Resenhas na RBL – 06.08.2013

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Christoph Dohmen
Studien zu Bilderverbot und Bildtheologie des Alten Testaments
Reviewed by Sven Petry

Mark W. Elliott
The Heart of Biblical Theology: Providence Experienced
Reviewed by Mark McEntire

Larry R. Helyer
The Life and Witness of Peter
Reviewed by Timothy P. Henderson

Matthias Henze, ed.
Hazon Gabriel: New Readings of the Gabriel Revelation
Reviewed by Aaron Koller

Jan Joosten
The Verbal System of Biblical Hebrew: A New Synthesis Elaborated on the Basis of Classical Prose
Reviewed by Jerome Lund

Granville J. R. Kent
Say It Again, Sam: A Literary and Filmic Study of Narrative Repetition in 1 Samuel 28
Reviewed by Andrew Steinmann

Yoo-Ki Kim
The Function of the Tautological Infinitive in Classical Biblical Hebrew
Reviewed by Hubert James Keener

R. Reed Lessing
Isaiah 40–-55
Reviewed by Alphonso Groenewald

Rüdiger Lux
Hiob: Im Räderwerk des Bösen
Reviewed by Urmas Nommik

Andrew G. Shead
A Mouth Full of Fire: The Word of God in Jeremiah
Reviewed by Hallvard Hagelia

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Francisco, Leonardo Boff e a TdL

A Teologia da Libertação e o novo pontífice. O outro Papa, o outro Boff…

Em torno à visita do Papa Francisco ao Brasil, nos últimos dias de julho, o teólogo brasileiro da libertação e da ecologia, Leonardo Boff, não poupou elogios para o novo Bispo de Roma, a quem considera um homem “livre de espírito”; o compara, em certas virtudes, ao próprio Francisco de Assis e o reivindica por seu “esplêndido resgate da razão cordial”. Para Boff, o chefe vaticano é “uma figura fascinante que chega ao coração dos cristãos e de outras pessoas”.

O legado maior durante sua visita ao Brasil, foi sua (própria) figura, enfatizou Boff em uma entrevista a este correspondente apenas finalizado o périplo do Pontífice. “Representou o mais nobre dos líderes, o líder servidor que não faz referência a si mesmo e sim aos outros, com carinho e cuidado, evocando esperança e confiança no futuro…”.

No diálogo, Boff, – que fora duramente condenado ao “silêncio e obediência” pelo Vaticano em 1985 por sua conceituação e compromisso com a Teologia da Libertação -, reivindicou o que para ele são os aspectos essenciais deixados por este primeiro contato do Papa com a América Latina.

Mostrou uma “visão humanista na política, na economia, na erradicação da pobreza”. Criticou duramente o sistema financeiro…definiu a democracia como ‘humildade social’, reivindicou o direito dos jovens de serem ouvidos”, enumera Boff.

Enfatizando a contribuição do Pontífice no campo da ética, “fundada na dignidade transcendente da pessoa”, e expressa assim em seu “discurso recorrente”.

O teólogo brasileiro e prêmio Nobel alternativo da paz de 2001 considerou, no entanto, que durante a estadia brasileira do Sumo Pontífice foi o “campo religioso o mais fecundo e direto”. O discurso “mais severo foi reservado por ele aos bispos e cardeais latino-americanos (CELAM). Reconheceu que a Igreja – e ele se incluía – está atrasada no que se refere à reforma de suas estruturas…Criticou a ‘psicologia principesca’ de alguns membros da hierarquia”.

Antecipando, além disso, os dois eixos principais da pastoral segundo a visão do Vaticano papa en rio nuevo Papa: “a proximidade do povo… e o encontro marcado de carinho e ternura…”. Falou inclusive – enfatiza Boff em seu diálogo -, “da revolução da ternura, coisa que ele demonstrou viver pessoalmente”.

