Franquia de dados para internet fixa?

:: Franquia de dados para internet fixa? Seja bem-vindo ao novo trote contra o consumidor – Hardware.com.br  16.03.2016

:: Perguntas e respostas importantes sobre o método de cobrança via franquia de dados para internet fixa – Hardware.com.br  13.04.2016

:: Ministério das Comunicações pede que Anatel defenda o consumidor contra a franquia de dados para internet fixa – Hardware.com.br 14.04.2016

:: Reclame AQUI cria o “reclamaço” e entra na briga contra a franquia de dados para internet fixa – Hardware.com.br 15.04.2016

:: Anatel: não há mais possibilidade para as operadoras de banda larga fixa oferecerem planos ilimitados – Hardware.com.br 18.04.2016

:: OAB, Idec e Proteste criticam Anatel por não barrar franquia de internet fixa – Agência Brasil 19.04.2016

:: Anatel proíbe redução na velocidade de internet fixa por tempo indeterminado – Agência Brasil 22.04.2016

:: Limitar dados na internet fixa pode excluir usuários, dizem especialistas – Agência Brasil 23.04.2016

Lançada a versão final do Kaiana

A equipe de desenvolvimento do projeto União Livre anunciou ontem, 31.07.2015, a liberação da versão final do Kaiana, distro brasileira baseada no Ubuntu 14.04 LTS, com suporte até 2019.

Para saber mais clique aqui.

Leia Mais:
Linux

Como o Linux funciona?

Um livro para o usuário com alguma experiência que gosta de saber porque o Linux faz as coisas que faz e como as faz.

WARD, B. How Linux Works: What Every Superuser Should Know. 2. ed. San Francisco: No Starch Press, 2014, 392 p. – ISBN 9781593275679. Edição para Kindle aqui.

(…) How Linux Works deals less with practical day-to-day issues and deals more with what the operating system is doing under the surface while we are using it. While other texts talk about creating files or scanning through logs, How Linux Works deals with the methods programs use to talk to the Linux kernel and how files are organized and located on the hard drive. Other books discuss setting up permissions on files and directories, How Linux Works shows us how permissions are implemented. Recently we’ve been hearing debates over different types of init software, How Linux Works discusses how each init implementation works and goes over the benefits and drawbacks of each one.

Brian Ward’s book is for a specific sort of person, someone that is less interested in what their operating system does and more interested in why. Why is accessing swap space slow? What do inodes do and why do we have them? How do threads work? What goes on behind the scenes when the kernel is scheduling processes? Why do we need a boot loader to bring the operating system on-line? All good questions curious people want answers to and Ward has those answers (and many, many more).

Something I like about How Linux Works is there is a certain abstract approach to the text. There are relatively few practical examples or tutorials on display, most of the book is focused on explaining what goes on in the background when we do certain things (…) Admittedly, if you are new to Linux and trying to figure out web browsing and package management, then this book is probably going to provide more information than you want to digest right now. However, if you are curious as to how Linux (and similar operating systems) do the things they do, if you want to know (in gritty detail) how the pieces of your operating system fit together, then How Linux Works will answer your questions in clear, concise terms. (da resenha publicada por Jesse Smith em DistroWatch – 15/12/2014)

Diz o autor Brian Ward no prefácio do livro:
I wrote this book because I believe you should be able to learn what your computer does. You should be able to make your software do what you want it to do (within the reasonable limits of its capabilities, of course). The key to attaining this power lies in understanding the fundamentals of what the software does and how it works, and that’s what this book is all about. You should never have to fight with a computer.

Linux is a great platform for learning because it doesn’t try to hide anything from you. In particular, most system configuration can be found in plaintext files that are easy enough to read. The only tricky part is figuring out which parts are responsible for what and how it all fits together (…)

Although Linux is beloved by programmers, you do not need to be a programmer to read this book; you need only basic computer-user knowledge. That is, you should be able to bumble around a GUI (especially the installer and settings interface for a Linux distribution) and know what files and directories (folders) are. You should also be prepared to check additional documentation on your system and on the Web. As mentioned earlier, the most important thing you need is to be ready and willing to play around with your computer.

Sobre as duas edições do livro:
A primeira edição é de 2004, e sobre as novidades da segunda, publicada agora em novembro de 2014, diz o autor:  I have omitted some older and perhaps less relevant material… Of course, so much of the original subject matter in this book has changed over the years, and I’ve taken pains to sort through the material in the first edition in search of updates… I’ve also omitted some of the historical information that was in the first edition, primarily to keep you focused.

Quem é Brian Ward?
Brian Ward has been working with Linux since 1993. He has a Ph.D. in computer science from the University of Chicago, and currently works in San Francisco as a consultant and instructor.

Leia Mais:
Lista de etimologias de termos usados em computação

Sou iniciante, qual distro Linux devo usar?

