Nem me atrevo a comentar. A não ser com um estereótipo: “possa ser”… Se, se, se… seriam partes de várias palavras de Mc 5,15-18. Será mesmo? Ou será o Photoshop desfilando na Marquês de Sapucaí, em deslumbrante fantasia?
Veja aqui.
Blog sobre estudos acadêmicos da Bíblia
Nem me atrevo a comentar. A não ser com um estereótipo: “possa ser”… Se, se, se… seriam partes de várias palavras de Mc 5,15-18. Será mesmo? Ou será o Photoshop desfilando na Marquês de Sapucaí, em deslumbrante fantasia?
Veja aqui.
Acabei de ver a notícia no blog Evangelical Textual Criticism, no post First century Mark fragment and extensive papyrus/i? e, em seguida, no comentário deixado no post anterior por Nehemias, do blog Ad Cummulus.
Dan Wallace, que anunciara a descoberta de um fragmento do evangelho de Marcos, do século I, e que causou grande rumor na biblioblogostera, resolveu esclarecer, parcialmente, do que se trata.
No site do DTS (Dallas Theological Seminary), leio: First Century Manuscript? Clarification statement about the discovery of several New Testament papyri – By Dr. Wallace: February 9, 2012 [Nota de esclarecimento sobre a descoberta de vários papiros do Novo Testamento – Por Dr. Wallace: 9 de fevereiro de 2012]
Ele diz que em 01/02/2012, em debate com Bart Ehrman na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, na presença de mais de mil pessoas, mencionou a descoberta recente de sete papiros do Novo Testamento, sendo seis provavelmente do século II e um deles do século I. Estes fragmentos serão publicados em cerca de um ano.
Assim, ele diz, hoje temos 18 manuscritos do Novo Testamento provenientes do século II e um do século I. Pouco mais de 43% de todos os versículos do Novo Testamento estão nestes manuscritos [nos 19, segundo entendi].
Mas o mais interessante é o fragmento do século I. Ele foi datado por um dos mais importantes paleógrafos do mundo. Ele disse estar ‘certo’ de que é do século I. Se isto for verdadeiro, este seria o mais antigo fragmento do Novo Testamento conhecido. Até agora ninguém descobrira um manuscrito do Novo Testamento proveniente do século I. O mais antigo manuscrito do Novo Testamento, descoberto em 1934, é o P52, um pequeno fragmento do Evangelho de João, datado da primeira metade do século II.
E isso não é tudo. O fragmento é do Evangelho de Marcos. Antes dele, o mais antigo manuscrito que traz Marcos é o P45, da primeira metade do século III (ca. 200-250). Este novo fragmento é cerca de 100 a 150 anos mais antigo do que o P45.
E o texto continua especulando sobre a contribuição que estes manuscritos poderiam trazer para o nosso conhecimento do texto do Novo Testamento.
Os interessados podem acompanhar o debate nos comentários dos biblioblogs. Li, por enquanto, apenas os que estão sendo feitos em Evangelical Textual Criticism e os achei interessantes. Segundo Tommy Wasserman, os papiros viriam de uma desconhecida coleção particular de Istambul que começou a ser pesquisada pelo Dr. Carroll em novembro de 2011 [“Now in Istanbul looking at a collection of unpublished papyri (…) For over 100 years the earliest known text of the New Testament has been the so-call John Rylands Papyrus. Not any more. Stay tuned…”]
Como dissera no post anterior: gato escaldado… mas, fiquem ligados!
O texto completo do Dr. Dan Wallace, em inglês, diz:
On 1 February 2012, I debated Bart Ehrman at UNC Chapel Hill on whether we have the wording of the original New Testament today. This was our third such debate, and it was before a crowd of more than 1000 people. I mentioned that seven New Testament papyri had recently been discovered—six of them probably from the second century and one of them probably from the first. These fragments will be published in about a year.
These fragments now increase our holdings as follows: we have as many as eighteen New Testament manuscripts from the second century and one from the first. Altogether, more than 43% of all New Testament verses are found in these manuscripts. But the most interesting thing is the first-century fragment.
