Fui acrescentando como comentários ao post Usando Aplicativos Portateis – Portable Apps alguns problemas e soluções que encontrei nestes dias no uso de aplicativos portáteis em um pen drive. Resolvi transcrever tudo aqui novamente, pois nos comentários eles estão meio escondidos.
Infelizmente não. Deixam rastros no computador usado? Sim. São Open Source? Não. Entretanto: a partir de outubro de 2009 o PortableApps passou a aceitar freeware como aplicativo portátil. Há o Google Chrome e outros. Veja abaixo, nos comentários.
Confira aqui, onde se diz, por exemplo: “Unfortunately, most of Google’s software is closed source, so it can’t be hosted on SourceForge.net for download. Further more, it’s bound to all be copyrighted, so it would make it eve harder for some of their software that is open source“.
Saiba, portanto, que, ao usar a “Google Toolbar for Firefox”, como estou fazendo, está saindo, por sua conta e risco, da lógica da portabilidade…
No sistema Windows, sempre. O importante é o aplicativo não deixar informações pessoais.
Veja a explicação de John T. Haller do site PortableApps.com:
What is really left behind with portable apps? John T. Haller – December 13, 2007 – 12:19pm
“Windows itself will keep track of certain things and, if you’re not logged in as an admin, you can’t delete them. So, there’s no such thing as leaving nothing at all behind. The commercially available portable platforms all lie in their advertisements and on their websites and say things like ‘no trace’, etc even though they actually leave the usual registry entries, MUI Cache, prefetch files, etc. Heck, some of the commercial platforms make the ‘no trace’ claim and actually leave their own EXE files behind. The portable apps from here leave as little as possible… and the platform itself will have some improved options to ensure that some of the Windows bits are cleaned up when possible… but there’s a reason it’s listed as ‘no personal information left behind’ instead of ‘no trace’. Anyone claiming ‘no trace’ is trying to sell you something and lying in the process”.
Ainda não. Será necessário usar algo como Pendrivelinux ou outras opções.
O sistema de arquivos utilizado pelo pen drive é o FAT/FAT32. Veja o sistema de arquivos de seu pen drive no Windows XP, por exemplo, clicando em Ferramentas administrativas – Gerenciamento do computador – Gerenciamento de disco.
Antes de instalar os aplicativos em seu pen drive, formate-o usando o sistema de arquivos FAT ou FAT32. Use as Ferramentas administrativas citadas acima, ou clique em Meu Computador e, em Dispositivos com armazenamento removível, clique com o botão direito do mouse em seu pen drive e em Formatar. Na janela que se abre aparecem 5 opções: Capacidade [do pen drive em GB], Sistema de arquivos [FAT ou FAT32], Tamanho da unidade de alocação [Tamanho de alocação padrão], Rótulo do volume [se quiser dar um nome a seu pen drive] e Opções de formatação [deixe as caixas desmarcadas, em situação normal].
Mas lembre-se: o FAT ou FAT16 é um sistema de arquivos que tem uma limitação de 2GB por partição. Assim, se você for formatar um pen drive de até 2GB, pode usá-lo. Embore use um cluster maior – e ocupe mais espaço em disco – tem um desempenho melhor. Mas se o seu pen drive tiver mais de 2GB é necessário usar o FAT32. O sistema de arquivos NTFS não é usual para formatação de pen drive.
Mantenha desmarcada a caixa de formatação rápida, em Opções de formatação, pois ela serve apenas para limpar os dados de um dispositivo de forma eficaz.
E antes de retirar seu pen drive da porta USB, sempre use a opção Remover hardware com segurança, do contrário poderá perdê-lo. E tome cuidado com porta USB com polaridade invertida, pois queima o pen drive.
Leia sobre a questão aqui.
Existe testador para porta USB: neste site procure em Ferramentas > Testadores. Antes de usar seu pen drive em um computador desconhecido, será bom testar a porta. Há muitos computadores – mas muitos mesmo, acredite!- montados com polaridade invertida nas portas USB frontais!