Por ser um campo de pesquisa cujo principal foco é um conjunto fixo e finito de dados, os estudos bíblicos inovam menos por descobrir novos objetos de estudo do que encontrando novas maneiras – ou refinando velhos caminhos – de examinar seu tema básico. Estudiosos investigam através da elaboração de categorias de análise e interpretação que levam à compreensão. A avaliação regular do valor dessas categorias – que podem parecer obscuras para aqueles que não são da área – provoca a autoconsciência acadêmica e, assim, reforça a qualidade da investigação e o conhecimento avança.
As a field of research whose primary focus is a fixed and finite set of data, biblical studies innovates less by discovering new objects of study than by finding fresh ways—or refining old ways—to examine its basic subject matter. Scholars investigate by designing categories of analysis and interpretation to achieve understanding. Regular assessment of the value of these categories—however recondite it may appear to a field’s outsiders—provokes scholarly self-consciousness and thereby strengthens the quality of research and advances knowledge.
Este texto está na Introdução de CALLENDER JR., D. E. (ed.) Myth and Scripture: Contemporary Perspectives on Religion, Language, and Imagination. Atlanta: SBL Press, 2014, 322 p. – ISBN 9781589839618.
A introdução Scholarship between Myth and Scripture é assinada por Dexter E. Callender Jr. and William Scott Green.
Vejo, entre os autores, nomes muito interessantes como J. W. Rogerson, Mark S. Smith, Susan Ackerman, Marvin A. Sweeney, Adela Yarbro Collins…