Resenhas na RBL: 21.06.2012

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Robert B. Coote and Keith W. Whitelam
The Emergence of Early Israel in Historical Perspective
Reviewed by Aren M. Maeir

Tamara Cohn Eskenazi and Tikva Frymer-Kensky
Ruth
Reviewed by Peter H. W. Lau

Zev Garber, ed.
The Jewish Jesus: Revelation, Reflection, Reclamation
Reviewed by Walter Brueggemann

Jason B. Hood
The Messiah, His Brothers, and the Nations: (Matthew 1.1-17)
Reviewed by M. Eugene Boring

Kelly R. Iverson and Christopher W. Skinner, eds.
Mark as Story: Retrospect and Prospect
Reviewed by Adam Winn

John Kampen
Wisdom Literature
Reviewed by Devorah Dimant

Brent Landau
Revelation of the Magi: The Lost Tale of the Wise Men’s Journey to Bethlehem
Reviewed by Craig A. Evans

Cotton Mather; ed. Reiner Smolinski
Biblia Americana, Volume 1: Genesis
Reviewed by Mark Elliott

Roland Meynet
A New Introduction to the Synoptic Gospels
Reviewed by Tobias Hägerland

Stanley E. Porter and Cynthia Long Westfall, eds.
Empire in the New Testament
Reviewed by Torrey Seland

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O golpe no Paraguai

:: Surpresa no Paraguai: é possível reverter o golpe – Antonio Martins: Outras Palavras 25/06/2012
Há resistência social no país e isolamento internacional dos golpistas. Aos poucos, desvenda-se trama que levou à quebra da legalidade.

:: Fernando Lugo, bem no exterior, débil dentro do Paraguai – Martín Granovsky – Página/12, em Carta Maior 26/06/2012
A derrota de Lugo e a ruptura da ordem democrática no Paraguai desataram uma contradição. Por um lado, a América do Sul reagiu de maneira uniforme à destituição do presidente sem vínculos com o narcotráfico e com o comércio ilegal. Por outro, até o momento, a debilidade política interna de Lugo é tal que a reação política externa pode não ser suficiente para alterar o rumo dos acontecimentos. O jogo entre o plano externo e o interno se parece mais com a situação hondurenha do que com a da Bolívia e do Equador.

:: Paraguai: resistência ao golpe ganha página na internet – Marco Aurélio Weissheimer: Carta Maior 25/06/2012
Frente de Defesa da Democracia lançou nesta segunda-feira a página Paraguai Resiste, que transmitirá informações sobre as marchas e mobilizações contra o golpe de Estado que afastou Lugo da Presidência. A página será também um espaço de organização da resistência contra o movimento golpista. Desde o final de semana, grupos de resistência começaram a ser formados por todo o país, na capital e no interior.

Leia mais sobre o golpe no Paraguai aqui (links no final da página). E há também: Página especial da Carta Maior sobre o Golpe no Paraguai

Faleceu Dom Joviano de Lima Júnior, arcebispo de Ribeirão Preto

Acabo de receber a notícia do falecimento do arcebispo de Ribeirão Preto, Dom Joviano de Lima Júnior (1942-2012).

E leio no site da Arquidiocese:

“Com pesar, a Arquidiocese de Ribeirão Preto comunica o falecimento de seu Sétimo Arcebispo Metropolitano, Dom Joviano de Lima Júnior, sss, aos 70 anos, na tarde desta quinta-feira, 21 de junho de 2012, no Hospital São Francisco, em Ribeirão Preto. O arcebispo estava internado desde o dia 10 de junho de 2012, no Hospital São Francisco. Nos últimos três anos e três meses enfrentou a batalha contra o câncer no intestino.

Nesta hora de tristeza, anima-nos a certeza da promessa do Cristo que disse: “Quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá” (Jo 11,25). Agradecemos a Deus pelo dedicado e frutuoso ministério de Dom Joviano, em 6 anos de pastoreio à frente da Arquidiocese de Ribeirão Preto.

