Finkelstein recebe prêmio por livro sobre Israel

Acabo de ler no blog de Jim West: o arqueólogo Israel Finkelstein recebeu o prêmio Delalande-Guérineau da Académie des Inscriptions et Belles-Lettres, de Paris, por seu livro Le Royaume biblique oublié, publicado no ano passado.

Sobre o livro, que está disponível para download gratuito em inglês, leia:FINKELSTEIN, I. O reino esquecido: arqueologia e história de Israel Norte. São Paulo: Paulus, 2015

. Novo livro de Finkelstein sobre o reino de Israel

. Livro de Finkelstein sobre o reino de Israel em inglês

. Livro de Finkelstein sobre o reino de Israel em português

 

Sobre a Academia:

Fundada em 1663, durante o reinado de Luis XIV por iniciativa de Colbert, a Académie des Inscriptions et Belles-Lettres é uma das cinco academias do Instituto de França.

Fondée en 1663, sous le règne de Louis XIV et à l’initiative de Colbert, l’Académie des Inscriptions et Belles-Lettres est l’une des cinq Académies de l’Institut de France. Elle est installée depuis 1805 dans le Palais de l’Institut, ancien Collège des Quatre Nations, dont la célèbre Coupole fait face au Louvre (…) L’Académie des Inscriptions et Belles-Lettres joue aussi un rôle d’incitation à la recherche par l’attribution de nombreux prix, conçus par leurs fondateurs non seulement comme une récompense, mais surtout comme une aide destinée à encourager la recherche.

Agradeço ao Jim pela notícia e parabenizo Israel Finkelstein por mais este reconhecimento de seu importante trabalho.

Uma biografia de Hermann Gunkel

Esta biografia do importante exegeta alemão Hermann Gunkel (1862–1932), escrita por Konrad Hammann, está sendo publicada agora, em fevereiro. Em alemão.

HAMMANN, K. Hermann Gunkel – Eine Biographie. Tübingen: Mohr Siebeck, 2014, XII + 439 s. – ISBN 9783161504464.

Diz a editora:

In der Generation nach Julius Wellhausen gehörte Hermann Gunkel zu den bedeutendsten Repräsentanten der evangelischen Bibelwissenschaften. Als einer der Mitbegründer und Hauptvertreter der Religionsgeschichtlichen Schule etablierte er methodisch höchst innovative Zugänge zum Alten wie auch zum Neuen Testament. Letztlich setzte er mit jeder größeren Publikation einen forschungsgeschichtlichen Markstein. Sein Kommentar zur Genesis und seine diversen Auslegungen der Psalmen avancierten zu Klassikern der protestantischen Bibelexegese im 20. Jahrhundert. Sein Name ist untrennbar verbunden mit der gattungsgeschichtlichen Betrachtung biblischer Texte. Im Rückgriff auf bislang unerschlossenes Archivmaterial verortet Konrad Hammann das Leben und Werk Gunkels in seiner Zeit und in den Forschungsdiskursen seines Faches.

In the generation after Julius Wellhausen, Hermann Gunkel was one of the most important exponents of Protestant biblical studies. As one of the co-founders and main advocates of the history of religions school, he established approaches to the Old as well as the New Testament which were highly innovative from a methodological perspective. Ultimately he set a milestone in research history with each of his major publications. It is no coincidence that his commentary on Genesis and his diverse interpretations of the Psalms became classics of Protestant biblical exegesis in the 20th century. His name is inextricably linked to the examination of biblical texts from the perspective of form criticism. Drawing on previously unexplored archive material, Konrad Hammann shows the extent to which Gunkel’s life and work were part of his time and the research discourses of his profession.

Todos os livros de introdução ao Antigo Testamento falam da contribuição de H. Gunkel para a exegese.

Como e por que a Bíblia foi escrita?

The Bible’s primary purpose is not religious but political. O objetivo primário da Bíblia Hebraica? Político e não religioso.

Curso online gratuito. Confira a proposta, a data e o programa do curso.

