13 programas gratuitos para estudos bíblicos

BibleWorks 10

Sobre os programas

. Embora indique aqui apenas as versões do Windows nas quais funcionam – no momento, quase sempre 10/11 -, vários destes programas possuem versões também para Mac, Linux, Android e iOS.
. Quase todos possuem módulos adicionais, especialmente textos bíblicos, para download gratuito. É só conferir nas respectivas páginas.
. Alguns estão apenas em inglês. Outros, em várias línguas, inclusive o português.
. Todos são gratuitos.
. As versões apresentadas foram conferidas e atualizadas em 11/09/2024.

:: BibleAnalyser
Versão: 5.6.1
Data: 30 de março de 2024
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 29,5 MB

:: BibleTime
Versão: 3.0.3
Data: 16 de maio de 2022
Sistema:  Windows 10/11
Tamanho: 42,8 MB

:: BPBible e BPBible Portable
Versão: 0.5.3.1
Data: 29 de abril de 2016
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 13.1 MB

:: Davar
Versão: 4.0.2
Data: 9 de maio de 2018
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 38.3 MB (Installation Files)

:: e-Sword
Versão: 14.1.0
Data: 31 de julho de 2024
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 57 MB

:: FlashWorks
Versão: 5.6
Data: 02 de maio de 2022
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 60.0 MB

:: Logos Basic
Versão: 10
Data: 14 de outubro de 2022
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: ?

:: QuickMem Greek
Versão: 3.0.0.1
Data: 5 de junho de 2015
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 282,1 KB

:: STEP Bible
Versão: 24.8.2
Data: 16 de agosto de 2024
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 193,3 MB

:: The Olive Tree Bible App
Versão: 6.1.1
Data: 2018
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 105,8 MB

:: The Sword Project
Versão: 1.7.3
Data: 24 de agosto de 2014
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 10.3 MB (Starter Pack)

:: The Word
Versão: 6.0.1.1533
Data: 26 de outubro de 2023
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 52.7 MB

:: Xiphos
Versão: 4.2.1
Data: 07 de maio de 2020
Sistema: Windows 10/11
Tamanho: 48,9 MB

Links Úteis
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Textos bíblicos em hebraico e grego disponíveis online
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Aula inaugural de 2012 no CEARP

Tivemos na manhã de hoje a aula inaugural de 2012 no CEARP, com a presença do Arcebispo Dom Joviano de Lima Júnior, professores e alunos de Filosofia e Teologia.

Waldecir Gonzaga, da Diocese de Jaboticabal, ex-aluno do CEARP, nos apresentou um panorama de sua tese de Doutorado em Teologia Bíblica, defendida em 2006 junto à Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma. Seu orientador foi o Professor Ugo Vanni.

A tese:

GONZAGA, W. «A Verdade do Evangelho» (Gl 2,5.14) e a autoridade na Igreja. Gl 2,1-21 na exegese do Vaticano II até os nossos dias. História, balanço e novas perspectivas. Roma: Pontificia Università Gregoriana, 2007, 504 p. – ISBN 9788878390850.

Diz a editora da Universidade:

A perícope Gl 2,1-21 tem uma particular unidade literária e assume uma importância fundamental no Corpus Paulinum, como vem ilustrada pela ampla bibliografia que a ela se refere: o tema central «a verdade do Evangelho» (Gl 2,5.14) que Paulo afirma em contraposição com os «falsos irmãos» e com o comportamento de Pedro. Tanto a primeira como a segunda ocorrência dessa expressão – e ambas são as únicas no Corpus Paulinum – foram objeto de discussão. Mas a segunda (Gl 2,14), inserida no contexto do Incidente de Antioquia (Gl 2,11-14), na longa história da interpretação que lhe diz respeito tem recebido, de Lutero ao Vaticano II, uma polarização rígida e contraposta na exegese católica e na protestante. O desenvolvimento em diálogo da exegese católica e da protestante, que ocorreu desde o Vaticano II até os dias de hoje, permite ver uma superação da polarização, com uma ampliação das perspectivas e da interpretação tanto de Gl 2,11-14 como de toda a perícope Gl 2,1-21, que apresenta «a verdade do Evangelho» em relação com «a autoridade da Igreja». A novidade da tese: Uma avaliação – ainda não realizada – do desenvolvimento da discussão do Vaticano II até os dias de hoje sobre esta perícope leva a uma compreensão aprofundada e nova, oferecendo também as bases para um novo exame exegético, com novas implicações teológico-bíblicas e de caráter ecumênico e pastoral.

