Dom Helder, homem do povo e para o povo, em documentário

Folha Online: 25/08/2006 – 09h12

Filme registra dom Helder como líder progressista da Igreja

Christian Petermann – do Guia da Folha

Há documentários que se sustentam por seu objeto de estudo, já que não propõem discussões estéticas. É o caso de “Dom Helder Câmara – O Santo Rebelde”, projeto acalentado há muito pela cineasta Érika Bauer. Ela partiu da biografia escrita por padre Reginaldo, também um dos entrevistados, que atiçou sua curiosidade a respeito desta figura vital tanto na ala progressista da Igreja Católica quanto como resistência à ditadura militar. Fruto de uma pesquisa rigorosa e exaustiva, Bauer dispôs de imagens raras de arquivos nacionais e internacionais, que recuperam para espectadores mais jovens os eloqüentes discursos de dom Helder, morto em 1999. Homem do povo e para o povo, ele sempre foi muito lúcido em sua campanha contra qualquer injustiça. Forte ponto de apoio no elogio à sua figura pública, por exemplo, são os depoimentos de Leonardo Boff (cont.)

Descoberto em Israel sofisticado sistema de abastecimento de água dos tempos bíblicos

Sobre a estrutura descoberta pelos arqueólogos em Israel, na localidade de Ramat Rahel, leia Ancient Biblical Waterworks Found in Israel, no biblioblog do Dr. Claude Mariottini.

Leia também Arqueólogos descobrem sistema de águas de 2.700 anos em Israel.

Arqueólogos das Universidades de Tel Aviv, em Israel e de Heidelberg, na Alemanha, descobriram nos arredores de Jerusalém um sistema para o transporte de água construído no tempo do bíblico Reino da Judeia, há 2.700 anos.

O chefe das escavações, Oded Lipschits, disse que o sistema, que inclui cisternas subterrâneas, cinco bacias ao ar livre, vários canais no interior da rocha e outros externos, funcionou durante 400 anos e é o primeiro encontrado pelos arqueólogos na antiga Terra de Israel, segundo divulgou nesta terça-feira (22) o jornal “Maariv”.

O sistema foi descoberto no kibutz Ramat Rahel, quatro quilômetros a sudeste da cidade de Jerusalém, onde existem traços de ocupação humana de 5 mil anos.

Uma das explicações dos arqueólogos para a existência do sistema é que a rede tenha sido construída por algum dos reis que conquistaram e controlaram a região.

Alguns especialistas acreditam que o sistema de águas tenha pertencido ao império da Assíria.

Recursos para o estudo do hebraico bíblico

Se você precisa saber o que existe de recursos para o estudo do Hebraico Bíblico, especialmente em inglês, vale a pena consultar Biblical Hebrew Resources da página Codex de Tyler F. Williams. Ele diz:

Having taught Biblical Hebrew in both university and seminary contexts for over a decade, I have developed a number of resources for my students. I have included many of them here to encourage anyone interested in learning (and mastering) Classical Hebrew — the original language of the Old Testament/Hebrew Bible.

If you have not taken any Biblical Hebrew yet, and want some guidance in terms of Hebrew textbooks, then you will want to look at my Learning Biblical Hebrew Page where I survey available introductory Hebrew grammars.

For students with one year of introductory Hebrew under their belt, I have put together a set of pages for Mastering Biblical Hebrew. These pages highlight a number of resources that may help you gain further proficiency in Classical Hebrew. I have also put together a page on Hebrew Terminology that will help cut through some of the confusion that besets students once they move beyond their introductory grammars.

In addition, I have included some useful Charts & Handouts, a discussion of Hebrew Software, and some useful Internet links on a General Hebrew Resources page. (For those wanting some information on Hebrew fonts, see my Biblical Fonts page)

Finally, those students (or instructors) using Bonnie Kittel‘s Biblical Hebrew: A Text and Workbook for introductory Hebrew may find some of the resources I have developed specifically for this grammar, including a flashcard database. These are found on my Resources for Kittel page.

