. As FARC mantêm centenas de reféns, inocentes sequestrados como forma de fazer dinheiro. As FARC promoveram dezenas de assassinatos políticos, inclusive contra diversos parla mentares e prefeitos de esquerda. As dinâmica ultramilitarista das FARC as mantém alienadas da vida política real do país. Sua lógica já não leva em conta o apoio popular, mas essencialmente a capacidade de manterem viva sua própria estrutura — o que é feito em grande medida por meio do crime comum.

4. As FARC tornaram-se, portanto, o *principal fator de legitimidade política de Uribe*. O presidente *precisa* delas, para recuperar popularidade. Assim como fazia o espanhol José Maria Aznar com o ETA, cada arroubo contra as FARC é um aumento garantido de popularidade do presidente. E qualquer tentativa de queimar a oposição de esquerda começa insinuando que esta tem vínculos com o grupo. Em contrapartida, nada mais cômodo para as FARC do que usar, como pretexto para sua lógica militarista e criminosa, a existência de um governo de ultradireita aliado aos EUA…

Fonte: Le Monde Diplomatique – Edição Brasileira — Blog da Redação – Quinta-feira, 6 março 2008

Israel: 60 anos

1948-2008: Histoires d’Israël

Israël fêtera le 14 mai 2008 son soixantième anniversaire…

S’il est un pays qui se trouve fréquemment à la « une » des médias, c’est incontestablement Israël. L’édification de cet Etat, aboutissement du projet national sioniste, a eu au Proche-Orient de profondes répercussions, qui ont pris souvent le visage de la guerre. Retour sur les origines de l’Etat juif, les étapes du conflit avec le monde arabe et les évolutions économiques et sociales du pays.

Le Monde diplomatique: avril-mai 2008

Aquecimento global e Oriente Médio

Mudança climática pode desencadear conflitos, diz UE
Escrito pelo Alto Representante da União Européia, Javier Solana, e pela comissária de Relações Exteriores, Benita Ferrero-Waldner, o documento servirá de base para um debate sobre possíveis medidas para combater o aquecimento global, o principal assunto da cúpula de chefes de Estado europeus que será realizada nesta semana em Bruxelas (…)

Segundo o relatório, na próxima década, a União Européia poderá enfrentar uma avalanche de “milhões de imigrantes ambientais, com a mudança climática como principal causa desse fenômeno”. Os “refugiados do clima” chegarão à Europa fugindo da falta de água e de suas conseqüências na África Central e no Oriente Médio. “É praticamente certo que as tensões em torno do acesso à água se intensificarão na região, levando a maior instabilidade política, com implicações negativas para a segurança energética da Europa”, diz o relatório. Só em Israel, a disponibilidade de água potável deverá diminuir em 60% durante este século. Iraque, Síria, Arábia Saudita e Turquia serão castigados pela redução das terras cultiváveis causada por secas intensas, o que poderia intensificar tensões já existentes e gerar uma série de conflitos internos [sublinhado meu], como o que assola atualmente a região de Darfur, no Sudão. Até 2050, a África perderia três quartos de suas terras aráveis devido ao aumento do nível do mar e à salinização. O problema poderia afetar cerca de 5 milhões de pessoas que vivem no delta do rio Nilo e cuja economia depende da agricultura [sublinhado meu].

Fonte: Márcia Bizzotto – De Bruxelas para a BBC Brasil – 10 de março, 2008 – 20h47 GMT (17h47 Brasília)

Hugo Assmann segundo Esther Grossi

Hugo Assmann: ‘Diante da presença dele ninguém ficava indiferente’. Entrevista especial com Esther Grossi

“Antes de Cristo!”, foi o que respondeu Esther Grossi ao ser perguntada pela IHU On-Line sobre quando conheceu Hugo Assmann. Na entrevista que segue, realizada por telefone, Grossi fala de sua convivência de mais de 40 anos com o teólogo, sociólogo e filósofo falecido no dia 22-02-2008 e o que sua figura representa para sua família. “O Hugo era grande; ele usufruía dos momentos existenciais. Também era absolutamente comprometido com cada momento. Era, em síntese, uma figura fantástica”, relembra.