Desde o dia da eleição do Cardeal Jorge Bergoglio para o papado, Leonardo Boff que, em 1992, enojado com o tratamento que lhe era dispensado pelo Vaticano, deixara o sacerdócio – reorientou bruscamente sua respeitada voz em defesa do novo Pontífice. Em nenhum momento entrou no debate sobre o papel desempenhado pelo Cardeal e a hierarquia católica argentina durante a última ditadura militar.

Apenas seis anos atrás, em maio de 2007, em uma entrevista anterior com este correspondente, às vésperas da 5ª Conferência Geral do Episcopado Latinoamericano e do Caribe que se realizaria dias mais tarde em Aparecida e onde Bergoglio desempenhou um papel muito importante, Boff classificou uma boa parte da hierarquia católica como “burocratas do sagrado”. Exteriorizando assim sua leitura então cética da situação geral da Igreja: sua incapacidade estrutural de mudança e sua rigidez para abrir-se aos grandes temas desafiantes da humanidade, em particular a ecologia e a própria renovação institucional interna.

Os dois Papas anteriores, João Paulo II e Bento XVI, foram para Boff e numerosos teólogos, principalmente da América Latina, os principais responsáveis por buscar deslegitimizar a Teologia da Libertação, seus teóricos e promotores, assim como suas propostas organizativas, em particular as Comunidades Eclesiais de Base, tão amplamente desenvolvidas em todo o continente.

Foi o Cardeal Ratzinger, então Prefeito para a Congregação da Doutrina e da Fé e posteriormente Papa Bento XVI, um dos responsáveis diretos da sanção do Vaticano contra Boff.

A eleição do primeiro Papa latino-americano em março passado, no entanto, constituiu um verdadeiro choque de esperança e o ponto de partida de uma mudança radical na percepção e avaliação por parte do teólogo da libertação, que não escondeu seu desejo explícito, antes ou depois, de ser recebido por Francisco I e a quem enviou como presente, durante sua estadia no Rio de Janeiro, um exemplar de seu último e sugestivo livro: Francisco de Assis e Francisco de Roma: uma nova primavera na Igreja?

São os sinais da abertura de um processo paulatino da eventual “normalização” das relações entre Boff – enquanto cabeça visível desse setor castigado da igreja popular – e o poder hierárquico romano.

Embora o desenlace do processo de aproximação permaneça em aberto, os sinais indicativos, reforçados durante a viagem do Papa Francisco ao Brasil, são relevantes.

Em primeiro lugar, a vontade explícita de Boff e Francisco de avançar no processo de encontro; a existência de importantes canais que facilitam a comunicação quase direta entre ambos. Sem menosprezar, adicionalmente, as atualizadas reflexões de Boff – e de outras referências do setor popular da Igreja – que nos últimos quatro meses não deixaram de enumerar as virtudes do novo Papa. A partir de quem, o teólogo brasileiro pensa perceber a possibilidade da mudança interna de uma Igreja até agora dirigida, quase exclusivamente, pelos burocratas do sagrado.

 

La Teología de la Liberación y el nuevo pontífice: El otro papa, el otro Boff…

En torno a la visita del Papa Francisco a Brasil en los últimos días de julio el teólogo brasileño de la liberación y de la ecología Leonardo Boff no escatimó sus elogios hacia el nuevo Obispo de Roma. A quien considera un hombre “libre de espíritu”; le emparenta en ciertas virtudes al mismo Francisco de Asís y lo reivindica por su “espléndido rescate de la razón cordial”. Para Boff, el jefe vaticano es “una figura fascinante que llega al corazón de los cristianos y de otras personas”.

El legado mayor durante su visita a Brasil, fue su (propia) figura, enfatizó Boff en una entrevista con este corresponsal apenas finalizado el periplo del Pontífice. “Representó el más noble de los líderes, el líder servidor que no hace referencia a sí mismo sino a los demás, con cariño y cuidado, evocando esperanza y confianza en el futuro…”.