Comunicamos, também, que o velório será na Catedral Metropolitana de São Sebastião, logo após a chegada do corpo, provavelmente ainda na noite de hoje, 21 de junho. A Celebração Exequial, seguida do sepultamento, será no sábado, 23 de junho, às 10h, na Catedral. Manteremos a todos informados pelo site da Arquidiocese“.

Dom Joviano era arcebispo de Ribeirão Preto desde 5 de abril de 2006. Dom Joviano foi meu contemporâneo em Roma, quando convivemos, por alguns anos, no Pio Brasileiro.

 

Celebração exequial e sepultamento de D. Joviano

O corpo do arcebispo de Ribeirão Preto, Dom Joviano de Lima Júnior, SSS, foi sepultado neste sábado, 23 de junho, na Catedral Metropolitana de São Sebastião, em Ribeirão Preto. A concelebração eucarística exequial campal começou às 10 horas sob forte sol, quando o féretro foi trazido para a frente da Catedral, e colocado sobre o tapete vermelho estendido no meio da Rua Florêncio de Abreu. O arcebispo de Aparecida e presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno de Assis presidiu a concelebração, que contou com a presença do cardeal arcebispo de São Paulo Dom Odilo Pedro Scherer, 17 bispos, mais de 100 padres, além de diáconos, seminaristas, religiosos, religiosas e autoridades civis. Mais de 2 mil fiéis participaram da concelebração e louvaram a Deus a trajetória de vida de D. Joviano.

Veja fotos aqui.

 

Pe. Nasser Kehdy Netto foi eleito Administrador da Arquidiocese

Conforme prescrevem as normas da Igreja Católica Apostólica Romana, no Código de Direito Canônico, por ocasião do falecimento de Dom Joviano de Lima Júnior, SSS, no dia 21 de junho de 2012 e a vacância da Sé Metropolitana de Ribeirão Preto, o Colégio de Consultores se reuniu às 10 horas do dia 25 de junho, na Cúria Metropolitana de Ribeirão Preto, e elegeu o Revmo. Sr. Pe. Nasser Kehdy Netto, Administrador Arquidiocesano da Arquidiocese de Ribeirão Preto. Ele administrará a Arquidiocese até que o Santo Padre o Papa Bento XVI nomeie o novo Arcebispo Metropolitano de Ribeirão Preto.

Biblistas Mineiros publicam a Estudos Bíblicos 113

Acabo de receber o número 113 da revista Estudos Bíblicos, elaborada pelos “Biblistas Mineiros”. Sobre isto escrevi em 2 de outubro de 2011: Biblistas Mineiros: nova Estudos Bíblicos em 2012.

O título desta Estudos Bíblicos: Bíblia: uma Paideia libertadora.

Editorial: Telmo José Amaral de Figueiredo

Artigos:

  • Airton José da Silva: Paideia grega e Apocalíptica judaica
  • Jaldemir Vitório: Nas sendas do direito e da justiça. Educação para uma vida ética no profetismo bíblico
  • Gilvander Luís Moreira: A Bíblia respira profecia: “Se calarem a voz dos profetas…”
  • Jacir de Freitas Faria: Pedagogia da Paideia grega helenística. Influência na educação judaico-cristã em textos bíblicos canônicos e apócrifos
  • Johan Konings: Jesus, caminho e ensinamento de Deus
  • Neuza Silveira de Souza e Maria de Lourdes Augusta: Aprendendo com a Bíblia a arte de bem-viver
  • Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” (Mt 27,46). Aprendendo a derrotar o Mal
  • Pascal Peuzé: Parábolas em questão

Recensões:

  • Konings, Johan. A Bíblia, sua origem e sua leitura. 7. ed. atualizada. Petrópolis: Vozes, 2012, 280 p. Por Telmo José Amaral de Figueiredo [leia mais aqui].
  • Evangelhos e Atos dos Apóstolos: Novíssima tradução dos originais (Tradução, introduções e notas de Cássio Murilo Dias da Silva e Irineu J. Rabuske). São Paulo: Loyola, 2011, 268 páginas. Por Irineu J. Rabuske e Cássio Murilo Dias da Silva [leia mais aqui].