A viagem de um peso pesado, o faraó Ramsés II

Multidão segue transferência de estátua de Ramsés 2º no Egito

da Efe, no Cairo – Folha Online: 25/08/2006 – 11h55

A gigantesca estátua de Ramsés 2º, um dos mais prestigiosos faraós do antigo Egito, foi transportada nesta sexta-feira com sucesso da praça mais movimentada do Cairo para um local próximo às famosas pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos, nos arredores da capital. A estátua, de 83 toneladas, foi retirada da praça que leva seu nome – em frente a uma estação ferroviária, onde permaneceu por mais de 50 anos – à 1h desta sexta-feira (19h de quinta-feira, em Brasília) e chegou a seu destino às 11h10 locais (5h10 desta sexta, em Brasília), uma área desértica, próxima à estrada que une Cairo e Alexandria. O monumento, transportado em meio a uma grande ovação em duas plataformas móveis de 128 rodas, rebocadas por um caminhão, ficará em um armazém especial até ser colocado no novo Museu Egípcio, nessa mesma região. “Este é o lugar onde esta importante estátua merece estar: no maior museu do mundo”, disse o ministro da Cultura, Farouk Hosni. “Só falta vê-la na entrada do museu”, cuja construção terminará em 2010, acrescentou. A razão para a mudança é a deterioração que a estátua sofreu devido à poluição sonora e do meio-ambiente causadas pelos milhares de carros que passavam diariamente em frente ao monumento e os tremores causados pelo metrô (cont.)

Orkut Büyükkökten

Google ameaça fechar Orkut no Brasil

O Orkut, site de relacionamentos virtuais que é mantido pelo Google, pode fechar suas atividades no Brasil ou pelo menos limitar o acesso de internautas brasileiros. A informação foi obtida pela Folha na sede da empresa em Mountain View, na Califórnia. As pessoas ouvidas pediram anonimato por se tratar indiretamente de uma questão jurídica em andamento.

Para a empresa, a ação pode ser tomada se não for possível coibir excessos dos usuários brasileiros ou não se chegar a um acordo com a Justiça do país. A direção do Google avalia que, seja qual for o resultado da atual disputa jurídica, a imagem do site pode sair irremediavelmente arranhada no Brasil, país que responde por entre 80% e 90% do total de usuários, de cerca de 20 milhões.

Em conversa por telefone, a diretora jurídica do Google, Nicole Wong, disse que “nenhuma hipótese está descartada”, mas que a empresa “está muito feliz em prover esse serviço ao Brasil e gostaria muito de poder continuar a fazê-lo”.

O Orkut está envolvido num imbróglio jurídico há alguns meses. O procurador da República Sérgio Suiama, do Ministério Público Federal, investiga crimes que teriam sido praticados no ambiente ou por intermédio do site desde 2003.

Até hoje, foram abertos 52 pedidos de quebra de sigilo, na maioria casos de pedofilia e de crimes de racismo e ódio. Desde que o Google abriu um escritório no Brasil, no ano passado, Suiama afirma tentar negociar o fornecimento de dados para a identificação dos autores das comunidades criminosas.

Na terça, o Ministério Público entrou com ação civil para obrigar o Google Brasil a pagar multa de R$ 200 mil por dia por caso não cumprido, indenização por danos morais já causados de R$ 130 milhões, ou 1% do faturamento da receita do grupo em 2005, e, em último caso, fechamento da filial. A alegação é que a empresa descumpre seguidamente decisões da Justiça.

A Google Inc. diz que cumpriu todos os pedidos endereçados corretamente até hoje. A Folha apurou ainda que a empresa reluta em ceder dados de seus usuários, a não ser em acordo com a Justiça dos EUA, por temer que esses possam ter uso político. Precedentes citados são os de autoridades chinesas e iranianas, que já exigiram informações de dissidentes dos respectivos regimes.