En el diálogo Boff, -quien había sido duramente condenado al “silencio y obediencia” por el Vaticano en 1985 por su conceptualización y compromiso con la Teología de la Liberación-, reivindicó lo que para él son los aspectos esenciales que dejó este primer contacto del Papa con Latinoamérica.
Presentó una “visión humanística en la política, en la economía, en la erradicación de la pobreza”. Criticó duramente el sistema financiero…definió a la democracia como ‘humildad social’, reivindicó el derecho de los jóvenes a ser escuchados”, enumera Boff.

Subrayando el aporte del Pontífice en el campo de la ética, “fundada en la dignidad trascendente de la persona”, y expresada de esta forma en su “discurso recurrente”.

El teólogo brasilero y premio Nobel alternativo de la paz de 2001 consideró, sin embargo, que durante la estadía brasileña del Sumo Pontífice fue el “campo religioso el más fecundo y directo”. El discurso “más severo lo reservó para los obispos y cardenales latinoamericanas (CELAM). Reconoció que la Iglesia – y él se incluía- está atrasada en lo que se refiere a la reforma de sus estructuras…Criticó la ‘psicología principesca’ de algunos miembros de la jerarquía”.

Anticipando, además, los dos ejes principales de la pastoral según la visión delvaticano papa en rio nuevo Papa: “la proximidad al pueblo…y el encuentro marcado de cariño y ternura…”. Habló incluso -enfatiza Boff en su diálogo-, “de la revolución de la ternura, cosa que él demostró vivir personalmente”.

Desde el mismo día de la elección del Cardenal Jorge Bergoglio al papado, Leonardo Boff, quien en 1992 asqueado por el mal trato vaticano había quitado el sacerdocio, reorientó bruscamente su respetada voz hacia la defensa del nuevo Pontífice. Nunca entró en el debate sobre el rol jugado por el Cardenal y la jerarquía católica argentina durante la última dictadura militar.

Apenas seis años atrás, en mayo del 2007, a las puertas de la 5ta Conferencia General del Episcopado Latinoamericano y del Caribe que se realizaría días más tarde en Aparecida y donde Bergoglio jugó un rol muy importante, Boff había catalogado a una buena parte de la jerarquía católica como de “burócratas de lo sagrado” en una entrevista anterior con este corresponsal. Exteriorizando así su lectura entonces escéptica hacia la situación general de la Iglesia; su incapacidad estructural al cambio; y su rigidez para abrirse a los grandes temas desafiantes de la humanidad, en particular la ecología y la propia renovación institucional interna.

Los dos Papas anteriores, Juan Pablo II y Benedicto XVI fueron para Boff y numerosos teólogos, principalmente de América Latina, los principales responsables de tratar de deslegitimar la Teología de la Liberación; sus teóricos y promotores; así como sus propuestas organizativas, en particular las Comunidades Eclesiales de Base, tan ampliamente desarrolladas en todo el continente.

Había sido el Cardenal Ratzinger, entonces Prefecto para la Congregación de la Doctrina y de la Fe y posteriormente Papa Benedicto XVI, uno de los responsables directos de la sanción vaticana contra Boff.

Le elección del primer Papa latinoamericano en marzo pasado, sin embargo, se convirtió en un verdadero shock de esperanza y punto de partida de un cambio radical de percepción y valoración de parte del teólogo de la liberación. Quien no ha escondido su deseo explícito, antes o después, de ser recibido por Francisco I y a quien le ha hecho llegar como regalo, durante su estadía en Río de Janeiro, un ejemplar de su último y sugestivo libro: Francisco de Asís y Francisco de Roma: ¿una nueva primavera en la Iglesia?

Todas señales que indicarían la apertura de un proceso paulatino hacia la eventual “normalización” de relaciones entre Boff –en tanto cabeza visible de ese sector castigado de la iglesia popular- y el poder jerárquico romano.
Aunque el desenlace del proceso de acercamiento queda abierto, los signos indicativos, reforzados durante el viaje del Papa Francisco a Brasil, son relevantes.