It was dated by one of the world’s leading paleographers. He said he was ‘certain’ that it was from the first century. If this is true, it would be the oldest fragment of the New Testament known to exist. Up until now, no one has discovered any first-century manuscripts of the New Testament. The oldest manuscript of the New Testament has been P52, a small fragment from John’s Gospel, dated to the first half of the second century. It was discovered in 1934.
Not only this, but the first-century fragment is from Mark’s Gospel. Before the discovery of this fragment, the oldest manuscript that had Mark in it was P45, from the early third century (c. AD 200–250). This new fragment would predate that by 100 to 150 years.
How do these manuscripts change what we believe the original New Testament to say? We will have to wait until they are published next year, but for now we can most likely say this: As with all the previously published New Testament papyri (127 of them, published in the last 116 years), not a single new reading has commended itself as authentic. Instead, the papyri function to confirm what New Testament scholars have already thought was the original wording or, in some cases, to confirm an alternate reading—but one that is already found in the manuscripts. As an illustration: Suppose a papyrus had the word “the Lord” in one verse while all other manuscripts had the word “Jesus.” New Testament scholars would not adopt, and have not adopted, such a reading as authentic, precisely because we have such abundant evidence for the original wording in other manuscripts. But if an early papyrus had in another place “Simon” instead of “Peter,” and “Simon” was also found in other early and reliable manuscripts, it might persuade scholars that “Simon” is the authentic reading. In other words, the papyri have confirmed various readings as authentic in the past 116 years, but have not introduced new authentic readings. The original New Testament text is found somewhere in the manuscripts that have been known for quite some time.
These new papyri will no doubt continue that trend. But, if this Mark fragment is confirmed as from the first century, what a thrill it will be to have a manuscript that is dated within the lifetime of many of the eyewitnesses to Jesus’ resurrection!
Perseu é uma enorme biblioteca digital de textos clássicos do mundo greco-romano que podem ser consultados online nas línguas originais e alguns em tradução para o inglês.
Agora os milhares de textos de Perseu podem ser baixados gratuitamente a partir do site da Logos. Neste caso, é necessário instalar o Logos Bible Software.
Conheça Perseus Digital Library. Clique aqui para ver as coleções disponíveis para download no site da Logos, e aqui para instalar o Logos Bible Software. Uma boa exposição das vantagens desta oferta pode ser encontrada aqui.
The Perseus Collections are focused primarily on Greek and Latin classics, like Aristotle and Plato. They also cover the history, literature, philosophy, and culture of the Greco-Roman world—important contextual sources for biblical scholars. Additionally, they contain other key works of Renaissance literature, and literature from early America. In short, Perseus is a library of the West’s most enduring and influential classics. With Perseus, you get a massive amount of valuable content—over 1,500 resources. Even better, all Perseus collections are completely free!
No site da Sociedade Bíblica Alemã (Deutsche Bibelgesellschaft) estão disponíveis online, para consulta e cópia de trechos, textos das seguintes edições da Bíblia em línguas originais e traduções antigas:
The following editions are currently available:
Folgende Ausgaben stehen Ihnen zur Verfügung:
:. Estas edições online correspondem às edições impressas oficiais. O download completo dos textos não está disponível.
:. Our online Bibles are the official Internet editions of individual academic biblical texts. They are always the most up to date versions.
:. Unsere Online-Bibeln sind die offiziellen Internet-Ausgaben der jeweiligen Ausgaben. Sie sind immer auf dem aktuellen Stand. Bei allen Bibeln auf diese Website ist die Online-Nutzung kostenlos. Über die Zwischenablage dürfen Sie einzelne Textstellen kopieren und können sie von da in andere Anwendungen einfügen. Der komplette Download des Textes ist hingegen technisch nicht vorgesehen und auch lizenzrechtlich nicht gestattet. Ohne schriftliche Genehmigung der Rechteinhaber ist auch jede anderweitige Veröffentlichung und jede Einbindung in andere Anwendungen untersagt.