Na terça ainda, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM) entregou à Embaixada dos Estados Unidos um relatório com denúncias de crimes de pornografia infantil e pedofilia supostamente cometidos no Orkut. O documento foi preparado pela Safernet, ONG que recebeu, de 30 de janeiro a 26 de abril, 34.715 denúncias de pornografia infantil no site de relacionamentos.

Abrigado no Google –empresa criada em 1998 pelos ex-colegas de Stanford Sergey Brin e Larry E. Page e que faturou US$ 6,1 bilhões no ano passado– o Orkut era um projeto universitário do turco naturalizado norte-americano Orkut Büyükkökten. O Google logo incorporou o site de relacionamentos, que explodiu nos EUA na mesma época em que outros do mesmo tipo, como o MySpace e o Facebook.

Por algum motivo, no entanto, o Orkut ganhou a preferência dos internautas brasileiros, que são hoje os maiores frequentadores.

Fonte: Sérgio Dávila – Folha Online: 25/08/2006

O que aconteceu com o Javista na atual pesquisa do Pentateuco? Van Seters responde a Rolf Rendtorff

Se você leu o meu post O que aconteceu com o Javista na atual pesquisa do Pentateuco? Ele desapareceu e levou consigo a Hipótese Documentária, explica Rolf Rendtorff, agora leia as observações de Van Seters sobre o texto de Rendtorff. Estas observações foram feitas através de carta ao Forum da SBL. Cito alguns trechos de Some remarks of the paper by Rolf Rendtorff, “What happened to the ‘Yahwist’?”, escrito por Van Seters, Professor Emérito da Universidade da Carolina da Norte em Chapel Hill, USA.

Sobre Von Rad:

I strongly protested against what I regard as Rendtorff’s misrepresentation of von Rad’s position by his dismissal of the Yahwist as an author and historian. Anyone reading through von Rad’s corpus cannot be in doubt about how strongly he felt about the Yahwist as author and historian. His study, “Das formgeschichtliche Problem des Hexateuch,” was primarily to dispute Gunkel’s treatment of the Yahwist as merely a random and accidental collection of old traditions and to argue that the work is that of an historian. He says very little about the Yahwist as theologian. It was Noth, in his study of the Pentateuch, who preferred to follow Gunkel and who also spoke of the process of tradition accumulation as theological, and Rendtorff has followed this line, not that of von Rad.

 

Sobre Van Seters:

When comes to characterize my own work on the Yahwist, he tries to represent me as creating “a new kind of Yahwist … an individual personality; he is not a theologian like von Rad’s Yahwist, but a historian.” As suggested above, this misrepresents both von Rad and me. I have simply followed von Rad’s suggestion that J is a historian, but I do not deny that within J’s history there is a theology and I have written on the subject. That is a completely false choice. What is even more puzzling is Rendtorff’s assertion that for me there is only one source or author in the Pentateuch and that my views represent a “reduced documentary hypothesis, namely a one-document hypothesis.” That bears no resemblance to my views at all. I have rejected the “traditional” E source, but there were a number of scholars before me who did that so there is nothing new there. I retain Deuteronomy and P as separate sources in the largely “traditional sense” so that there remain for me three major sources. Where I part from the Documentary Hypothesis is in the rejection of the role of redactor or editor (see my book noted above) as the one who combined these sources. Instead, I advocate the theory of a successive supplementation of one source or author by another. I have even characterized my work as the “New Supplementary Hypothesis” but Rendtorff has ignored all of this.