Waldecir nasceu em 1966, em Viradouro, SP, e foi ordenado sacerdote em 1992 pela Diocese de Jaboticabal, SP.

No Google Books podem ser lidas algumas páginas da tese do Waldecir, incluindo a apresentação, que dá uma ideia mais completa de sua pesquisa.

Desde 1992 Waldecir já trabalhava este tema, ao elaborar, sob minha orientação, a monografia de conclusão da graduação em Teologia. O título: Os Conflitos na Igreja Primitiva entre Judaizantes e Gentios a partir das Cartas de Paulo aos Gálatas e Romanos. E no Mestrado em Teologia Bíblica, na Gregoriana, continuou a trabalhar com Gálatas.

A aula inaugural foi muito interessante.

Morreu John Hick, teólogo e filósofo da religião

John Harwood Hick (20 January 1922 – 9 February 2012)

O inglês John Hick, teólogo e filósofo da religião, é considerado um dos teólogos com vasta reflexão sobre a teologia do pluralismo religioso. Oriundo da tradição presbiteriana da Inglaterra, hoje ligada à Igreja Reformada, é autor de diversos livros, ainda pouco conhecidos no Brasil. Atualmente, é professor emérito da Universidade de Birmingham, Reino Unido, e da Claremont Graduate University, da Califórnia. Sua formação teológica e filosófica ocorreu nas universidades de Edimburgo e Oxford. Lecionou também nos EUA (Cornell, Princeton e Claremont) e na Grã-Bretanha (Cambridge e Birmingham). É também membro do Instituto para Pesquisa Avançada nas Artes e em Ciências Sociais, da Universidade de Birmingham, e vice-presidente da Sociedade Britânica para a Filosofia da Religião. Entre suas obras publicadas em português, citamos A metáfora do Deus encarnado (Petrópolis: Vozes, 2000) e Teologia cristã e pluralismo religioso: o arco-íris das religiões (São Paulo: Attar, 2005). Sobre esta última obra, confira uma entrevista com Faustino Teixeira, publicada na IHU On-Line número 162, de 31 de outubro de 2005. Na edição 162 da IHU On-Line, de 31-10-2005, a editoria Livro da Semana publicou entrevista com Faustino Teixeira e Michel Amaladoss sobre a obra Teologia cristã e pluralismo religioso: o arco-íris das religiões (São Paulo: Attar, 2005). O título da entrevista é “John Hicks e o pluralismo religioso” (IHU Online 248 – 17.12.2007)

Esclarecimentos sobre o fragmento de Marcos do século I

Acabei de ver a notícia no blog Evangelical Textual Criticism, no post First century Mark fragment and extensive papyrus/i? e, em seguida, no comentário deixado no post anterior por Nehemias, do blog Ad Cummulus.

Dan Wallace, que anunciara a descoberta de um fragmento do evangelho de Marcos, do século I, e que causou grande rumor na biblioblogostera, resolveu esclarecer, parcialmente, do que se trata.

No site do DTS (Dallas Theological Seminary), leio: First Century Manuscript? Clarification statement about the discovery of several New Testament papyri – By Dr. Wallace: February 9, 2012 [Nota de esclarecimento sobre a descoberta de vários papiros do Novo Testamento – Por Dr. Wallace: 9 de fevereiro de 2012]

Ele diz que em 01/02/2012, em debate com Bart Ehrman na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, na presença de mais de mil pessoas, mencionou a descoberta recente de sete papiros do Novo Testamento, sendo seis provavelmente do século II e um deles do século I. Estes fragmentos serão publicados em cerca de um ano.