The Bible’s Prehistory, Purpose, and Political Future – Jacob L. Wright – Emory University

Como e por que a Bíblia foi escrita? Este curso sintetiza pesquisas recentes fascinantes em estudos bíblicos e apresenta uma nova e poderosa tese: O propósito principal da Bíblia não é religioso, mas político. Enfrentando uma derrota catastrófica, os autores bíblicos criaram uma nova forma de comunidade. Sus conquistas estão diretamente relacionadas às questões modernas de política, economia e teologia.

Com as suas muralhas arrasadas pelos exércitos da Babilônia, Jerusalém juntou-se a uma longa linha de antigas cidades vencidas – desde Ur e Nínive e Persepolis até a própria Babilônia. Enquanto alguns se recuperaram da destruição, outros não. Mas ninguém respondeu à catástrofe política criando o tipo de monumento elaborado e duradouro à sua própria queda que encontramos na Bíblia. A maioria das populações conquistadas via a sua subjugação como uma fonte de vergonha. Eles a entregaram ao esquecimento, optando, em vez disso, por exaltar as idades de ouro do passado. Os autores bíblicos, pelo contrário, reagiram à perda compondo extensos escritos que reconhecem o fracasso colectivo, refletem profundamente sobre as suas causas e descobrem assim uma base para a esperança coletiva.

Trabalhando através de variados textos bíblicos e do antigo Oriente Médio, e recorrendo a uma série de exemplos comparativos, o curso ilustra a maneira minuciosa com que os autores bíblicos responderam à derrota, avançando uma agenda demótica que coloca a comunidade no centro. O objetivo dos autores bíblicos era criar uma nação, e eles procuraram realizar esse objetivo através de um texto compartilhado, que inclui histórias e canções, sabedoria e leis.

 

“How and why was the Bible written? This course synthesizes fascinating recent research in biblical studies and presents a powerful new thesis: The Bible’s primary purpose is not religious but political. Facing catastrophic defeat, the biblical authors created a new form of community. Their achievements bear directly on modern questions of politics, economics, and theology.

With its walls razed to ground by Babylon’s armies, Jerusalem joined a long line of ancient vanquished cities—from Ur and Nineveh and Persepolis to Babylon itself. While some recovered from the destruction, others did not.  But none responded to political catastrophe by fashioning the kind of elaborate and enduring monument to their own downfall that we find in the Bible. Most conquered populations viewed their subjugation as a source of shame. They consigned it to oblivion, opting instead to extol the golden ages of the past.  The biblical authors in contrast reacted to loss by composing extensive writings that acknowledge collective failure, reflect deeply upon its causes, and discover thereby a ground for collective hope.

Working through colorful biblical and ancient Near Eastern texts, and drawing on an array of comparative examples, the course illustrates the thoroughgoing manner with which biblical authors responded to defeat by advancing a demotic agenda that places the community at the center. The aim of the biblical authors was to create a nation, and they sought to realize this goal via a shared text, which includes stories and songs, wisdom and laws”.

Leia o texto completo.

Descobri o curso aqui. Obrigado Charles Jones, do AWOL – The Ancient World Online. Onde há muitas coisas interessantes.

O mercado virou gente, um dos nossos

Quem dá mais?

Por Saul Leblon: Carta Maior –  21/02/2014

O que de pior poderia acontecer ao Brasil nesse momento seria reduzir a eleição de outubro a uma gincana para a escolha do melhor amigo dos mercados. Esta semana Eduardo Campos abriu o seu baú e mostrou um pedaço dos dotes que pretende oferecer à praça.

Em troca de apoio e indulgência dos mercados, o neto que envergonharia o avô quer entregar um mandato fixo ao BC, com metas plurianuais de inflação e superávit fiscal.

Uma espécie de outro país dentro do Brasil.

Ao lado de um Presidente da República escolhido pelo voto direto, teríamos um presidente da republica do dinheiro. Com autonomia, e dotado de ferramentas calibradas e com abrangência suficiente para induzir e condicionar o destino do desenvolvimento, os limites da democracia, a sorte da sociedade.