 

Sobre o livro Abschied vom Jahwisten:

A number of those scholars who have followed Rendtorff’s lead in getting rid of the Yahwist as author are reflected in the book Abschied vom Jahwisten, which is reviewed by Rendtorff in this paper. I heard that such a book was in the works but I was not asked to contribute or respond to it. However, in a second volume on this same theme “Farewell to the Yahwist,” I have contributed a paper, “The Report of the Yahwist’s Demise has been Greatly Exaggerated!,” in which I seek to respond to this movement to get rid of the Yahwist (…) I will not comment here on any of these scholars cited by Rendtorff in his support, except to say that they have largely replaced the Yahwist by a series of redactors. They retained the source P, for some strange reason, although large chunks of it have also become the work of the ubiquitous redactor. It was the Documentary Hypothesis that created the redactor as a literary devise, a dues ex machina, to make the whole theory work. That is the only really distinctive feature of the Documentary Hypothesis and it is this part of the theory that Rendtorff and others have retained. Now we supposedly have editors without any authors, which is absurd, and the whole literary process has become known as “redaction criticism.” It is high time that the “redactor” takes his leave and the author is restored to his rightful place in literary criticism.

Van Seters faz ainda, na mesma carta, algumas observações sobre a resposta de David Clines a Rendtorff.

Israel admite que perdeu a guerra

Folha Online: 24/08/2006 – 15h06

Comando militar de Israel admite falhas no Líbano

Pela primeira vez desde o início dos mais recentes conflitos no Oriente Médio, o comando militar israelense admitiu nesta quinta-feira ter cometido falhas na condução de sua ofensiva no Líbano. Há dez dias em cessar-fogo, Israel e o grupo terrorista Hizbollah travaram uma batalha que durou 34 dias e deixou 1.183 mortos no Líbano e cerca de 160 em Israel, segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas). A declaração foi feita por meio de uma carta, na qual o chefe do Estado-Maior de Israel, Dan Halutz, afirma aos soldados que os conflitos revelaram falhas na logística, nas operações e no comando militar. “Serão respondidas perguntas de forma profissional, todo mundo será investigado — a partir de mim para baixo, até o último soldado”, diz o texto liberado pelo Exército israelense nesta quinta-feira (…) Ataques aéreos israelenses deixaram cidades inteiras no Líbano sob escombros e forçaram quase 1 milhão a pessoas sair de suas casas. O Hizbollah, em ação sem precedente, também lançou cerca de 4.000 foguetes contra a região norte de Israel, fazendo com que aproximadamente 300 mil pessoas se deslocassem para abrigos antiaéros ou outras cidades. Enquanto Halutz admitia as falhas militares israelenses levadas a cabo no Líbano, o líder do Shin Bet (serviço de inteligência israelense), Yuval Diskin, chamou a ofensiva de “fiasco”, em sua primeira declaração pública desde o início dos combates. “O norte [de Israel] foi abandonado e o sistema de governo desmoronou”, disse. “Houve muitos fracassos, e a população vê e entende isso. Não é hora de calar, a verdade deve ser contada. Alguém tem de dar explicações e assumir a responsabilidade”, acrescentou Diskin (cont.)


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Tyler Williams mostra como funciona a crítica textual com dois exemplos

Tyler F. Williams, dando prosseguimento à série de posts sobre a crítica textual da Bíblia Hebraica/Antigo Testamento, chega ao post n. 9 que trata da Crítica Textual na Prática, onde diz:Neste post demonstrarei a prática da crítica textual com dois exemplos, Js 1,1 e Sl 73,7, que iluminam a prática da crítica textual externa e interna, respectivamente.

 

In this post I will demonstrate the practice of textual criticism with two examples, Joshua 1:1 and Psalm 73:7, which highlight the practice of external and internal textual criticism, respectively.