Hugo Assmann estudou filosofia no Seminário Central de São Leopoldo e logo depois concluiu seus estudos na Itália e na Alemanha. De volta ao Brasil, estabeleceu-se em Porto Alegre, onde foi vigário da Paróquia de N. S. do Montserrat e professor do Seminário de Viamão. Neste período, desenvolveu sua obra em torno da Teologia do Desenvolvimento, por meio da revista Seminário. Com o advento do regime militar no Brasil, foi para o Uruguai, depois para a Bolívia e para o Chile de Salvador Allende (1). Neste período, desenvolveu sua reflexão sobre a teologia da revolução. Depois, seguiu para a Costa Rica, onde, juntamente com Franz Hinkelammert (2), desenvolveu suas reflexões teológicas sobre a relação entre Teologia e Economia. De volta ao Brasil, no início dos anos 1980, foi professor titular de Filosofia da Educação e Comunicação na Universidade Metodista de Piracicaba. Durante o tempo em que esteve à frente da Paróquia de N. S. do Montserrat, era muito ligado à família Grossi, tendo sido, inclusive, padrinho de um dos filhos do casal Esther e Sérgio.

Esther Pillar Grossi é mestre em matemática, pela Universidade de Sorbonne, em Paris. Em 1970, fundou o Geempa (Grupo de Estudos Sobre Educação, Metodologia de Pesquisa e Ação), tornando-se uma liderança na busca de soluções aos grandes problemas da escola pública brasileira. Desde abril de 2002, Esther coordena, em Porto Alegre, o projeto “O prazer de ler e escrever de verdade”, realizado pelas ONGs Geempa e Themis. De 1995 a 2002, ocupou o cargo de deputada federal pelo PT. É autora de Por que ainda há quem não aprende? – A política (São Paulo: Editora Paz e Terra, 2004) e Como areia no alicerce – Os ciclos escolares (São Paulo: Editora Paz e Terra, 2004), entre outros. É casada com o pediatra Sérgio Pilla Grossi, chefe do Serviço de Neonatologia da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.

 

A entrevista

IHU On-Line – Quem foi Hugo Assmann para sua família?

Esther Grossi – Para minha família, ele é, antes de tudo, nosso compadre, padrinho de um filho meu. Mas, principalmente, foi uma presença muito forte do ponto de vista da camaradagem comprometida com o crescimento das pessoas. Hugo era muito incisivo em pontuar o lugar onde nós devíamos chegar na vida, as opções que precisávamos fazer. Muito particularmente para mim – e eu até escrevi isso e enviei para a família dele –, Hugo foi muito marcante do ponto de vista intelectual, porque foi quem me incitou a produzir e a elaborar conhecimentos por escrito. Tenho, portanto, muita gratidão porque, realmente, ele fazia cobranças em qualquer área em que estivéssemos atuando. Insistiu comigo para que, mais do que falar, eu pudesse escrever, porque assim temos as ideias muito mais claras e podemos ajudar muito mais aos outros.

IHU On-Line – A senhora pode contar como foi seu convívio com Hugo Assmann?