Assessores do tucano Aécio Neves, sendo o economista Edmar Bacha o mais loquaz entre eles, não deixam por menos.

Um revival do PSDB no poder faria tudo isso e muito mais, asseguram pregoeiros de bico longo.

Por exemplo: deflagraria um choque de ‘eficiência’ com a derrubada em série de tarifas sobre importações.

O que sobrasse da indústria local e do emprego seria de primeira linha, garantem.

Outro arquiteto de países paralelos, o tucano Pérsio Arida, acha pouco a independência do BC.

Para ir além, sugere a independência da própria moeda nacional em relação ao governo.

Seu projeto, antigo fetiche do neoliberalismo verde-amarelo, é assegurar a conversibilidade automática do Real em relação ao dólar.

Viraria um anexo do dólar.

Terceirizar a moeda de uma nação é o equivalente econômico a renunciar ao monopólio da força por parte do Estado: abdica-se de um dos instrumentos cruciais na defesa do interesse público para entregar a sua gestão ao apetite privado.

A politica monetária vira uma espécie de Ucrânia nas mãos dos francos atiradores dos mercados.

O governo Dilma, sob as turquesas das agências de risco e da guerra de expectativas da mídia e do capital financeiro, falou a língua que eles entendem na última 5ª feita.

A oito meses das eleições, o governo cortou R$ 44 bi em investimentos, rebaixou a expectativa de crescimento do PIB para 2,5% e fixou o superávit fiscal em 1,9% do PIB.

O monólogo que anuncia ‘tempos difíceis’ vai impondo a sua ordem unida na frente da produção, do dinheiro, do emprego e da própria política.

Por tempos difíceis entenda-se a ampliação da margem de manobra dos capitais especulativos, que passam a ter na cambaleante recuperação das economias ricas um ponto de fuga adicional.

Graças a ele, amplificam seu já robusto poder chantagem sobre nações, governos e candidatos do mundo em desenvolvimento.

Ninguém sabe exatamente qual o fôlego ou a consistência da dita recuperação.

Depois de quase sete anos de colapso da ordem neoliberal, os indicadores mostram um saldo de terra arrasada no emprego e nos índices sociais e saneamento financeiro.

Por exemplo: hoje os fundos de investimento e de pensão tem 31% mais dinheiro do que o saldo anterior à crise. Com uma bolada equivalente a 75% do PIB mundial, eles detém um poder de comando apreciável sobre bolsas, moedas, governos e economias carentes de capitais, de um modo geral.

A narrativa conservadora faz o resto ao festejar o poder coercitivo adicional dessa alavanca , a cada suspiro na ‘recuperação’ das economias ricas.

O cheiro da virada de ciclo já basta.

Massas monstruosas de capitais se movimentam pelo mercado, ou apenas ameaçam faze-lo, ‘precificando’ hoje um amanhã que ninguém tem a certeza de quando virá nem como será.

Não importa: a incerteza é a água dos cardumes especulativos.

Governos, povos e nações precisam de chão firme: planejamento, regulação, metas de investimento, planos de crescimento de longo prazo.

O dinheiro grosso e os magos da arbitragem, ao contrário, respiram melhor debaixo do oceano da incerteza.

Ao não se confrontar as duas lógicas sanciona-se um esbulho.

O do jornalismo econômico, por exemplo, que mantém intacta a fé nas virtudes do laissez faire , como se 2007/2008 nunca tivessem existido no calendário econômico mundial.

A crítica cerrada ao Brasil por ‘ter abandonado’ as reformas amigáveis abafa uma pergunta básica: ‘Onde estaria o país hoje se a sua condução na crise tivesse sido obra dos sábios tucanos, por exemplo?’

O espelho europeu oferece a inquietante pista de que seríamos agora um grande Portugal.

