Deleted Blogger Photos Can Still Be Found

Um alerta que está no Bloggers Blog e que tem a ver com a privacidade da web: material apagado do Blogger – no caso específico, fotos – permanece acessível na Internet…

Be careful what you upload is a good philosophy when you are using any free homepage maker or blogging tool. The Raw Feed and Search Engine Journal are reporting that photos remain on Google’s Blogger service even after they have been deleted (cont.)

Mais da metade dos chineses empregados possui blog

Folha Online: 26/02/2006 – 17h38

da Ansa, em Pequim

Na China, a maioria das pessoas empregadas, cerca de 52%, possui um blog na internet, segundo uma pesquisa feita pela CBP Career Consultants. Cerca de 28% das pessoas que responderam ao questionário da pesquisa em Pequim, Xangai, Guangzhou e Shenzhen visitam blogs escritos por outras pessoas (cont.)

52% of office workers write blogs, privacy top theme – www.chinaview.cn 2006-02-21 09:59:48

Blogging has increasingly become more popular in China, with 52% of white-collar workers now keeping weblogs (blogs) according to CBP Career Consultants Co., Ltd., a leading career consulting firm in China. Unlike western bloggers who often focus on news and politics, the Chinese white collar bloggers see complaining alongside office and personal gossip as their priorities, according to the survey. According to the findings of a blogging survey conducted by CBP among white-collar workers in China’s four largest cities – Beijing, Shanghai, Guangzhou and Shenzhen – 52% responded they already had a blog, while another 28% said they plan to begin a blog in the near future (cont.)

Internet tem 27,3 milhões de blogs

Folha Online: 07/02/2006 – 12h12

 

A internet tem cerca de 27,3 milhões de diários virtuais, também conhecidos como blogs. Segundo as estimativas divulgadas pela empresa de pesquisa Technorati nesta semana, cerca de 70 mil destas páginas são criadas diariamente em todo o mundo. O número de posts diários chega a 700 mil ou 29,1 mil atualizações feitas a cada hora. A companhia estima ainda que a quantidade de blogs disponíveis na web dobra a cada cinco meses e meio. Do total de diários virtuais existentes, 2,7 milhões são atualizados pelo menos uma vez por semana, enquanto 1,2 milhões recebem novas informações diariamente (cont.)

Aí eu me pergunto:
Quantos biblioblogs, ou blogs sobre estudos bíblicos, existem hoje na internet? Quem os está criando? Qual país tem o maior número de biblioblogs? Qual é a língua predominante?

Quanto à primeira pergunta, não faço a mínima ideia! Sobre a segunda, há alguns indícios aqui; a terceira parece apontar para os USA; a quarta é fácil: inglês…

E quantos biblioblogs existem no Brasil?

O Blogger está falhando…

Ainda sobre as charges… eu havia colocado dois links em meus posts sobre o assunto, que, sem mais, desapareceram. Parece que ao carregar um post, outro é apagado.

Mas aí vão, novamente, os links:

EUA criticam publicação de charges de Maomé
Islam and THAT cartoon

Isto foi dia 4.2.2006.

Hoje, dia 5, coloquei mais um post e, ao carregar, ele sumiu com os dois anteriores. O que eles dizem? Veja aqui.
Tomara que este não suma com os anteriores…

Aviso aos navegantes: Internet pode viciar e se tornar problema psiquiátrico

O assunto não é da área de Bíblia, mas pode ser pertinente para qualquer blogueiro. Embora o caso seja norte-americano e, talvez, deva ser tratado de modo diferente no Brasil, onde a exclusão digital é o nosso maior problema. Mas os “incluídos” podem ficar atentos… Saiu na Folha Online – Informática, em 30.12.2005 – 10h42.