Esther Grossi – Primeiro, ele era coadjutor da Igreja Auxiliadora, a paróquia que frequentávamos. Então, o conhecemos e criamos uma afinidade. Essa igreja foi depois desmembrada e virou a paróquia do Montserrat, na qual ele foi pároco. Era uma capelinha bem antiga, que ficava aqui pertinho da nossa casa e, tempos depois, pegou fogo. Então, os moradores se comprometeram a construir a igreja. Tudo foi feito de uma forma muito diferente, porque todos eles tinham crédito em banco. Desse modo, um grupo de cerca de 30 pessoas ajudou a construir a Igreja do Montserrat, que é muito moderna, atualizada. A reconstrução foi feita sob os cuidados de Hugo Assmann. Então, ele, como vigário, era um dinamizador das vivências do bairro. Tinha uma moto e andava sempre para cima e para baixo com aquela moto e visitava muitas famílias. Hugo realizava muitas atividades. A missa que preparava era sempre muito caprichosa, e as festas e a liturgia, muito cuidadas. Ao mesmo tempo, participava do movimento social de auxílio às pessoas com necessidade e se mostrava uma presença intelectual forte. Ele tinha nessa paróquia a presença de muitos universitários e intelectuais, uma vez que era uma pessoa muito conceituada nessa área. Além disso, era provocador, com muito rigor de argumentação e sempre muito atualizado. Então, instigava muita mudança e reação, sobretudo no meio mais conservador.

IHU On-Line – Como as reflexões da Teologia da Libertação se apresentavam na personalidade de Assmann?

Esther Grossi – Ele sempre foi um contestador dentro da Igreja. Tinha muitos atritos com Dom Vicente Scherer (3), por causa exatamente das posições ligadas à Teologia da Libertação, mas, ao mesmo tempo, muita ética e fidelidade à Igreja, com a qual não rompia, pois tinha uma relação familiar com seus representantes. Ele podia discordar, como discordava, de posições teóricas, enfim, mas ele estava sempre por dentro, apenas debatia as ideias. Mas, claro, ele padeceu muito por isso, com muita dor por estar na marginalidade. No entanto, era uma pessoa de muita presença no mundo, uma presença intelectual, aliás, internacional.

IHU On-Line – Como a senhora vê o trabalho de Assmann na área da educação?

Esther Grossi – Penso que não é a área mais forte do Hugo, sendo que pertenço a ela. Em minha opinião, acredito que os principais teóricos que embasaram a compreensão do Hugo sobre a aprendizagem não são os mais avançados. Porque o Hugo adotou essa idéia da corporeidade e sem a clareza do que Sara Paim (4) fez, colocando o corpo como uma das instâncias ao lado da inteligência, do desejo. Eu creio que, nessa questão, ele deixou a desejar. Muitas vezes, tentei conversar com Hugo sobre o tema, mas eu não o considero uma influência nesse terreno de ideias. Sem dúvida, tratou-se de um militante, evidentemente, de um professor, mas, do ponto de vista da construção do pensamento pedagógico, havia uma brecha na estruturação teórica de suas idéias.

IHU On-Line – Qual é a influência de Hugo Assmann no trabalho que a senhora desenvolve?

Esther Grossi – Ele teve uma influência indireta, mas profunda. Por ter me iniciado na produção de textos, ajudou a gerar minha tese de doutorado, além de mais de 30 livros. Meu primeiro livro saiu na esteira de suas primeiras provocações quando nós morávamos no Montserrat e trabalhávamos junto.

A personalidade do Hugo era muito rica e penso que o certo é que diante da presença dele ninguém ficava indiferente: ou se ficava a favor ou se ficava contra. Ele possuía um grande poder de liderança e de aglutinação. Creio que, para o Montserrat, onde eu moro e que eu amo tanto, ele deixou a sua marca de aglutinar a região. Creio que esse bairro tem uma dívida de gratidão para com sua figura.

IHU On-Line – Para a senhora, qual é a principal mensagem que devemos levar adiante da vida de Hugo Assmann?

Esther Grossi – Indigna-me saber que ele tenha morrido. Foi muito cedo, em minha opinião. Eu acredito que sua vida trazia uma mensagem de grande amor. Uma curtição da vida. O Hugo era grande, usufruía dos momentos existenciais. Também era absolutamente comprometido com cada momento. Era, em síntese, uma figura fantástica.