Como escolher sua distribuição GNU/Linux – Xerxes Lins: Viva o Linux – 05/09/2014

Artigo para iniciantes que estão com dúvidas sobre qual distribuição GNU/Linux usar.

Diante de tantas distribuições disponíveis, é normal o usuário de GNU/Linux ficar em dúvida sobre qual distribuição deve escolher. Este artigo não é uma ajuda para quem sofre de crise de distro, e sim, uma ajuda para quem está em busca da distribuição ideal para sua realidade. O artigo destina-se a usuários domésticos, não profissionais. Veremos alguns pontos essenciais que devem ser levados em consideração antes de escolhermos uma distribuição. São eles:

:. Compatibilidade com o processador
:. Estabilidade
:. Modernidade
:. Documentação
:. Repositório
:. Facilidade de uso
:. Ambiente gráfico

Ao final do artigo, disponibilizo links para as distribuições citadas. E um aviso: as distribuições aqui citadas, são algumas com as quais tive mais contato, mesmo que por alto, e por isso, é claro que deixei de fora MUITAS outras. Por isso, o artigo pode ser injusto com algumas distribuições. Trata-se menos de uma análise e mais de um compartilhamento de experiência. Por favor, se acharem que cometi alguma injustiça grave com alguma distribuição (seja citando ou deixando de citá-la), deixe um comentário como contribuição. Obrigado pela atenção.

Em um comentário ao artigo, por lcavalheiro, leio: Eu gostei muito do artigo, Xerxes, mas ele me deixou com uma pergunta. Que tipo de usuário você tinha em mente na hora de escrevê-lo? Xerxes respondeu: Não pensei muito sobre isso, lcavalheiro, mas imaginei algo como um usuário que já instalou alguma distribuição, e tem, sei lá, no máximo um ano de experiência com Linux, mas começou a enjoar e está pensando em escolher uma outra distro para chamar de sua, mas se sente perdido diante da quantidade existente.


Por isso, se você ainda não conhece o Linux, talvez deva ler uns três parágrafos de O que é o Linux? antes de prosseguir com este artigo, que continua:

Alguns pontos que devemos levar em consideração na escolha de uma distribuição…

Leia o texto completo.

Versão final de PortableApps 12.0

Saiu a versão final da Platform 12.0, menu de PortableApps. Com muitos recursos novos e interessantes.

Confira:

:: New in Platform 12.0

:: Download The PortableApps.com Platform 12.0

PortableApps.com is proud to announce the PortableApps.com Platform 12.0. This release adds new features like a cascading app menu in the system tray, automatic app closing, proxy support, a great set of themes, a much faster updater and app store, improved app searching, a cloud+portable+local installer, improved multilingual support, and lots more! As always, it also features a complete app store, automatic updater, easy app organization, portable fonts, and lots of other features to make it your favorite set of apps whether you’re running from a portable drive, a cloud drive, or run locally. If you’d like to see more features and functionality keep coming…

Mozilla Firefox 29 ou Googzilla Firechrome?

A versão 29.0 do navegador Mozila Firefox está com uma interface – de nome Australis – mais para Googzilla Firechrome do que qualquer outra coisa.

Muita gente não gostou.

Nesse caso, a solução, por enquanto, é instalar a extensão Classic Theme Restorer para recuperar (quase toda) a aparência tradicional do Firefox.

This add-on restores squared tabs, appbutton/appmenu (known from Firefox for Windows), bookmarks menu button, bookmarks sidebar button, history sidebar button and other buttons from Firefox 4-28 (non-Australis) on Firefox 29+ (Austalis UI – Windows, MacOSX, Linux). All buttons are fully optional. Some of them have to be moved to toolbars manually using browsers ‘customize’ area.

A quem interessa a pirataria de software?

A pirataria de software ao contrário do que pensa o senso comum pode ajudar a Microsoft em sua batalha contra o Linux. Essa é uma das conclusões de um estudo polêmico de dois pesquisadores da Harvard Business School, USA.

Acabei de ler dois artigos no Viva o Linux e achei a discussão, do texto e dos comentários, muito interessante.

Confira. E amplie seu conhecimento lendo também os textos indicados nos links.