En primer lugar, la voluntad explícita de Boff y Francisco de avanzar en el proceso de encuentro. La existencia de importantes canales que facilitan la comunicación casi directa entre ambos. Sin menospreciar, adicionalmente, las actualizadas reflexiones de Boff – y otros referentes del sector popular de la Iglesia- (ver recuadro) que en los últimos cuatro meses no ha dejado de reivindicar las virtudes del nuevo Papa. A partir de quien, el teólogo brasilero, cree percibir la posibilidad del cambio interno de una Iglesia hasta ahora dirigida, casi exclusivamente, por los burócratas de lo sagrado.

Fonte: Artigo de Sergio Ferrari em Diálogos do Sul e Other News: 09/08/2013.

Projeto Brasil Nunca Mais está na Internet

O Projeto Brasil Nunca Mais Digit@l, disponibiliza na Internet, desde 09/08/2013, documentos relacionados às prisões políticas durante o regime militar brasileiro.

O projeto Brasil: Nunca Mais – BNM foi desenvolvido pelo Conselho Mundial de Igrejas e pela Arquidiocese de São Paulo nos anos oitenta, sob a coordenação do Rev. Jaime Wright e de Dom Paulo Evaristo Arns.

Brasil: Nunca MaisO BNM teve três principais objetivos: evitar que os processos judiciais por crimes políticos fossem destruídos com o fim da ditadura militar, tal como ocorreu ao final do Estado Novo; obter e divulgar informações sobre torturas praticadas pela repressão política; e estimular a educação em direitos humanos.

A partir do exame de cerca de 850 mil páginas de processos judiciais movidos contra presos políticos, foram publicados relatórios e um livro de igual nome (Editora Vozes, redigido por Frei Betto e Ricardo Kotscho) retratando as torturas e outras graves violações a direitos humanos durante a ditadura militar brasileira.

As principais informações foram obtidas a partir dos depoimentos prestados pelos réus no âmbito dos tribunais militares. Com efeito, quando interrogados em juízo, diversos acusados denunciaram e detalharam as práticas de violência física e moral que sofreram ou presenciaram enquanto presos.

Essa, aliás, é uma das ideias geniais do BNM: o uso de documentos oficiais do próprio Estado para comprovar a prática reiterada e institucionalizada da tortura como ferramenta de investigação e repressão durante a ditadura.

A economia da Galileia na época de Jesus

Recomendo a leitura do artigo de David A. Fiensy, The Galilean Economy in the Time of Jesus: Can You Dig It? [A economia da Galileia na época de Jesus: é possível escavá-la?]. Publicado em The Bible and Interpretation em julho de 2013.

A pergunta é: qual era o padrão de vida da população da Galileia na época de Jesus?

Diz David A. Fiensy, Professor de Estudos Bíblicos na Kentucky Christian University, USA, e Associate Director of the Shikhin Excavation Project in (Galilee) Israel:

Devemos ser cautelosos em nossas tentativas para determinar a natureza da economia da Galileia na época de Jesus. Os dados são muitos fragmentários. A pesquisa atual sobre a Galileia do final do período do Segundo Templo é cheia de contrastes. Por exemplo: enquanto alguns olham para a Galileia através das lentes da antropologia cultural e da macrossociologia, outros olham para a Galileia através das lentes da arqueologia e rejeitam o uso de modelos construídos pelas ciências sociais; enquanto alguns sustentam que as relações entre aldeias e cidades eram hostis, outros propõem que havia uma relação de reciprocidade econômica; enquanto alguns sugerem que a Galileia era como outras sociedades agrárias da época com os camponeses pobres vivendo em áreas rurais e ricos exploradores vivendo principalmente em cidades, outros respondem que a vida era muito boa para todos na Galileia e que esta construíra uma sociedade igualitária… O autor defende, no final de seu artigo, a colaboração das duas áreas de pesquisa, a das ciências sociais e a da arqueologia, observando que grandes avanços foram feitos nos últimos 30 anos no conhecimento da Galileia da época de Jesus.

