Embora mumificados, antigos governantes egípcios ficaram mais jovens

Museu egípcio expõe múmias “rejuvenescidas”

Quatro múmias de faraós e sete de grandes sacerdotes e suas mulheres foram restauradas e “rejuvenescidas” para serem expostas pela primeira vez no centenário Museu Egípcio (…) Quatro das múmias são dos faraós Ramsés 3º, Ramsés 4º, Ramsés 5º e Ramsés 9º, todos pertencentes à 20ª dinastia (1183-1070 a.C.). “Ramsés 3º foi o faraó que conseguiu expulsar as hordas de invasores que chegavam ao Egito do sul da Europa pelo mar Mediterrâneo. Morreu provavelmente envenenado por sua mulher, como parte de uma conspiração”, contou [Wafa al-Sediq, diretora do museu]. As outras sete múmias pertencem a dois grandes sacerdotes, duas mulheres de um deles, duas sacerdotisas e a mulher de outro clérigo, todos da 21ª dinastia (1064-935 a.C.), informou a egiptóloga Omaima al-Hasanein, uma das responsáveis pela conservação de peças do museu. Os dois grandes sacerdotes são Pinudjem 2º e Djedptahiufankh, que governaram como faraós em Tebas, a antiga capital do Egito, localizada onde hoje fica a cidade de Luxor, cerca de 700 quilômetros ao sul do Cairo. As múmias femininas são de Isetemkheb e Nesikhonsu, mulheres de Pinudjem 2º; Henettawy, casada com o sacerdote Penudjem 1º; e as sacerdotisas Nodjmet e Maatkare (da Folha Online: 11/08/2006 – 12h15).

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