Nossa próxima reunião – para preparar outro número, que sairá daqui uns dois anos – será agora em julho, em Belo Horizonte. E com uma ótima notícia: Carlos Mesters, que era de nosso grupo, vai participar!

Entrevista com Mike Davis sobre a Rio+20

Antes do dilúvio. Entrevista com Mike Davis

Florescem cenários apocalípticos nas críticas do urbanista norte-americano Mike Davis, para quem o futuro está sendo gestado em megalópoles convulsionadas. E será um futuro noir, solapado por catástrofes superlativas, guerras e pandemias de toda sorte. “A Rio+20 tem tanta chance de salvar o mundo como uma convenção de entusiastas do esperanto”, ironiza o também historiador e fundador da New Left Review. A entrevista é de Juliana Sayuri e Ivan Marsiglia e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 17/06/2012. Reproduzida por Notícias: IHU 18/06/2012. Autor de Cidades Mortas, Ecologia do Medo e Holocaustos Coloniais (Editora Record), Apologia dos Bárbaros, Cidade de Quartzo e Planeta Favela (Boitempo Editorial), Michael Ryan Davis cresceu no deserto californiano de El Cajon, foi aprendiz de açougueiro, caminhoneiro e militante estudantil. Atualmente, leciona na Universidade da Califórnia, em Riverside.

Alguns trechos da entrevista:

:: Qual é sua expectativa para a Rio+20?
A Conferência tem tanta chance de salvar o mundo como uma convenção de entusiastas do esperanto ou um encontro de seguidores de Zoroastro. Há sérios pontos para discutir na Rio+20, mas a épica batalha sobre a mudança climática e o desenvolvimento sustentável foi irremediavelmente perdida na esfera da política internacional. Para os futuros historiadores não será difícil aquinhoar a responsabilidade. Mesmo que todos os países ricos compartilhem alguma culpa, alguém apertou o gatilho. O Protocolo de Kyoto foi assassinado no berço pelo Texas – isto é, pelo Partido Republicano norte-americano e os bilionários do petróleo de Houston que o financiam. Os democratas, por sua vez, lamentaram brevemente a morte de Kyoto e, em seguida, discretamente enterraram o aquecimento global como uma questão de campanha. A ausência do presidente Barack Obama no Rio é um sinal de que a mudança climática – questão de vida e morte para grande parte da humanidade – tornou-se órfã.

:: Então a crise financeira de 2008 selou o destino da causa ambiental?
No caso dos EUA, os resultados foram perversos. Inicialmente, os preços astronômicos do petróleo e a necessidade de um estímulo keynesiano parecia apontar para um boom na energia renovável e tecnologias ambientalmente eficientes. Mas foi o combustível fóssil que se renovou com o boom de tar sands (a mais suja fonte de petróleo) de Alberta e os depósitos de gás nas rochas de Pensilvânia. Ao mesmo tempo, o maior empreendimento da administração de Obama em parcerias público-privadas para a indústria de energia alternativa, uma concessão de US$ 500 milhões para energia solar, foi um fiasco por causa da competição chinesa. A depressão americana deu ao lobby “negador” – a campanha de relações públicas com falsos experts para negar a ideia de aquecimento global – e ao lobby antiambientalista, nova vida no Partido Republicano. Romney é um “cético” renascido na mudança climática enquanto alguns de seus oponentes, como Michelle Bachmann, de Minnesota, são oponentes diretos da ciência moderna per se. Assim, a opinião pública dos EUA mudou drasticamente em direção ao ceticismo sobre o aquecimento global.