In trying to determine the nature of the Galilean economy, one must remain a bit humble. The nature of the data is fragmentary. This fact should both cause us to be cautious in our conclusions and to press for more data of the appropriate type.  The central question in the “economy wars” (i.e. the debates between some Galilean archaeologists and some of those New Testament scholars utilizing social science models) is about the standard of living of the Galilean folk in the late Second Temple period.The current quest for the historical Galilee is a study in contrasts: 1) Some look at Galilee through the lenses of cultural anthropology and macro-sociology; others look at Galilee through the lenses of archaeology and reject the use of social theories. 2) Some maintain that the relations between rural villages and the cities were hostile; others propose that the relationship was one of economic reciprocity and good will. 3) Some suggest that Galilee was typical of other agrarian societies with poor peasants who lived in the rural areas and exploitative wealthy people who lived mostly in the cities; others respond that life was pretty good for everyone in Galilee and that it was an egalitarian society… Remarkable gains have been made in understanding Galilee in the late Second Temple period in the last 30 years. This is a credit to both fine archaeological work and to the study of the insights of the social sciences. We must continue to use all of the resources available as we advance this pursuit. I, for one, intend to drink from both wells in assessing Lower Galilee in the late Second Temple period.

 

Este artigo remete a um livro sobre o assunto publicado agora em agosto:

FIENSY, D. A.; HAWKINS, R. K. (eds.) The Galilean Economy in the Time of Jesus. Atlanta: Society of Biblical Literature, 2013, 208 p. – ISBN 9781589837577.

Disponível para download gratuito no Projeto ICI da SBL.FIENSY, D. A.; HAWKINS, R. K. (eds.) The Galilean Economy in the Time of Jesus. Atlanta: Society of Biblical Literature, 2013,

Diz a SBL em seu site:

A fim de fornecer um panorama e uma análise atualizada das condições econômicas da Galileia do século I d.C., esta coletânea pesquisa escavações arqueológicas recentes (Séforis, Yodefat, Magdala e Khirbet Qana) e analisa os resultados de escavações mais antigas (Cafarnaum). Ela também oferece interpretação das escavações para questões econômicas e apresenta os parâmetros do debate atual sobre o padrão de vida dos antigos galileus. Os ensaios incluídos, escritos por arqueólogos e estudiosos da Bíblia, foram elaborados a partir da perspectiva da arqueologia ou das ciências sociais. O volume, portanto, representa um amplo espectro de pontos de vista sobre esta questão oportuna e muitas vezes calorosamente debatida. Contribuem Mordechai Aviam, David A. Fiensy, Ralph K. Hawkins, Sharon Lea Mattila, Tom McCollough e Douglas Oakman.

In order to provide an up-to-date report and analysis of the economic conditions of first-century C.E. Galilee, this collection surveys recent archaeological excavations (Sepphoris, Yodefat, Magdala, and Khirbet Qana) and reviews results from older excavations (Capernaum). It also offers both interpretation of the excavations for economic questions and lays out the parameters of the current debate on the standard of living of the ancient Galileans. The essays included, by archaeologists as well as biblical scholars, have been drawn from the perspective of archaeology or the social sciences. The volume thus represents a broad spectrum of views on this timely and often hotly debated issue. The contributors are Mordechai Aviam, David A. Fiensy, Ralph K. Hawkins, Sharon Lea Mattila, Tom McCollough, and Douglas Oakman.

Leia Mais:
Leitura socioantropológica do Novo Testamento

Resenhas na RBL – 29.07.2013

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Bohdan Hrobon
Ethical Dimension of Cult in the Book of Isaiah
Reviewed by Wilhelm J. Wessels

Richard A. Norris Jr., trans.
Gregory of Nyssa: Homilies on the Song of Songs
Reviewed by Mark DelCogliano

Melvin K. H. Peters, ed.
XIV Congress of the IOSCS, Helsinki, 2010
Reviewed by Theo van der Louw

Brian Neil Peterson
Ezekiel in Context: Ezekiel’s Message Understood in Its Historical Setting of Covenant Curses and Ancient Near Eastern Mythological Motifs
Reviewed by Christopher Bechtel

Eric A. Seibert
The Violence of Scripture: Overcoming the Old Testament’s Troubling Legacy
Reviewed by J. Dwayne Howell