The Bible Project… etc… etc… Um projeto sério, mas do jeito que vem relatado, ora, é de doer!
Pesquisa bíblica, especialmente a árida crítica textual, e sensacionalismo midiático não combinam, como querem alguns jornalistas espertalhões que apostam no susto dos leitores…
Leiam:
Duzentos anos para reescrever a Bíblia, traduzido do italiano – Corriere della Sera, 26/08/2011: Duecento anni per riscrivere la Bibbia – e publicado hoje por IHU On-Line.
E Moisés disse: que o Altíssimo disperse o gênero humano “segundo o número dos filhos de Deus”. Disse precisamente isso no Deuteronômio. O número dos filhos de Deus. Ou seja, muitas divindades, não uma só. Um elemento de politeísmo. É isso que nos parecem contar hoje os Pergaminhos do Mar Morto, os manuscritos mais antigos da Bíblia. Mas não foi isso que nos transmitiram os massoretas, os escribas que, no final do primeiro milênio, releram, rediscutiram, corrigiram o Antigo Testamento. Entende-se: o politeísmo era um conceito incompatível, inaceitável, insustentável no canto de Moisés. E, então, zás: em vez de interpretar, de dar uma leitura teológica a essa passagem, melhor cortar, apagar com um pouco de monoteísmo. E recopiar de outro modo: “Segundo o número dos filhos de Israel”, 70 como as nações do mundo, tornou-se a versão que chegou até nos. Um retoquezinho: “E muitos mais foram feitos”, diz o biblista Rafael Zer, da Hebrew University de Jerusalém. “Para os crentes, a fonte da Bíblia é a profecia. E a sua sacralidade permanece intacta. Mas nós, estudiosos, não podemos ignorar uma coisa: que essas palavras foram confiadas aos seres humanos, ainda que por iniciativa e com o acordo de Deus. E, de passagem em passagem, houve erros e se multiplicaram…”.
E Mosè disse: l’Altissimo disperse il genere umano «secondo il numero dei figli di Dio». Disse proprio così, nel Deuteronomio. Il numero dei figli di Dio. Ovvero tante divinità, non una sola. Un elemento di politeismo. Questo sembrano raccontarci oggi i Rotoli del Mar Morto, i più antichi manoscritti della Bibbia. Ma questo non ci tramandarono i masoreti, gli scribi che verso la fine del primo Millennio rilessero, ridiscussero, corressero il Vecchio Testamento. Si capisce: il politeismo era un concetto incompatibile, inaccettabile, insostenibile nel canto di Mosè. E allora, zac: invece d’interpretare, di dare una lettura teologica a quel passaggio, meglio tagliare, sbianchettare con un po’ di monoteismo. E ricopiare in un altro modo: «Secondo il numero dei figli d’Israele», settanta come le nazioni del mondo, diventò la versione giunta fino a noi. Un ritocchino: «Come ne sono stati fatti parecchi – dice il biblista Rafael Zer della Hebrew University di Gerusalemme -. Per i credenti, la fonte della Bibbia è la profezia. E la sua sacralità rimane intatta. Ma noi studiosi non possiamo ignorare una cosa: che quelle parole sono state affidate agli esseri umani, sia pure su iniziativa e con l’accordo di Dio. E di passaggio in passaggio, gli errori ci sono stati e si sono moltiplicati…».
E por aí vai.