:: Seu livro Evil Paradises fala de ‘utopias’ bem diversas dessa que acaba de descrever.
Vivemos uma separação sem precedentes entre muito ricos e o restante da humanidade. Seja encastelados em arranha-céus militarizados, metidos em murados subúrbios de luxo ou em paraísos artificiais como Dubai, os 1% mais ricos desistiram de qualquer pretensão de existência compartilhada com o resto de nós. Mas no fim das contas a segurança desses “off worlds”, como são chamados no filme Bladerunner, é puramente ilusória. Vírus e bactérias incubadas nas imundas e superlotadas metrópoles viajam de primeira classe nos aviões…

:: A globalização reduziu as possibilidades de ação de Parlamentos e chefes de Estado na administração da economia mundial?
A crise europeia transformou-se em uma autópsia pública da globalização em sua forma mais radical. Ela mostrou a dificuldade de se superar desequilíbrios estruturais entre grandes economias – mesmo com as mais ousadas tentativas de regulação supranacional da crise. Doutores do FMI, da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu (BCE) alertaram que a prosperidade europeia só pode ser salva por uma integração fiscal e política drástica, pela criação de um genuíno “Estados Unidos da Europa”. Mas a atual vantagem comparativa econômica alemã em produtividade e custos do trabalho inviabilizam isso. De um lado, os contribuintes alemães não aceitam sustentar o bem-estar social de gregos e espanhóis. De outro, seria uma humilhação e rendição das soberanias nacionais em troca de benefícios hipotéticos após longos ajustes de austeridade. Os chamados fundos de resgate oferecidos são basicamente um programa para evitar prejuízos aos bancos do norte. Na Grécia, por exemplo, os empréstimos do BCE foram basicamente usados para transferir o risco de bancos estrangeiros para a Grécia e contribuintes europeus. Na Irlanda e na Espanha, transformaram perdas bancárias em dívida pública. Uma vez que os grandes bancos têm sempre prioridade nos botes salva-vidas – enquanto mulheres e crianças ficam por último -, austeridade e dívida vão continuar em uma espiral fora de controle. Essa política está condenando os EUA e a Europa a uma estagnação que já faz lembrar a “década perdida” da América Latina nos anos 1980. Poderão a China e os outros Brics continuarem a crescer em meio a essa depressão? Pergunte aos bancos chineses…

Leia o texto completo. Vale a pena.

Fonte: Notícias: IHU 18/06/2012

O Conselho Mundial de Igrejas na Rio+20

CMI destacará perspectivas éticas na Rio+20

O moderador do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), o pastor brasileiro Walter Altmann, será um dos oradores, na sexta-feira, 22 de junho, na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, reunida no Centro de Convenções do Rio de Janeiro. Na ocasião também será lida mensagem do Patriarca Ecumênico Bartolomé I, de Constantinopla.

O encontro, que contará com representantes de várias religiões, foi organizado pelo CMI, Cáritas Internacional, Federação Luterana Mundial e Religiões pela Paz.

Delegação do CMI participará da Rio+20, dias 20 a 22, e da Cúpula dos Povos pela Justiça Social e Ambiental, organizada pela sociedade civil.

“Esperamos que os resultados do Rio reflitam efetivamente um ‘nós’ mais amplo, que inclua em particular as comunidades mais pobres e vulneráveis d o mundo”, disse o encarregado do programa do CMI sobre mudança climática e coordenador da delegação, Guillermo Kerber.

A delegação do CMI vai enfatizar as preocupações éticas e as perspectivas religiosas numa série de eventos que o organismo ecumênico internacional, em parceria com outras organizações, preparou para os dois eventos. O foco está na ecojustiça e um dos programas tem por tema “As perspectivas éticas e religiosas do futuro que queremos”.

“O futuro que queremos” é o título do documento final de Rio+20, do qual se espera que inclua um apelo à ação e assuma uma série de compromissos por parte dos países participantes.

Num evento paralelo, o CMI ofertará o tema “Envolvimentos éticos da sustentabilidade: perspectivas religiosas e educativas”, organizado em colaboração com a Aliança Batista Mundial, a Junta Geral de Igreja e Sociedade, da Igreja Metodista Unida, o Escritório Maryknoll para Assuntos Globais, o Fórum Internacional de Direitos Humanos e a Universidade de Washington.

Na abordagem do tema “A espiritualidade e a ética da água”, a Rede Ecumênica da Água (REDA), do CMI, se unirá à Iniciativa das Religiões Unidas e Fé Sem Fronteiras. O tema será dirigido pelo teólogo Reijo Heinonen, decano fundador da Faculdade de Teologia da Universidade de Joensu, da Finlância.