Ou uma dilatada Espanha – um superlativo depósito de desemprego, ruína fiscal e sepultura de direitos sociais, com bancos e acionistas solidamente abrigados na sala VIP do Estado mínimo (para os pobres).

Incorporar os imperativos das agencias de risco, sem abrir uma discussão com a sociedade sobre os desafios da transição em curso no desenvolvimento brasileiro, pode gerar no imaginário social o efeito de uma gigantesca empresa demolidora.

Marretas sabidas golpeiam dia e noite a confiança erigida ao longo de uma década de construção negociada da democracia social no país.

O desafio progressista é fazer o contraponto desse desmonte.

Mesmo ao ceder no varejo –quando inevitável– é crucial reafirmar as linhas de passagem no atacado e distinguir um projeto de desenvolvimento da mera contabilidade pró-mercados.

O quadro latino-americano e mundial sinaliza uma inflexão de tempo histórico.
Não por acaso o site de O Globo desta 5ª feira editava como irmãs siamesas as imagens dos conflitos em Caracas e em Kiev.

A mensagem é nada sutil: afrontar o mainstream leva ao caos.

Não por coincidência, no mesmo dia, Obama emitia ordens imperativas a Maduro e ao governo da Ucrânia.

Mitigada a crise no front interno das nações ricas, cuida-se de restabelecer a ordem nos quintais indóceis.

É nesse ponto que o timming das ações do governo – de qualquer governo – faz enorme diferença na reordenação em marcha da correlação de forças.

Cada gesto, cada decisão, cada anúncio adquire uma dimensão estratégica; a forma como as providências são comunicadas, ademais de sua projeção e escopo mais geral, sobre o qual não pode pairar dúvida , ganha importância decisiva na disputa pelos corações e mentes da sociedade.

Uma crise de incerteza tem um tempo certo para ser abortada, ou derrotará o governo –a produção, o emprego e o imaginário social.

Os tempos são outros; a globalização tornou tudo mais difícil, alega-se.

E é verdade.

Mas é verdade também que a lógica dos mercado não vai resolver os problemas que ela mesma criou.

Não se pode amesquinhar o único espaço no qual esse poder imperial se defronta com um outro de igual para igual: a luta política na democracia.

O governo Dilma disse aos mercados nesta 5ª feira como pretende zelar pelos seus interesses.

É preciso que diga, a partir de agora — e de forma contundente na campanha— como um novo mandato progressista vai construir hegemonia dos interesses sociais mais amplos na travessia para o novo ciclo de desenvolvimento brasileiro.

Youtube sem entulho?

Watch Youtube Without The Ads, Comments, Suggestions, Etc – Gizmo’s Freeware: updated 25. November 2020, by rob.schifreen [Nota: o site Gizmo’s Freeware foi desativado em julho de 2021].

If you like watching Youtube videos, but you’d rather see them without all the additional screen clutter such as suggestions, comments, lists of other videos by the same contributor and so on, then you’ll be interested in this Hot Find. ViewPure is a web site that lets you watch your chosen Youtube video on a blank screen (you can choose black or white), with no other distractions.  Which saves your internet bandwidth, and thus makes everything cleaner and faster. To use it, just head to https://www.viewpure.com and paste the URL of the Youtube video you want to watch into the box. Then hit the button and watch in peace, on your de-cluttered screen.

Dos comentários:
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O Caim que em nós desabrochou

Em putrefação está a cultura nacional pelo envenenamento de parte de suas fontes de elite: a cultura jurídica, o debate político e a cultura da informação. O péssimo é que, tal como os políticos costumam absolver seus pares, é mínima a probabilidade de que juízes ou professores ou jornalistas reconheçam a responsabilidade que lhes toca nessa podridão. São castas auto-imunes.