This is the ninth post in a series on the textual criticism of the Hebrew Bible/Old Testament. Other posts include:

Textual Criticism of the Hebrew Bible – An Introduction (TCHB 1)
Textual Criticism of the Hebrew Bible Resources (TCHB 2)
Hebrew Witnesses to the Text of the Old Testament (TCHB 3)
Early Versions of the Hebrew Bible (TCHB 4)
Codex Sinaiticus: A Profile (TCHB 5)
The History of the Biblical Text (TCHB 6)
The Goal(s) of Textual Criticism (TCHB 7)
The Practice of Textual Criticism (TCHB 8 )

Estamos a caminho de uma severa catástrofe climática

A situação é tão severa que, ao ser constatado um nível de umidade relativa do ar de 4,8% em Ribeirão Preto, SP, às 16h00 de segunda-feira passada, dia 21, muitos metereologistas custaram a acreditar, pois não há registro de uma situação tão grave no país. Pode ser que tenha havido algum erro de medição como sugerem alguns, mas parece que a situação caminha para algo muito grave. E isto em termos globais. Veja a reportagem abaixo, de hoje.

Greenpeace prevê crise ambiental no Brasil no próximo século

da BBC Brasil: 23/08/2006 – 13h52

Litoral com ciclones tropicais e avanço do nível do mar, floresta amazônica e nordeste com paisagens de deserto e uma reorganização da produção agrícola brasileira.Esses são alguns cenários que a organização não-governamental Greenpeace prevê para o Brasil no próximo século, devido ao aquecimento global. A previsão está no documento “Mudanças do Clima, Mudanças de Vida. Como o aquecimento global já afeta o Brasil” apresentado pela ONG nesta quarta-feira, em São Paulo. O levantamento, que inclui pesquisas de universidades e órgãos ambientais nacionais e internacionais, mostra como o efeito estufa está afetando cada uma das regiões brasileiras e como seria o futuro do Brasil com o aumento global das temperaturas (cont.)

Pedofilia, racismo e homofobia de comunidades brasileiras no Orkut

Ministério Público vai entrar com ação contra o Google (Folha Online: 18/08/2006 – 19h39)

A Procuradoria da República em São Paulo vai entrar com ação civil pública contra a Google Brasil, na próxima segunda-feira. O objetivo é conseguir que a quebra de sigilo do Orkut, para impedir atividades criminosas na internet (…) O Ministério Público diz que a companhia descumpre as determinações judiciais de fornecer dados como o endereço eletrônico de internautas envolvidos em crimes de pedofilia, homofobia e racismo, o que prejudica investigações da Polícia Federal (cont.)

Justiça Federal manda cancelar quatro comunidades do Orkut (Folha Online: 18/08/2006 – 19h40)

A Justiça Federal em Belo Horizonte determinou que o Google cancele quatro comunidades que comercializam ou instigam o consumo de lança-perfume no Orkut (cont.)

Google Brasil entra na Justiça e nega possuir dados do Orkut (Folha Online: 22/08/2006 – 13h54)

O Google Brasil entrou nesta segunda-feira com uma ação na Justiça brasileira pedindo que seja indicado um especialista com o objetivo de confirmar, “de maneira independente”, que a empresa não possui informações de usuários do Orkut.com (cont.)

 

Maioria das denúncias feitas à Safernet estão relacionadas ao Orkut (Folha Online: 22/08/2006 – 20h32)

A Safernet informou nesta terça-feira que 90% das denúncias que a ONG brasileira já recebeu estão relacionadas a perfis e comunidades no Orkut. Dentre elas a maioria está ligada à pedofilia. A ONG fez um relatório de 150 páginas sobre pornografia infantil e pedofilia no Orkut que será enviado à Comissão de Direitos Humanos da Câmara e ao Ministério Público Federal de São Paulo. O documento é fruto de uma investigação sobre funcionamento da pornografia infantil no site de relacionamentos (cont.)

Ministério Público de SP quer indenização de R$ 130 mi do Google (Folha Online: 22/08/2006 – 20h36)

A Procuradoria da República no Estado de São Paulo entrou nesta terça-feira com uma ação contra o Google para obrigar a empresa a cumprir 52 pedidos de quebra de sigilo feitos pela Justiça do site de relacionamentos Orkut. O objetivo é ter mais informações para investigar perfis e comunidades de pedófilos e de pessoas que praticam crimes de ódio, como racismo e homofobia (cont.)