Pesquisando as cidades do Antigo Oriente Médio

LIVERANI, M. Immaginare Babele: Due secoli di studi sulla città orientale antica. Bari: Laterza, 2013, 530 p. – ISBN 9788858106518.
 

LIVERANI, M. Immaginare Babele: Due secoli di studi sulla città orientale antica. Bari: Laterza, 2013, 530 p.

In questo libro Mario Liverani racconta come, nell’arco di due secoli, le città dell’antico Oriente sono tornate a vivere per noi, dapprima solo immaginate, sulla scorta delle notizie bibliche e della letteratura classica; poi intraviste da viaggiatori alla ricerca della Torre di Babele in un paesaggio cosparso di macerie informi; infine scavate, descritte, misurate, classificate, interpretate a seconda delle tendenze culturali degli studiosi. Dopo due secoli di scavi, di studi e di mutevoli approcci è possibile finalmente costruire un quadro d’insieme non solo dell’attività di ricerca ma anche dei suoi risultati, che restituiscono le città dell’antico Oriente – grazie all’apporto di varie discipline – nel loro splendore architettonico e artistico e nella loro vita socio-economica. Mario Liverani è uno archeologo e storico italiano. Professore emerito di Storia del Vicino Oriente antico presso l’Università La Sapienza di Roma, Italia.

LIVERANI, M. Imagining Babylon: The Modern Story of an Ancient City. Berlin: Walter de Gruyter, 2016, 488 p. – ISBN 9781614516026.

LIVERANI, M. Imagining Babylon: The Modern Story of an Ancient City. Berlin: Walter de Gruyter, 2016, 488 p.

Ever since the archaeological rediscovery of the Ancient Near East, generations of scholars have attempted to reconstruct the “real Babylon,” known to us before from the evocative biblical account of the Tower of Babel. After two centuries of excavations and scholarship, Mario Liverani provides an insightful overview of modern, Western approaches, theories, and accounts of the ancient Near Eastern city. Mario Liverani is Professor Emeritus at the University La Sapienza, Rome, Italy.

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Histórias do Antigo Oriente Médio: uma bibliografia

História, sociedade e economia do Antigo Oriente Médio

LIVERANI, M. Antico Oriente: Storia, società, economia. 4. ed. Bari: Laterza, 2011, 899 p. – ISBN 9788842095880.

LIVERANI, M. Antico Oriente: Storia, società, economia. 4. ed. Bari: Laterza, 2011, 899 p.

In queste pagine, divenute un classico della storiografia, il lettore troverà tre millenni di storia (3500-500 a.C.) ripercorsi in modo unitario. Utilizzando tutta la documentazione portata alla luce dalle ultime scoperte archeologiche, e grazie alle sue personali ricerche nell’arco di oltre venticinque anni, Mario Liverani ha potuto finalmente ricostruire, in chiave storica e non solo prevalentemente filologica, le vicende di popolazioni dai nomi altamente evocativi (Sumeri, Hittiti, Assiri, Babilonesi, ecc.). Il ricco e vario apparato illustrativo per ogni periodo storico propone il materiale più caratteristico e rappresentativo, documentando il livello tecnologico cui era giunta l’attività produttiva dei popoli dell’Antico Oriente. Mario Liverani (nato a Roma il 10/01/1939) è uno archeologo e storico italiano. Professore emerito di Storia del Vicino Oriente antico presso l’Università La Sapienza di Roma, Italia.

LIVERANI, M. Antigo Oriente: História, Sociedade e Economia. São Paulo: EDUSP, 2016, 832 p. – ISBN 9788531415685.

LIVERANI, M. Antigo Oriente: História, Sociedade e Economia. São Paulo: EDUSP, 2016, 832 p.

Em Antigo Oriente, Mario Liverani analisa três milênios de história, entre os anos de 3500 a 500 a.C., apresentando o conhecimento de sumérios, hititas, assírios, babilônios, judeus e fenícios, entre outros povos, os quais deixaram marcas importantes na cultura ocidental. O tradutor, Ivan Esperança Rocha [que foi meu colega na FTCR da PUC-Campinas], ressalta a importância do livro, que apresenta uma nova perspectiva sobre o tema, e sua principal contribuição é a tentativa de tecer uma visão de conjunto nesse campo, distanciando-se de abordagens excessivamente filológicas, elegendo um ponto de vista mais histórico e não se eximindo de indicar opções de recortes cronológicos, temáticos e geográficos. A edição é ilustrada com diversas tabelas cronológicas, mapas e análises textuais que, sem prejudicar a fluência do texto, auxiliam a consulta e permitem ao leitor um contato direto com as fontes da pesquisa. Mario Liverani é professor emérito de História do Antigo Oriente Médio na Universidade La Sapienza de Roma, Itália. 

Mario Liverani - nato a Roma il 10/01/1939

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Gramática de acádico

HUEHNERGARD, J. A Grammar of Akkadian. 3. ed. Winona Lake, IN: Eisenbrauns, 2011, XLII + 660 p. – ISBN 9781575069418.