Notas:
(1) Salvador Allende Gossens foi um médico, político e estadista chileno. Foi o primeiro marxista assumido eleito democraticamente presidente da república na América Latina. No cargo, tentou socializar a economia chilena, com base num projeto de reforma agrária e nacionalização das indústrias. Em 11 de setembro de 1973, com ostensivo apoio dos Estados Unidos, as Forças Armadas, chefiadas pelo general Augusto Pinochet, dão um sangrento golpe de Estado que derruba o governo da UP. Allende morreu quando as forças armadas rebeladas contra o governo constitucional atacaram o Palácio de La Moneda.

(2) Franz Hinkelammert é um dos teóricos que influenciou a Teologia da Libertação. Até hoje escreve críticas teológicas ao capitalismo.

(3) Dom Alfredo Vicente Scherer foi um cardeal brasileiro. Estudou Filosofia com os expoentes da Companhia de Jesus. Em 1926 recebeu a ordenação sacerdotal das mãos do Cardeal Basilio Pompilj. Retornando de Roma, foi nomeado secretário particular de Dom João Batista Becker. Em 1930, acompanhou as forças revolucionárias gaúchas ao Rio de Janeiro como capelão militar. Foi eleito pela Assembleia Geral tomou parte no Sínodo de 1971 como delegado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a CNBB. Em 31 de dezembro de 1979, sofre um atentado que repercurtiu em todo Brasil e no mundo. Quando dois assaltantes o atacaram, espancaram e esfaquearam, o abandonando numa estrada da zona sul de Porto Alegre. Em 16 de setembro de 1981, tem a sua renúncia aceita pela Santa Sé, como Arcebispo de Porto Alegre.

(4) Sara Paim é doutora em Filosofia e Psicologia.

Fonte: IHU On-line: 12/03/2008

Cadastro de Professores Mestres e Doutores

Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé faz cadastro de especialistas

A CNBB, através da Comissão Episcopal para a Doutrina da Fé e da Organização dos Seminários e Institutos Filosófico-Teológicos do Brasil (OSIB), está construindo um banco de dados de pessoas ligadas à Igreja com pós-graduação em diversas áreas do conhecimento. “Isso possibilitará conhecer, dar visibilidade e aproveitar melhor os estudos de cada um, a serviço da Igreja”, explica o assessor da Comissão, padre Wilson Angotti. “É importante que esta iniciativa seja divulgada ao máximo, sobretudo, entre os clérigos que possuam especialização, mestrado ou doutorado e também entre religiosos e leigos, nestas mesmas condições, que atuem nas instituições de ensino ligadas à Igreja”, considera o assessor.

O cadastro será feito somente através do site da CNBB. Ao acessar a página inicial, o interessado clica sobre “Cadastro de pós-graduação”. Registra um login (que pode ser o próprio nome ou iniciais que o identifiquem) e cria uma senha de fácil memorização. Em seguida, preenche os campos da ficha: dados pessoais, cursos e publicações. “Conservando a senha utilizada será possível, posteriormente, corrigir, completar e atualizar os dados ali registrados”, explica padre Wilson.

“Ao tomar conhecimento desta iniciativa, aquele que tiver pós-graduação realize o próprio cadastro e divulgue a informação para que outros também possam fazê-lo”. Padre Wilson acredita que com esse bando de dados “será fácil localizar um professor, um perito ou um assessor, segundo a necessidade de quem procura”. Os dados do registro estarão disponíveis para consultas gratuitas.

Fonte: CNBB – 11 de março de 2008

Grabbe: História dos judeus e do judaísmo, vol. II

Vem aí o segundo volume da História dos Judeus e do Judaísmo de Lester L. Grabbe.

GRABBE, L. L. History of the Jews and Judaism in the Second Temple Period: Vol. 2, The Coming of the Greeks, the Early Hellenistic Period 335-175 BCE. London: T & T Clark, 2008, 432 p. – ISBN 9780567033963.