Ora, crítica textual da Bíblia é feita desde o século XVI, para dizer o mínimo…
Os estudiosos não estão penosamente corrigindo cabeludos erros e textos deliberadamente adulterados para “reescrever o Antigo Testamento”. Estão é fazendo crítica textual da Bíblia Hebraica que é, como dizemos em Minas Gerais, um “trem dificidimaissô”…
A reação crítica de biblistas ao sensacionalismo da mídia, no dia 12 passado, quando a notícia saiu em inglês pela AP, pode ser vista, por exemplo, em
Yet another journalist has hyped textual criticism in order to shock readers… (Evangelical Textual Criticism)
The fact is, the Hebrew University Bible project has been around for decades! They aren’t ‘seeking to correct mistakes’, they’re doing Hebrew Bible textual criticism of the sort that’s been carried out since the dawn of textual criticism in the 16th century (and before, to be fair). MSNBC’s sensationalizing headline, misleading at best and just simply ignorant dilettantism at worst, is absurd… (Zwinglius Redivivus)
No biblioblog Evangelical Textual Criticism Tommy Wasserman noticia hoje a descoberta do P126, um fragmento de papiro do século IV e que contém Hb 13,12-13.19-20.
No post Papyrus 126: A New Fragment of Hebrews, se lê:
Today Claire Clivaz announced on the textual criticism discussion list that a new papyrus manuscript, PSI 1497, has been registered as P126. The fragment contains Heb 13:12-13, 19-20 and is dated to the fourth century…
Leia Mais:
The Center for the Study of New Testament Manuscripts
Meu amigo e colega Cássio Murilo esteve em Brodowski em julho e trouxe-me de presente o fascículo do Deuteronômio da Biblia Hebraica Quinta. Um magnifico presente!
A Biblia Hebraica Quinta foi iniciada em 2004 e é a sucessora da Biblia Hebraica Stuttgartensia (1977).
A resenha de Mark McEntire na Review of Biblical Literature [acessível só para sócios da SBL desde 2016] começa assim:
These are fascinating times for those interested in the production of critical editions of the Tanak. Three projects are currently underway, each going about the task in a unique way (…) Biblia Hebraica Quinta (…) The Hebrew Bible: A Critical Edition (HBCE) (…) The Hebrew University Bible Project is a multivolume critical edition using a diplomatic presentation of the Aleppo Codex…
Leia Mais:
Bíblias Online na Sociedade Bíblica Alemã
Edições acadêmicas da Bíblia na DBG
É desnecessário dizer que todo especialista em Bíblia conhece a edição grega do Novo Testamento, muito usada pelos tradutores, que é:
ALAND, K. et al. The Greek New Testament. Fourth Revised Edition + A Concise Greek-English Dictionary of the New Testament. Prepared by Barclay M. Newman Jr. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft/United Bible Societies, 1994, 931 p. + 203 p. – ISBN 9783438051134.
Deste texto se diz, em inglês:
The Greek New Testament, edited by Kurt Aland, Matthew Black, Carlo M. Martini, Bruce M. Metzger, and Allen Wikgren, in cooperation with the Institute for New Testament Textual Research, Münster/Westphalia, with exactly the same text as the Nestle-Aland 27th Edition of the Greek New Testament, copyright 1966,1968,1975 by the United Bible Societies and 1993,1994 by Deutsche Bibelgesellschaft, Stuttgart. This Fourth Revised Edition was edited by Barbara Aland, Kurt Aland, Johannes Karavidopoulos, Carlo M. Martini, and Bruce M. Metzger. The dictionary has been designed for use in conjunction with the United Bible Societies’ Greek New Testament.
Pois este texto foi recentemente publicado no Brasil, acredito que neste ano. Digo “acredito”, pois na web as informações são extremamente escassas, só o encontrei na Erdos. E embora tenha tomado conhecimento da publicação na reunião dos Biblistas Mineiros, em Belo Horizonte, no começo do mês, ainda não a tenho nesta edição.
Mas o pouco que consegui, está anotado, desde ontem, em minha página, de onde retomo a informação:
ALAND, K. et al. O Novo Testamento Grego. Quarta edição revisada com introdução em português e dicionário grego-português. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2009, 1040 p. – ISBN 9783438051516.