HUEHNERGARD, J. A Grammar of Akkadian. 3. ed. Winona Lake, IN: Eisenbrauns, 2011, XLII + 660 p.

A comprehensive introduction to the Old Babylonian form of Akkadian, with exercises in cuneiform and in transliteration from a variety of text genres. John Huehnergard is Professor at Department of Middle Eastern Studies, The University of Texas at Austin, USA.

 John Huehnergard

Gramática de sumério

EDZARD, D. O. Sumerian Grammar. Atlanta: Society of Biblical Literature, 2003, 191 p. – ISBN  9781589832527.

EDZARD, D. O. Sumerian Grammar. Atlanta: Society of Biblical Literature, 2003, 191 p.

This comprehensive grammar by one of the leading authorities on Sumerian is an up-to-date presentation of the language. Dietz Otto Edzard (1930-2004) was a Professor at Institut für Assyriologie und Hethitologie, University of Munich, Germany.

Dietz Otto Edzard (1930-2004)

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Os sumérios

CRAWFORD, H. E. W. Sumer and the Sumerians. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014, 264 p. – ISBN 9780521533386.

CRAWFORD, H. E. W. Sumer and the Sumerians. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014, 264 p.

In this fully revised and expanded edition of her classic text, Sumer and the Sumerians [first edition: 1991], Harriet Crawford reviews the extraordinary social and technological developments in the region from 3800 to 2000 BC. Drawing on the most up-to-date historical and archaeological sources, she provides a thematic exploration of this ancient civilization, examining its physical and historical background, changing settlement patterns, public and private architecture and cultural developments of the period. In this new edition, the chapter on Manufacturing Industries and Trade has been enlarged and divided into two chapters. In addition, a new chapter on the contemporary developments in Upper Mesopotamia is included. The final chapter reflects on the future of the heritage of Iraq in the aftermath of the second Gulf War.  Harriet E. W. Crawford is Reader Emerita at Institute of Archaeology, Universtiy College London, UK.

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A arqueologia e seu meio social em perspectiva histórica

TRIGGER, B. G. A History of Archaeological Thought. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006, 710 p. – ISBN 9780521600491.

TRIGGER, B. G. A History of Archaeological Thought. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006, 710 p.

This work traces the history and context of archaeological research and practice around the world, and examines underlying ideas and values. The primary goal of this book is to survey the intellectual history of archaeology in an attempt to evaluate the claims of three alternative epistemologies that are currently being applied to archaeology. Positivist epistemologists maintain that society and culture exert no significant influence on the development of archaeology, which is shaped by explanations based on explicit theories being tested in the light of adequate evidence and according to proper scientific methods. Extreme relativists argue that the interpretation of archaeological data is so influenced by the intellectual persuasions, class interests, ethnic loyalties, gender prejudices, and personal self-interest of archaeologists that objectivity is impossible. There is no such thing as objective knowledge, and, therefore, no one truth but many possibly antithetical truths. Moderate relativists concede that archaeological interpretations are influenced by society, culture, and self-interest but maintain that archaeological evidence constrains speculation. Bruce Graham Trigger (1937– 2006) was a Canadian archaeologist.

TRIGGER, B. G. História do pensamento arqueológico. 2. ed. São Paulo: Odysseus, 2011, 630 p. -ISBN 9788578760175.

TRIGGER, B. G. História do pensamento arqueológico. 2. ed. São Paulo: Odysseus, 2011, 630 p.

Esse livro examina as relações entre a arqueologia e seu meio social em uma perspectiva histórica. Um tal enfoque possibilita uma visão comparativa a partir da qual problemas relativos a subjetividade, objetividade e acumulação gradual de conhecimento podem ser apreciados.

A arqueologia é uma ciência social no sentido de que ela procura explicar o que aconteceu a um grupo específico de seres humanos no passado e fazer generalizações a respeito do processo de mudança cultural. Porém, ao contrário dos etnólogos, dos geógrafos, dos sociólogos, dos cientistas políticos e dos economistas, os arqueólogos não podem observar o comportamento da população que eles estudam; ao contrário dos historiadores, também não têm, na maioria dos casos, acesso direto ao pensamento dessa gente registrado em textos escritos. A arqueologia infere comportamento humano, e também ideias, a partir de materiais remanescentes do que pessoas fizeram e usaram, e do impacto físico de sua presença no meio ambiente. A interpretação de dados arqueológicos depende da compreensão de como seres humanos se comportam no presente e, em particular, de como esse comportamento se reflete na cultura material. Os arqueólogos também têm de recorrer a princípios uniformitaristas para que possam valer-se do entendimento de processos biológicos e geológicos contemporâneos na inferência de como tais processos ajudaram a configurar o registro arqueológico. No entanto, eles estão longe de chegar a um acordo a respeito de como esses saberes podem ser legítima e compreensivamente aplicados aos seus dados a fim de tornar inteligível o comportamento humano passado.