Assim, ele diz, hoje temos 18 manuscritos do Novo Testamento provenientes do século II e um do século I. Pouco mais de 43% de todos os versículos do Novo Testamento estão nestes manuscritos [nos 19, segundo entendi].

Mas o mais interessante é o fragmento do século I. Ele foi datado por um dos mais importantes paleógrafos do mundo. Ele disse estar ‘certo’ de que é do século I. Se isto for verdadeiro, este seria o mais antigo fragmento do Novo Testamento conhecido. Até agora ninguém descobrira um manuscrito do Novo Testamento proveniente do século I. O mais antigo manuscrito do Novo Testamento, descoberto em 1934, é o P52, um pequeno fragmento do Evangelho de João, datado da primeira metade do século II.

E isso não é tudo. O fragmento é do Evangelho de Marcos. Antes dele, o mais antigo manuscrito que traz Marcos é o P45, da primeira metade do século III (ca. 200-250). Este novo fragmento é cerca de 100 a 150 anos mais antigo do que o P45.

E o texto continua especulando sobre a contribuição que estes manuscritos poderiam trazer para o nosso conhecimento do texto do Novo Testamento.

Os interessados podem acompanhar o debate nos comentários dos biblioblogs. Li, por enquanto, apenas os que estão sendo feitos em Evangelical Textual Criticism e os achei interessantes. Segundo Tommy Wasserman, os papiros viriam de uma desconhecida coleção particular de Istambul que começou a ser pesquisada pelo Dr. Carroll em novembro de 2011 [“Now in Istanbul looking at a collection of unpublished papyri (…) For over 100 years the earliest known text of the New Testament has been the so-call John Rylands Papyrus. Not any more. Stay tuned…”]

Como dissera no post anterior: gato escaldado… mas, fiquem ligados!

 

O texto completo do Dr. Dan Wallace, em inglês, diz:

On 1 February 2012, I debated Bart Ehrman at UNC Chapel Hill on whether we have the wording of the original New Testament today. This was our third such debate, and it was before a crowd of more than 1000 people. I mentioned that seven New Testament papyri had recently been discovered—six of them probably from the second century and one of them probably from the first. These fragments will be published in about a year.

These fragments now increase our holdings as follows: we have as many as eighteen New Testament manuscripts from the second century and one from the first. Altogether, more than 43% of all New Testament verses are found in these manuscripts. But the most interesting thing is the first-century fragment.

It was dated by one of the world’s leading paleographers. He said he was ‘certain’ that it was from the first century. If this is true, it would be the oldest fragment of the New Testament known to exist. Up until now, no one has discovered any first-century manuscripts of the New Testament. The oldest manuscript of the New Testament has been P52, a small fragment from John’s Gospel, dated to the first half of the second century. It was discovered in 1934.

Not only this, but the first-century fragment is from Mark’s Gospel. Before the discovery of this fragment, the oldest manuscript that had Mark in it was P45, from the early third century (c. AD 200–250). This new fragment would predate that by 100 to 150 years.

How do these manuscripts change what we believe the original New Testament to say? We will have to wait until they are published next year, but for now we can most likely say this: As with all the previously published New Testament papyri (127 of them, published in the last 116 years), not a single new reading has commended itself as authentic. Instead, the papyri function to confirm what New Testament scholars have already thought was the original wording or, in some cases, to confirm an alternate reading—but one that is already found in the manuscripts. As an illustration: Suppose a papyrus had the word “the Lord” in one verse while all other manuscripts had the word “Jesus.” New Testament scholars would not adopt, and have not adopted, such a reading as authentic, precisely because we have such abundant evidence for the original wording in other manuscripts. But if an early papyrus had in another place “Simon” instead of “Peter,” and “Simon” was also found in other early and reliable manuscripts, it might persuade scholars that “Simon” is the authentic reading. In other words, the papyri have confirmed various readings as authentic in the past 116 years, but have not introduced new authentic readings. The original New Testament text is found somewhere in the manuscripts that have been known for quite some time.

