O Vaticano II e o livro de John W. O’Malley

Toda história é tanto contínua quanto descontínua. Eu não conheço nenhum bom historiador que diga que o Vaticano II foi uma ruptura na história da Igreja no sentido de que foi uma quebra radical com a Tradição. Essa é uma acusação irresponsável lançada sobre historiadores responsáveis por pessoas que falam mais a partir da ideologia do que do exame dos escritos dos historiadores que elas atacam, afirma John W. O’Malley em ”Um outro concílio? Só se for em Manila ou no Rio, não em Roma” Entrevista especial com John W. O’Malley, publicada por Notícias – IHU On-Line, em 23/01/2010.

Tenho ouvido, aqui e ali, elogiosas referências ao livro de John W. O’Malley, O que aconteceu no Vaticano II. O livro chegará aqui? Quando?

Algumas leituras sobre o Vaticano II. E sobre o livro de J. W. O’Malley.

:: A primavera interrompida. O projeto Vaticano II num impasse

:: Dois livros que me impressionam: Helder e Martini

:: O’MALLEY, J. W. Che cosa è successo nel Vaticano II. Milano: Vita e Pensiero, 2010, 400 p. – ISBN 9788834317495.

:: O’MALLEY, J. W. What Happened at Vatican II. Cambridge: Belknap Press of Harvard University Press, 2010, 400 p. – ISBN 9780674047495 (Paperback) — Hardcover: 2008 – ISBN 9780674031692.

:: Sem o Vaticano II a Igreja poderia ter desaparecido

 :: Viva o Concílio Vaticano II: novo site

4 comentários em “O Vaticano II e o livro de John W. O’Malley”

  1. DW – 23.04.2010: Konkretes am Runden Tisch erwünscht
    Sexueller Missbrauch soll in Zukunft "so unmöglich wie möglich" gemacht werden – mit dieser Motivation konstituierte sich der hochrangig besetzte Runde Tisch zum Thema Kindesmissbrauch.

    DW – 23.04.2010: Alemanha discute combate efetivo a abuso sexual de menores
    Grupo de trabalho, que envolve ministras da Justiça, Família e Educação, busca medidas práticas para evitar abuso sexual de menores. Uma das propostas é criar centro de atendimento a pessoas propensas à pedofilia.

  2. Henri Boulad – Atrio: 31-Enero-2010: SOS por la Iglesia de hoy
    – El autor de este grito tiene 78 años. Hace tres años escribió una carta personal al papa, abriéndole su corazón sangrante. Ante la falta de respueta, la ha hecho pública y circula ahora por todo el mundo. Ha hecho bien, porque su análisis es muy certero y debe ser compartido.

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