:: Como NÃO crackear um programa – Wilker Azevedo: Viva o Linux 09/04/2014
Tanto se ensina em sites, fóruns, blogs e confins da Internet, as mil e uma maneiras de crackear jogos, programas, sistemas e até aparelhos eletrônicos. Então, resolvi fazer diferente, vou ensinar aqui um método para não precisar crackear

:: Pirataria – Como prejudica desenvolvedores, cria monopólios e facilita ações de crackers – Jorge Roberto: Viva o Linux 24/03/2014
Neste artigo, vamos analisar alguns aspectos sobre a pirataria, que muita gente não sabe (ou finge não saber), e como ela prejudica o GNU/Linux no mercado de Desktops

Falha Heartbleed: o que é e como se proteger

Cabe exclusivamente aos sites que estavam vulneráveis o envio de um recado para seus usuários informando quais passos devem ser seguidos, como a alteração da senha e informações sobre medidas de proteção adicional (como envio de código para celular). Não é dever dos internautas usar ferramentas para tentar determinar, com alta chance de erros, se um site está vulnerável ou não. E também de nada adianta trocar suas senhas em um site antes que ele tenha eliminado o problema.

Internet security researchers say people should not rush to change their passwords after the discovery of a widespread “catastrophic” software flaw that could expose website user details to hackers. But suggestions by Yahoo and the BBC that people should change their passwords at once – the typical reaction to a security breach – could make the problem worse if the web server hasn’t been updated to fix the flaw, says Mark Schloesser, a security researcher with Rapid7, based in Amsterdam, Netherlands. Doing so “could even increase the chance of somebody getting the new password through the vulnerability,” Schloesser said, because logging in to an insecure server to change a password could reveal both the old and new passwords to an attacker (Heartbleed: don’t rush to update passwords, security experts warn – Alex Hern: The Guardian 9 April 2014)

Leia, sem alarme, mas fique alerta…

:: Heartbleed: conheça a maior falha da Internet e veja como se proteger – Redação: IDG Now! 10/04/2014
Ameaça recente permite que informações sigilosas de usuários e empresas sejam interceptadas por crackers.

:: The Heartbleed Hit List: The Passwords You Need to Change Right Now – By Mashable Team: Mashable 2014-04-10
An encryption flaw called the Heartbleed bug is already being called one of the biggest security threats the Internet has ever seen. The bug has affected many popular websites and services — ones you might use every day, like Gmail and Facebook — and could have quietly exposed your sensitive account information (such as passwords and credit card numbers) over the past two years. But it hasn’t always been clear which sites have been affected.

:: Falha ‘Heartbleed’ é uma catástrofe – Altieres Rohr: G1  09/04/2014
A falha corrigida nesta segunda-feira (7), batizada de “Heartbleed”, é coisa de cinema, um desastre de segurança na forma como chegou ao público e pela forma que comprometeu a segurança de, estima-se, 500 mil sites. Agora, a situação é a seguinte: nenhum dono de site tem como saber se alguma chave privada foi roubada. Nenhum usuário tem como saber se uma senha foi comprometida.

:: Heartbleed ‘sangra’ a Internet. O que você precisa saber para se proteger – Redação: Computerworld 11/04/2014
Uma recente ameaça foi descoberta em uma das implementações mais usadas do SSL (Secure Sockets Layer) e do TLS (Transport Layer Security), protocolos de segurança que são utilizados em inúmeros sites com o intuito de criptografar o tráfego entre dois computadores. Ou seja, manter a conexão segura. Chamada de Heartbleed, a falha de segurança apresenta um perigo grave e imediato para qualquer servidor de Internet que não tenha recebido uma correção, de acordo com a empresa de segurança Symantec. A empresa finlandesa Codenomicon foi a primeira companhia a identificar a Heartbleed em conjunto com Neel Mehta, um pesquisador da equipe de segurança da Google. O Heartbleed, ou OpenSSL TLS ‘heartbeat’ Extension Information Disclosure Vulnerability (CVE-2014-0160), afeta um componente do OpenSSL conhecido como “heartbeat”, e estima-se que a vulnerabilidade já exista há dois anos, embora só tenha sido descoberta e publicamente anunciada nesta semana.

Kaiana, distro brasileira, começa a tomar forma

A equipe de desenvolvimento do projeto União Livre anunciou em fevereiro de 2014 a liberação da primeira versão alfa do Kaiana, distro brasileira, que, me parece, será uma retomada, melhorada, do descontinuado Big Linux. Essa versão é construída utilizando o Kaiana Iso Generator (KIG) 1.0.6, uma ferramenta de geração de sistemas a partir dos pacotes compilados de um repositório. No caso é utilizado o repositório Ubuntu, alguns repositórios extras e o repositório do Projeto União Livre. Os pacotes da base são do Ubuntu 14.04 e Kernel 3.13.0-11-generic. Suporte via Fórum União Livre. A versão alfa do Kaiana saiu em 26.02.2014.

Linux: The first alpha build of the upcoming Kaiana, a operating system designed by brazilian community of free software (União Livre). Release of Kaiana-Alpha1: February 26, 2014.

BigBruno, do Big Linux, escreveu no fórum em 14.03.2014:

O BigLinux acabou, a busca pelo sistema perfeito não: O projeto União Livre e Kaiana estão prontos para substituir o BigLinux.