Junto com um grupo de crianças, delegados e delegadas do CMI participarão de painel organizado por World Team Now sobre Humanidade e Meio Ambiente, os Recursos do Mundo.

O escritório da Coordenação Ecumênica preparou um amplo programa sobre o tema “Religiões por  direitos”, para a Cúpula dos Povos. Esse escritório foi estabelecido em março por Koinonia, organização brasileira integrada à ACT Aliança, no Rio, e que ficou a cargo do teólogo Marcelo Schneider, também responsável pela comunicação do CMI na América Latina.

O programa reunirá participantes ecumênicos e inter-religiosos, também na vigília que terá lugar na noite do dia 17. Na quinta-feira, 21, o teólogo brasileiro Leonardo Boff abordará o tema “Bases éticas e teológicas da justiça temática”.

Fonte: ALC/CMI – 13/06/2012

Resenhas na RBL: 15.06.2012

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Brian Britt
Biblical Curses and the Displacement of Tradition
Reviewed by Brian Doak

Sherri Brown
Gift upon Gift: Covenant through Word in the Gospel of John
Reviewed by Dirk van der Merwe

David M. Carr
The Formation of the Hebrew Bible: A New Reconstruction
Reviewed by Christoph Berner

Colin J. Humphreys
The Mystery of the Last Supper: Reconstructing the Final Days of Jesus
Reviewed by David A. Fiensy
Reviewed by Mary J. Marshall

Marjo Korpel and Johannes de Moor
The Silent God
Reviewed by Lena-Sofia Tiemeyer

Eric F. Mason and Kevin B. McCruden, eds.
Reading the Epistle to the Hebrews: A Resource for Students
Reviewed by Scott D. Mackie

Robert K. McIver
Memory, Jesus, and the Synoptic Gospels
Reviewed by Alan Kirk

Michael S. Moore
WealthWatch: A Study of Socioeconomic Conflict in the Bible
Reviewed by Matthew Coomber

Janet Smith
Dust or Dew: Immortality in the Ancient Near East and in Psalm 49
Reviewed by Philippus J. Botha

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Resenhas na RBL: 06.06.2012

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Kenneth E. Bailey
Paul through Mediterranean Eyes: Cultural Studies in 1 Corinthians
Reviewed by Jack Barentsen

Katell Berthelot and Thierry Legrand, eds.
Torah: Exode, Lévitique, Nombres
Reviewed by Eibert Tigchelaar

Martinus C. de Boer
Galatians: A Commentary
Reviewed by James D. G. Dunn
Reviewed by Martin Meiser

Bruce Chilton and Deirdre J. Good
Studying the New Testament: A Fortress Introduction
Reviewed by Moschos Goutzioudis

Antonios Finitsis
Visions and Eschatology: A Socio-Historical Analysis of Zechariah 1-6
Reviewed by Lena-Sofia Tiemeyer

Lester L. Grabbe, ed.
Israel in Transition 2: From Late Bronze II to Iron IIA (c. 1250-850 BCE): The Texts
Reviewed by Aren Maier

Timothy Jay Johnson
Now My Eye Sees You: Unveiling an Apocalyptic Job
Reviewed by Michael S. Moore

Richard N. Longenecker
Introducing Romans: Critical Issues in Paul’s Most Famous Letter
Reviewed by Akio Ito

Ben Witherington III
What’s in the Word: Rethinking the Socio-Rhetorical Character of the New Testament
Reviewed by Vernon K. Robbins

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Rio+20

:: Especial Rio+20: Carta Maior

A conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio 20, terminou no Rio de Janeiro com uma louvação da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, à democracia, ao respeito às diferenças e à participação popular. “A Rio 20 mostrou que o multilateralismo é um instrumento insubstituível de expressão global da democracia. Reafirmamos que essa é a via legítima para a construção de soluções para os problemas que afetam a toda humanidade”, afirmou Dilma em seu discurso no encerramento do encontro.