This is the second volume of the projected four-volume history of the Second Temple period. It is axiomatic that there are large gaps in the history of the Persian period, but the early Greek period is possibly even less known. This volume brings together all we know about the Jews during the period from Alexander’s conquest to the eve of the Maccabaean revolt, including the Jews in Egypt as well as the situation in Judah. Based directly on the primary sources, which are surveyed, the study addresses questions such as administration, society, religion, economy, jurisprudence, Hellenism and Jewish identity. These are discussed in the context of the wider Hellenistic world and its history. A strength of the study is its extensive up-to-date secondary bibliography (approximately one thousand items).

Usando Aplicativos Portáteis – Portable Apps

O que são aplicativos portáteis?

Aplicativos portáteis são programas gratuitos, a maioria de código aberto [open source], que podem ser executados em qualquer computador com Windows, sem a necessidade de instalação formal, ou com uma instalação simples que lhes permita serem diretamente executados a partir de um dispositivo portátil. Esses programas, quando devidamente preparados, não criam entradas no registro do Windows, sendo, dessa forma, muito prático fazer a sua instalação em um pen drive e ter o programa pronto para ser utilizado em qualquer micro.

What is a portable application?

A portable app is a freeware program that you can carry around with you on a portable device and use on any Windows computer. When your USB flash drive, portable hard drive, iPod or other portable device is plugged in, you have access to your software and personal data just as you would on your own PC. And when you unplug the device, none of your personal data is left behind.

Estou aprendendo a fazer o meu pen drive com aplicativos portáteis em um Flash Memory Pendrive Kingston 2GB USB 2.0 DTI/2GB.

Há várias opções de sites com aplicativos portáteis, mas recomendo PortableApps.com. Confira também aqui.

 

 

Resenhas na RBL: 05.03.2008

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Dale C. Allison Jr.
Studies in Matthew: Interpretation Past and Present
Reviewed by Graham Stanton
Reviewed by Bogdan G. Bucur

Alec Basson
Divine Metaphors in Selected Hebrew Psalms of Lamentation
Reviewed by Christine Treu

John J. Collins and Craig A. Evans, eds.
Christian Beginnings and the Dead Sea Scrolls
Reviewed by Matthew Goff

Jeffrey A. Gibbs
Matthew 1:1-11:1
Reviewed by Charles L. Quarles

John H. Hayes and Carl R. Holladay
Biblical Exegesis: A Beginner’s Handbook
Reviewed by David Allen

Philippe Hugo
Les deux visages d’Élie: Texte massorétique et Septante dans l’histoire la plus ancienne du texte de 1 Rois 17-18
Reviewed by Gerrie Snyman

Brad E. Kelle
Ancient Israel at War 853-586 BC
Reviewed by Ernst Axel Knauf

William Loader
The New Testament with Imagination: A Fresh Approach to Its Writings and Themes
Reviewed by Séan P. Kealy

Megan Bishop Moore
Philosophy and Practice in Writing a History of Ancient Israel
Reviewed by Ralph K. Hawkins

Annette Steudel, Eibert Tigchelaar, and Florentino García Martínez, eds.
From 4QMMT to Resurrection: Mélanges qumraniens en hommage à Émile Puech
Reviewed by Kenneth Atkinson

Jerry L. Sumney
Philippians: A Greek Student’s Intermediate Reader
Reviewed by Robert Keay

Gerald H. Wilson
Job
Reviewed by Katharine Dell

Enquete – Poll: A Bíblia e seu tempo

Criei na Ayrton’s Biblical Page duas enquetes sobre este fabuloso documentário. Foi no dia 28 de fevereiro.

Pergunto:

  • Você já viu o documentário “A Bíblia e seu tempo”?
  • O documentário em DVD “A Bíblia e seu tempo” é baseado na obra de:

Acho que pouca gente está votando. Ou pior: será que tão pouca gente viu o documentário?

Garanto que o documentário vale a pena.

E não se esqueça: tenha ou não visto, vote na enquete!