Esta primeira edição portuguesa do Novo Testamento Grego reproduz o texto da quarta edição revisada do The Greek New Testament (GNT) das Sociedades Bíblicas Unidas. Foram traduzidos ao português a Introdução, os títulos de seção e todos os itens incluídos no aparato crítico que eram passíveis de tradução. Além disso, para facilitar a leitura do texto grego, esta edição inclui, como um apêndice, um breve Dicionário Grego – Português, preparado pelo Dr. Vilson Scholz a partir dos dicionários grego-inglês de Barclay M. Newman e de Louw-Nida e apresentado em introdução própria após o texto do Novo Testamento Grego. O material em português incorpora as últimas mudanças do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
Está disponível também na loja virtual da SBB, em Edições Acadêmicas > Línguas Originais. Veja comentário abaixo do Fábio.
Mais de 100 milhões de visitas em uma semana…
Manuscrito bíblico recebe milhões de visitas na internet
Em uma semana, desde que foi inserido na rede mundial de computadores, no dia 6 de julho, o manuscrito de parte da Bíblia conhecido como Codex Sinaiticus recebeu mais de 100 milhões de visitas, informou a Biblioteca da Universidade de Leipzig, na Alemanha.
A digitalização do Codex Sinaiticus teve início em 2005. O texto, escrito em grego, aparece em quatro colunas. Em 1844, o teólogo alemão Constantin von Tischendorf trouxe do Mosteiro de Santa Catarina, no Egito, 43 das 129 folhas do Codex em pergaminho, de 33,5 por 37,5 centímetros, que ele encontrou em cesta de lixo do centro religioso e que foram guardadas na Biblioteca da Universidade de Leipzig.
Fonte: ALC – Leipzig: 14/07/2009
O Codex Sinaiticus está em 4 lugares: 347 folhas na Biblioteca Britânica (199 do Antigo Testamento e 148 do Novo Testamento), em Londres; 12 folhas e 14 fragmentos no Mosteiro de Santa Catarina, no Monte Sinai; 43 folhas na Biblioteca da Universidade de Leipzig e fragmentos de algumas folhas na Biblioteca Nacional Russa em São Petersburgo.
O Codex Sinaiticus data da metade do século IV, é originário do Egito ou da Palestina e contém parte do Antigo Testamento grego (LXX) e todo o Novo Testamento. É considerado, ao lado do Codex Vaticano, como um dos melhores textos do Novo Testamento.
O manuscrito pode ser acessado aqui. Para saber mais sobre os manuscritos do Novo Testamento, confira aqui.
Motivado por um comentário feito a uma antiga postagem minha a respeito do Center for the Study of New Testament Manuscripts [22 de março de 2006] voltei, ontem à noite, ao Codex Sinaiticus.
Uma boa leitura, vejo agora, é a de uma postagem do blog de teologia Parchment and Pen, publicada ontem, 12 de julho de 2009, por Dan Wallace.
Daniel B. Wallace cita algumas das mais recorrentes desinformações da mídia sobre o caso e as corrige, como:
The manuscript has been in the news of late because of going on-line. Unfortunately, the media tend to get a lot of facts mixed up. A perusal of a few newspapers, magazines, and on-line sites revealed the following incorrect statements about the manuscript (with corrections following):
. “The world’s oldest Bible” – a mais antiga Bíblia do mundo? Não, não é, segundo muitos especialistas, pelo menos.
. “The earliest surviving copy of the Gospels” – a mais antiga cópia existente dos Evangelhos? Não, não é.
. “In earlier centuries there were all manner of documents in scroll form of gospels, epistles and other Christian writings…” – Em forma de rolos? Não, não era.
. “It includes two works which have since been dropped from both Catholic and Protestant Bibles” – Essa afirmação contém um pressuposto não provado, that these books [Shepherd of Hermas and the Epistle of Barnabas] were considered canonical in the fourth century.
. “The first part of what is now considered the Bible — from Genesis to 1 Chronicles — is missing” – Não após 1975.
E continua…
Sobre isso escreveu, também ontem, Michael F. Bird: Dan Wallace on the Media and Codex Sinaiticus [mas veja os comentários de Ulrich Schmid]; Steve Runge: Incorrect claims about Codex Sinaiticus e Manuel Rojas: El códice Sinaítico disponible en internet.