da Efe, em Nova York

Assim como alguns são dependentes de drogas, jogo e cigarro, outros são viciados em internet, fenômeno que especialistas americanos consideram um “problema psiquiátrico”. A doentia fixação pela rede foi diagnosticada como “distúrbio de adição à internet”, e estima-se que entre 6% a 10% dos aproximadamente 189 milhões de americanos usuários de computador padecem do mal. Também chamado e “internet-depenência” e “internet-compulsão”, esse vício é verificado através de um comportamento de uso da internet que afeta a vida normal, causando estresse severo e afetando o relacionamento familiar, social e profissional. Uma pessoa que passa horas do dia em frente ao computador navegando na internet, enviando mensagens eletrônicas, negociando ações ou jogando pode ser considerado doente e, por isso, precisa de ajuda, segundo especialistas. A psiquiatra Hilarie Cash, que atende em um centro de serviço especializado em vício em computador/internet da Universidade da Pensilvânia, verificou que um os principais sintomas do distúrbio a constante preocupação por “estar conectado”, assim como mentir sobre o tempo que passa navegando na rede e sobre o tipo de conteúdo visualizado. Outros sinais do vício são isolamento social, dor na coluna e aumento de peso. Segundo a pesquisadora Kimberly Young, especialista na área, “se o padrão de uso da internet interfere no cotidiano ou tem impacto nas relações profissionais, familiares e com amigos, há algum problema” (…) Segundo Hilarie Cash, os cyberadictos tendem a padecer de outros males psicológicos como depressão e ansiedade, ou a superestimar problemas familiares e conjugais. E, de acordo com pesquisas realizadas por psiquiatras especializados em internet-adição, mais de 50% dos viciados na rede também são dependentes de drogas, álcool, tabaco ou sexo. Outra corrente de especialistas, entretanto, afirma que não se pode colocar a internet no mesmo patamar que as drogas e o tabaco. “A internet é um meio de comunicação. Não é como a heroína, que gera isolamento e dependência’, ponderou a psicóloga Sherry Turkle, autora de “Vida na tela: identidade na Era da internet”…

Leia o original:

La adiccion a Internet se perfila como un “problema psiquiátrico”

Agencia EFE

Jueves, 29 de diciembre 2005

Así como algunos son adictos a las drogas, el juego o el tabaco, otros lo son a pasar horas pegados a Internet, un fenómeno que un creciente grupo de especialistas de Estados Unidos considera un “problema psiquiátrico”. La enfermiza afición a la red ha sido ya diagnosticada por ciertos expertos como Trastorno Adictivo a Internet (TAI), y se estima que entre el seis y el diez por ciento de los aproximadamente 189 millones de usuarios en EEUU lo padecen. También llamada “Internet-dependencia” e “Internet-compulsión”, esa adicción se detecta por comportamientos relacionados con la red que interfieren en la vida normal de una persona, causando estrés severo a su familia, amigos y trabajo. Una persona que pasa horas al día frente a la computadora navegando por Internet, enviando correos electrónicos, negociando acciones, chateando o jugando puede considerarse un “ciberadicto” y, por tanto, necesita ayuda. Así lo consideran especialistas como la psiquiatra Hilarie Cash, cuyo Servicio de Adicción a Internet y Ordenadores, en la Universidad de Pensilvania, es visitado por pacientes diagnosticados con el TAI. Cash ha identificado como síntomas del TAI la constante preocupación por “estar conectado”, así como mentir acerca del tiempo que se pasa navegando por Internet o sobre el tipo de contenido visto, además de aislamiento social, dolor de espalda y aumento de peso (…) Con todo, algunos psiquiatras son escépticos y señalan que el uso abusivo de Internet debe calificarse de adicción “legítima”, ya que no tiene los mismos efectos negativos en la familia o la salud que adicciones propiamente reconocidas, como el alcoholismo. “Internet es un medio de comunicación. No es como la heroína, que te aisla y te hace dependiente”, dice la psicóloga Sherry Turkle, autora del libro “La vida en pantalla: La construcción de la identidad en la era de Internet”, considerado una de las guías de quienes consideran que no hay nada de malo en la actual fiebre cibernética.