These new papyri will no doubt continue that trend. But, if this Mark fragment is confirmed as from the first century, what a thrill it will be to have a manuscript that is dated within the lifetime of many of the eyewitnesses to Jesus’ resurrection!

Descoberto fragmento de Marcos do século I?

Um pequeno fragmento do Evangelho de Marcos, datado do século I, teria sido descoberto, segundo Dan Wallace.

Certo ou errado? Talvez seja preciso aguardar até um ano para sabermos… Tudo é ainda muito vago: que manuscrito? onde foi descoberto? por quem? por que só será revelado em livro em cerca de um ano (ou mais… ou nunca…)?

De qualquer maneira, leia na biblioblogosfera:

:: Has Mark’s (near) Original Autograph been found? – Joel Watts: 05/02/2012

:: A first-century copy of the Gospel of Mark? – Jim Davila: 06/02/2012

:: An Early Copy of Mark’s Gospel? Color Me Skeptical – Jim West: 06/02/2012

:: Is the original New Testament lost? – Peter M. Head: 06/02/2012

:: Earliest manuscript fragment of Mark rumour – Mark Goodacre: 06/02/2012

:: On the Rumors of a First-Century Fragment of Mark – Stephen C. Carlson: 07/02/2012

:: Newly-Identified Early New Testament Fragments? – Larry Hurtado: 07/02/2012

:: Um manuscrito do Evangelho de Marcos do século I ?!!! É, pode ser, mas… – Nehemias: 07/02/2012

:: Fragmento de Marcos foi escrito entre 150 e 250 d.C.

Conky: monitor de sistema para Linux

O Conky é um aplicativo leve para Linux e BSD que mostra as informações do sistema de forma completamente personalizável.

Fiz o meu para o Big Linux 11.10 [agora o uso no Linux Mint Cinnamon] e achei todo o processo muito interessante. Fiz como a maioria: parti de um modelo simples e fui lendo e aplicando as personalizações possíveis…

Passos que podem ser feitos:

:: Comece por aqui: Ajuda para configurar o Conky, em Viva o Linux.

:: Arquivo de configuração do conky (.conkyrc) bem documentado, em Viva o Linux.

:: Veja aqui um bom arquivo de configuração.Conky Collection for Linux

:: Veja as dicas de personalização no Fórum Ubuntu Linux – PT

:: Fontes para o Conky.

:: Conky com nova sintaxe – Post do Observatório Bíblico publicado em 30.01.2017.

:: Conkys interessantes: Conky Numix Light, Conky Arc Light, Revolutionary Clock, The Minute Clock, Conky Calendar Extra.

Resenhas na RBL: 31.01.2012

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Roger David Aus
Feeding the Five Thousand: Studies in the Judaic Background of Mark 6:30-44 par. and John 6:1-15
Reviewed by James Crossley

Calum Carmichael
Sex and Religion in the Bible
Reviewed by Stefan Fischer

J. Andrew Dearman
The Book of Hosea
Reviewed by Heinz-Dieter Neef

Károly Dániel Dobos and Miklós Köszeghy, eds.
With Wisdom as a Robe: Qumran and Other Jewish Studies in Honour of Ida Fröhlich
Reviewed by Korinna Zamfir

Charles Freeman
A New History of Early Christianity
Reviewed by Michael F. Bird

Bruce Louden
Homer’s Odyssey and the Near East
Reviewed by Charles L. Echols

Jason Radine
The Book of Amos in Emergent Judah
Reviewed by Daniel C. Timmer

Michel Roberge
The Paraphrase of Shem (NH VII,1): Introduction, Translation and Commentary
Reviewed by James F. McGrath

Shemaryahu Talmon
Text and Canon of the Hebrew Bible
Reviewed by August H. Konkel

William A. Tooman and Michael A. Lyons, eds.
Transforming Visions: Transformations of Text, Tradition, and Theology in Ezekiel
Reviewed by William R. Osborne

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