A violência usurpou a democracia – Wanderley Guilherme dos Santos: Carta Maior 15/02/2014

“Há algo de podre na política brasileira. O discurso do ódio contaminou a cultura. A violência física que assusta não é mais condenável do que a degradação pela palavra. Introduzido durante os debates da Ação Penal 470, a televisão propagou Brasil a fora o escárnio como argumento, a salivação como prova irrefutável e a falta de compostura de alguns magistrados como aparte retórico (…)

Com linguajar de estilo maneirista, as capas fúnebres do Supremo Tribunal Federal esculacharam quanto quiseram os réus da Ação Penal 470 perante uma audiência nacional (…) E continuam, buscando proibir que sejam depositários da solidariedade de cidadãos e cidadãs em pleno gozo de seus direitos civis e políticos. Não podendo oficialmente matá-los ou bani-los, apostam impor-lhes o ostracismo. É o discurso da vingança impotente movido a ódio.

O estímulo ao linguajar desabrido e ao julgamento apressado e irrecorrível encontrou na já virulenta blogosfera a ecologia apropriada para reprodução cancerosa. Com a ferramenta do anonimato e a indulgência prévia a qualquer desvario, o Caim em nós desabrochou com velocidade sônica. A filosófica vontade de morte, a definição humana de um ser para morte, revela-se menos conceitual e inocente na real inclinação para matar. A internet veicula milhares de assassinatos virtuais e de convocatórias à destruição. Sem não mais do que o subterfúgio de códigos primários, quando muito, ações predatórias são incentivadas a qualquer título. É total o descompasso entre avanço social e econômico do País e as toscas bandeiras eventualmente desfraldadas (…)

Sim, há algo de podre na política brasileira, mas enganam-se os que presumem que a podridão esteja só no Legislativo ou que de lá provenha. Para essa há remendos que asseguram a sobrevivência democrática. Em putrefação está a cultura nacional pelo envenenamento de parte de suas fontes de elite: a cultura jurídica, o debate político e a cultura da informação”.

Leia o texto completo.

Sobre a estrela de Belém

The key problem is that the description of the movements of the Star is outside what is physically possible for any observable astronomical object

Aaron Adair publicou, agora em fevereiro, em The Bible and Interpretation, artigo, no qual mostra como a astronomia tem falhado em suas tentativas de explicar a estrela de Belém.

Leia: Star Light, Star Bright: How Astronomy Fails to Explain the Star of Bethlehem

E há o livro do autor:

ADAIR, A. The Star of Bethlehem: A Skeptical View. Fareham: Onus Books, 2013, 168 p. – ISBN 9780956694867.

Disponível também para Kindle na Amazon.com.br.

The Star of Bethlehem: A Skeptical View is an analysis of the astronomical portent found in the Gospel of Matthew which supposedly led the Magi from the East to the birthplace of Jesus. Throughout history, people have tried to connect the Star to real, naturalistic phenomena, as well as to explain it in other ways. Adair takes a thorough look at all of these explanatory attempts, using the tools of science and astronomy, and finds them fundamentally wanting. Take a trip through the heavens above with Adair as he critically explores many centuries of flawed hypotheses, looking to answer the question “Did the Star of Bethlehem really exist?” This book is at the conjunction of science and religion.

Medicina da doença luta contra a saúde

Não há resguardo das intenções, nem pudor na propaganda da ação

“A ideia de que a doutora Ramona Rodriguez possa ter desembarcado no Brasil desinformada dessas particularidades acerca de seu salário subestima a conhecida determinação de Havana de ressaltar interna e externamente aquela que é a marca inegável de sua ação internacional: a solidariedade.

A mesma alegação de ignorância tampouco se pode conceder – neste aspecto – ao colunismo [nativo] que cuida de  festejar as deserções – por  ora pontuais – como se fossem o preâmbulo de uma diáspora libertária, em marcha épica rumo a Miami”.

Que particularidades?

Leia o texto de Saul Leblon na Carta Maior de 17/02/2014: O nome disso é escárnio.

