Li hoje no blog de Michael F. Bird, Euangelion, um post interessante, que começa assim:
There is a lengthy review by James H. Charlesworth over at RBL on a new book about Qumran and the Scrolls. But in the review, Charlesworth sums up what he thinks are the six basic conclusions most Qumranologists would concur about.
Ele comenta que na resenha do livro de David Stacey e Gregory Doudna, Qumran Revisited: A Reassessment of the Archaeology of the Site and Its Texts. Oxford: Archeopress, 2013, 150 p. – ISBN 9781407311388, James H. Charlesworth, do Princeton Theological Seminary, uma autoridade no assunto, enumera seis pontos em que há consenso entre os qumranistas.
Consenso na área de estudos sobre Qumran e os Manuscritos do Mar Morto é uma coisa hoje bastante rara. A resenha foi publicada em 01.06.2015 na RBL.
Charlesworth diz no final da longa resenha de 18 páginas:
- Qumran existia durante a época dos Macabeus, ou seja, antes do ano 100 a.C.
- Os Manuscritos de Qumran e a arqueologia devem ser investigados conjuntamente, em uma análise da história de Qumran e de sua arqueologia sem falsos pressupostos
- ‘Ain Feshkha [uma fonte próxima] está relacionada com Qumran
- Alguns dos Manuscritos de Qumran (talvez menos de 10 entre os quase mil recuperados apenas em fragmentos) foram compostos em Qumran ou ali editados
- Uma das salas pode ser identificada como um “scriptorium”
- O ramo celibatário e mais rigoroso dos essênios viveu muito provavelmente em Qumran.
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