É talvez decepcionantemente fácil mostrar que, no mundo inteiro, a interpretação da evidência arqueológica é influenciada por condições políticas, sociais e econômicas, assim como pela tendência de indivíduos e grupos a afirmar seus interesses apresentando objetivos egoístas como se fossem altruístas. Além do mais, interpretações arqueológicas são diretamente influenciadas por preconceitos de gênero, por interesses étnicos, pelo controle político da pesquisa e da publicação, pelo financiamento das atividades arqueológicas, por conflitos de geração entre os pesquisadores e por influências idiossincráticas de arqueólogos carismáticos. São também influenciadas pela sociedade indiretamente, através de modelos analíticos oferecidos pelas ciências físicas e biológicas e, em maior medida, pelas ciências sociais, assim como pela continuidade da aceitação de explicações arqueológicas estabelecidas cujo caráter obsoleto não se tornou evidente.

No entanto, apenas muito raramente são encontradas correspondências simples entre as interpretações arqueológicas e as condições sociais. Essas interpretações não constituem, na maioria, reflexo direto de tais condições, antes vêm a ser versões do passado criadas por arqueólogos que tentam, em circunstâncias históricas particulares, promover, ou defender, interesses e preferências sociais. Esses interesses variam e podem ser apoiados de diferentes maneiras.

Bruce Graham Trigger (1937– 2006), arqueólogo canadense

Bruce Graham Trigger (1937– 2006) foi um arqueólogo canadense.

Teoria e método em arqueologia

RENFREW, C. ; BAHN, P. Archaeology: Theories, Methods, and Practice. 7. ed. London: Thames & Hudson, 2016, 672 p. – ISBN 9780500292105.

RENFREW, C. ; BAHN, P. Archaeology: Theories, Methods, and Practice. 7. ed. London: Thames & Hudson, 2016, 672 p.

This new edition is the most comprehensive introduction to archaeological method and theory available. It is used by instructors and students for introductory courses on methods and theory, but also for classes on archaeological field methods, archaeological science, and a number of other courses. The book presents an up-to-date and accurate overview of the world of archaeology in the 21st century. Colin Renfrew is Disney Professor Emeritus of Archaeology and former Director of the McDonald Institute for Archaeological Research at the University of Cambridge, UK. Paul Bahn is a freelance writer, translator, and broadcaster in archaeology.

Uma abrangente introdução à teoria e ao método arqueológico. O livro apresenta uma visão atualizada e precisa do mundo da arqueologia no século XXI. É considerado um clássico na área.

Colin Renfrew

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As principais correntes teóricas da arqueologia

JOHNSON, M. Archaeological Theory: An Introduction. 2. ed. Chichester, West Sussex, UK: Wiley Blackwell, 2010, 328 p. – ISBN 9781405100151.

JOHNSON, M. Archaeological Theory: An Introduction. 2. ed. Chichester, West Sussex, UK: Wiley Blackwell, 2010, 328 p.

This book is an introductory essay on archaeological theory [the application of philosophy of science to archaeology]. It tries to explain something of what ‘theory’ is, its relationship to archaeological practice, how it has developed within archaeology over the last few decades, and how archaeological thought relates to theory in the human sciences and the intellectual world generally. Exploring the many ways of approaching the human past, from positivism to post-modernism, Johnson reveals the historical origins of different schools of thought and sets theories against the practical problems they are intended to solve, as well as against wider developments in other disciplines. Matthew H. Johnson is Professor in the Department of Anthropology at Northwestern University, USA.

Este livro traz um panorama das principais correntes teóricas da arqueologia. Explica o que é “teoria”, sua relação com a prática arqueológica e como ela se desenvolveu dentro da arqueologia nas últimas décadas.

Matthew H. Johnson

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Um relato do estado atual da teoria arqueológica

HODDER, I. (ed.) Archaeological Theory Today. 2 ed. Cambridge: Polity, 2012, 320 p. – ISBN 9780745653068. 

HODDER, I. (ed.) Archaeological Theory Today. 2 ed. Cambridge: Polity, 2012, 320 p.

This volume provides an authoritative account of the current status of archaeological theory, as presented by some of its major exponents and innovators over recent decades. It summarizes the latest developments in the field and looks to its future, exploring some of the cutting–edge ideas at the forefront of the discipline. The volume captures the diversity of contemporary archaeological theory. Some authors argue for an approach close to the natural sciences, others for an engagement with cultural debate about representation of the past. Some minimize the relevance of culture to societal change, while others see it as central; some focus on the contingent and the local, others on long–term evolution. While few practitioners in theoretical archaeology would today argue for a unified disciplinary approach, the authors in this volume increasingly see links and convergences between their perspectives. The volume also reflects archaeology′s new openness to external influences, as well as the desire to contribute to wider debates. The contributors examine ways in which archaeological evidence contributes to theories of evolutionary psychology, as well as to the social sciences in general, where theories of social relationships, agency, landscape and identity are informed by the long–term perspective of archaeology. Ian Hodder  (born 1948) is a British archaeologist.  Dunlevie Family Professor of Anthropology at Stanford University, USA.

Este volume fornece um relato competente do estado atual da teoria arqueológica, como apresentado por alguns de seus principais expoentes e inovadores nas últimas décadas.

Ian Hodder  (born 1948)

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