Deuk-il Shin
The Ark of Yahweh in Redemptive History: A Revelatory Instrument of Divine Attributes
Reviewed by David G. Firth

Yves Simoens
Croire pour aimer: Les trois lettres de Jean. Une interprétation
Reviewed by Michel Gourgues

Duane F. Watson, ed.
Miracle Discourse in the New Testament
Reviewed by Susanne Luther
Reviewed by Graham H. Twelftree

Molly M. Zahn
Rethinking Rewritten Scripture: Composition and Exegesis in the 4QReworked Pentateuch Manuscripts
Reviewed by Martin G. Abegg Jr.

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Morreu Seán Freyne (1935-2013)

Chega a notícia da morte, ocorrida ontem, de Seán Freyne, importante estudioso irlandês da Galileia nas épocas grega e romana.

Sobre seus livros traduzidos para o português, leia meu post de 28/03/2008: Livro de Sean Freyne foi traduzido pela Paulus.

As publicações de Seán Freyne podem ser vistas aqui.

Uma obra em sua homenagem foi publicada em 2009:

RODGERS, Z.; DALY-DENTON, M.; McKINLEY, A. F. (eds.) A Wandering Galilean: Essays in Honour of Seán Freyne. Leiden: Brill, 2009, 622 p. – ISBN 9789004173552.

Starting his career as a scholar of the New Testament, Seán Freyne’s work became synonymous with the study of Galilee in the Greek and Roman periods. His search for a deeper and more nuanced understanding of Judaism in the Greek and Roman periods and the development of the early Christian movement has led him to interface with scholars in many related disciplines. In order to do justice to the breadth of Seán Freyne’s interests, this volume includes contributions from scholars in the fields of Archaeology, Ancient History, Classics, Hebrew Bible, Early Judaism, Rabbinic Judaism, Early Christianity, New Testament, and Medieval Judaism. The resulting volume demonstrates not only the honoree’s interdiciplinary interests, but also the interconnectedness of these disciplines.

Alguns dados sobre a carreira acadêmica de Seán Freyne:

Born 1935; 1960-65: studied Biblical Studies at the Pontifical Biblical Institute at Rome and Jerusalem; 1965-72: Professor for New Testament in Maymooth/Ireland; 1972-98: several times Alexander von Humboldt scholar at the University of Tübingen; 1976-80: Professor in New Orleans/USA; since 1981 Professor of Theology at Trinity College, Dublin/Ireland; since 1998 Director of the Herzog Centre for Jewish and Near Eastern Studies, Trinity College; 2007-2008: visiting Professor of Early Christian History and Literature at Harvard Divinity School.

Seán Freyne’s work became synonymous with the study of Galilee in the Greek and Roman periods.

Biblical Studies Carnival 90

Seleção de postagens dos biblioblogs em julho de 2013.

Este não é o “Carnival” oficial, mas como este não apareceu [ainda?]… vai o “apócrifo” do Jim West. Por sinal, já “oficializado” no Biblioblog Top 50.

July 2013 Biblical Studies Carnival

There is an official Carnival somewhere by someone but…

Trabalho feito por Jim West, do biblioblog Zwinglius Redivivus.

Joshua Mann entrevista biblioblogueiros

Start an academic blog. Why?

Joshua L. Mann está fazendo uma série de entrevistas com biblioblogueiros.

Ele diz: The prominent academic bloggers in biblical studies will answer the following questions:

  • When and why did you start blogging?
  • What are a few of the benefits you see in blogging?
  • Should more academics be blogging?
  • What advice would you give an academic who is thinking about starting?

Entrevistas publicadas:

  • Ben Witherington
  • Jim West
  • Mike Bird
  • Anthony Le Donne
  • Scot McKnight
  • Mark Goodacre (preamble, why/when, benefits…)
  • Stephen Carlson
  • Nijay Gupta
  • Chris Keith
  • Peter Enns
  • Peter Head
  • James McGrath
  • Tim Bulkeley
  • Joel Watts