Pode ser útil saber que o Ministério da Saúde publicou no dia 12/02/2014, no Diário Oficial da União, a lista de 89 profissionais ligados ao Programa Mais Médicos que devem justificar faltas. Eles deixaram de comparecer às unidades de atendimento para as quais foram destinados. Do total, 80 são médicos formados no Brasil, cinco são estrangeiros inscritos individualmente e quatro são cubanos (Agência Brasil, tag Programa Mais Médicos).

Resenhas na RBL: 13.02.2014

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Rainer Albertz and Jakob Wöhrle, eds.
Between Cooperation and Hostility: Multiple Identities in Ancient Judaism and the Interaction with Foreign Powers
Reviewed by Michael L. Satlow

Greg Carey
The Gospel according to Luke: All Flesh Shall See God’s Salvation
Reviewed by Ernest van Eck

Bruce Chilton, Anthony Le Donne, and Jacob Neusner, eds.
Soundings in the Religion of Jesus: Perspectives and Methods in Jewish and Christian Scholarship
Reviewed by Benjamin I. Simpson
Reviewed by Peter-Ben Smit

David A. deSilva
Global Readings: A Sri Lankan Commentary on Paul’s Letter to the Galatians
Reviewed by David S. Harvey

Craig A. Evans
Matthew
Reviewed by Donald A. Hagner

Rivka Nir
Joseph and Aseneth: A Christian Book
Reviewed by Thomas J. Kraus

Peter Yaw Oppong-Kumi
Matthean Sets of Parables
Reviewed by J. R. C. Cousland

Christopher A. Richardson
Pioneer and Perfecter of Faith: Jesus’ Faith as the Climax of Israel’s History in the Epistle to the Hebrews
Reviewed by Philip Church

C. A. Strine
Sworn Enemies: The Divine Oath, the Book of Ezekiel, and the Polemics of Exile
Reviewed by John T. Strong

Heath A. Thomas, Jeremy Evans, and Paul Copan, eds.
Holy War in the Bible: Christian Morality and an Old Testament Problem
Reviewed by Guenther Haas

Amram Tropper
Simeon the Righteous in Rabbinic Literature: A Legend Reinvented
Reviewed by Joshua Schwartz

Robert Wafawanaka
Am I Still My Brother’s Keeper? Biblical Perspectives on Poverty
Reviewed by Timothy J. Sandoval

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Resenhas na RBL: 05.02.2014

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Claire Clivaz, ed.
Infancy Gospels: Stories and Identities
Reviewed by Tony Burke

John J. Collins
The Dead Sea Scrolls: A Biography
Reviewed by Eileen Schuller

John J. Collins and Daniel C. Harlow, eds.
Early Judaism: A Comprehensive Overview
Reviewed by David M. Maas

J. Cheryl Exum
Plotted, Shot, and Painted: Cultural Representations of Biblical Women
Reviewed by Ginny Brewer-Boydston

Karin Finsterbusch and Armin Lange, eds.
What Is Bible?
Reviewed by Shraga Bar-On

Nijay K. Gupta
Colossians
Reviewed by Brian C. Small

Donald A. Hagner
The New Testament: A Historical and Theological Introduction
Reviewed by Moschos Goutzioudis
Reviewed by Nils Neumann

Yongbom Lee
The Son of Man as the Last Adam: The Early Church Tradition as a Source of Paul’s Adam Christology
Reviewed by Haley Goranson

Robin A. Parry and Heath A. Thomas, eds.
Great Is Thy Faithfulness? Reading Lamentations as Sacred Scripture
Reviewed by Charles Miller

Annette Schellenberg
Der Mensch, das Bild Gottes? Zum Gedanken einer Sonderstellung des Menschen im Alten Testament und in weiteren altorientalischen Quellen
Reviewed by Bob Becking

Eric W. Scherbenske
Canonizing Paul: Ancient Editorial Practice and the Corpus Paulinum
Reviewed by David Trobisch

Hayim Tadmor and Shigeo Yamada
The Royal Inscriptions of Tiglath-Pileser III (744-727 BC) and Shalmaneser V (726-722 BC), Kings of Assyria
Reviewed by Michael S. Moore



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