Uma boa média, não acham? Inglês, alemão, francês, italiano, neerlandês, espanhol, português… o que mais sugerem?
Tim Bulkeley, que é da Nova Zelândia, e que está encarregado do Biblical Studies Carnival deste mês, está aceitando a sugestão de fazer um “Carnival” que considere posts em outras línguas além do inglês.
Releiam meu post de 7 de outubro de 2006: Quantos idiomas deveria um biblista dominar?
Há também vários posts do Jim West sobre o “barreira” linguística – línguas modernas – construída por determinados exegetas, na sua maioria, norte-americanos. Pior: mais do que atos isolados, verifica-se uma tendência. Leiam.
Para mim, está claro que este é um problema político, não de (im)possibilidade cultural. Por isso é tão localizado.
Sei disso por ter estudado em uma Universidade – a Gregoriana, de Roma – com colegas de 75 nacionalidades diferentes, por ter caído – como Obelix! – ainda muito jovem, no caldeirão de línguas que é o PIB, também em Roma, por ter vivido em outros países europeus, como a Alemanha, morando com famílias alemãs… Isso ao longo de 6 anos.
E mais: por ter estudado, ainda nos cursos ginasial e científico (terminologia e realidade da época, hoje extintas), aqui no Brasil, 5 línguas… português, inglês, francês, latim e grego clássico no Colégio Marista e nos Seminários de Patos de Minas e de Diamantina, MG.
Enfim: quando se fala de Estudos Bíblicos, o estudioso só tem a ganhar com o pluralismo linguístico. Minha opinião.
Realmente, es necesario conocer otros idiomas. Grcias al internet y a mi interés en la Biblia, he conseguido mucha información. Generalmente solo puede comprender y leer inglés; además es de gran ayuda que daneses como Lemche y holandeses como Wesselius escriban en inglés. Felicidades!