Cadernos de Teologia?

Cadernos de Teologia: outra revista citada em minhas publicações e, assim como os Cadernos do Cearp, por não ter sido indexada junto aos órgãos competentes, talvez seja pouco conhecida.

Esta foi uma revista acadêmica da FTCR – Faculdade de Teologia e Ciências Religiosas –  da PUC-Campinas, que teve 11 números publicados entre outubro de 1995 e maio de 2002. Também desta revista fui o redator.

No primeiro número, Dom Gilberto Pereira Lopes, Arcebispo Metropolitano de Campinas e grão-chanceler da PUC-Campinas, diz em sua “Mensagem de Abertura”:

Com agrado, acolho a sugestão de dizer uma palavra, no início desta publicação. Uma palavra de esperança, de votos, de bênção. A semente que aqui se lança possa, à semelhança daquela da parábola, produzir muitos frutos de vida. É a Esperança que acalentamos (…) Será um grande serviço de reflexão em torno de temas que interessam a este “Cadernos de Teologia”. Que seja capaz de realizar plenamente sua missão…

E José Arlindo de Nadai, então Diretor da FTCR, no editorial deste primeiro número, acrescenta:

É com alegria e esperança que apresentamos o primeiro número de “Cadernos de Teologia” do Instituto de Teologia e Ciência Religiosas – ITCR, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCCAMP [Nota: a FTCR, naquela época, ainda era denominada ITCR]. Alegria porque, finalmente, conseguimos realizar um sonho acalentado há tantos anos! Esperança, pois, pretendemos manter periodicamente a publicação, como um serviço à comunidade. Escolhemos [para este primeiro número] a questão dos Essênios e os Manuscritos de Qumran pela atualidade do debate e avanço das pesquisas. E também pelo interesse de nossos professores e alunos do Instituto.

Quando começou, quem organizava os Cadernos de Teologia?

Diretor Responsável: José Arlindo de Nadai
Redator: Airton José da Silva
Secretário: Luiz Carlos F. Magalhães

Conselho Editorial:
Airton José da Silva
Benedito Ferraro
Éder Doniseti Justo
José Arlindo de Nadai
José Carlos de Oliveira
Luiz Carlos F. Magalhães

A revista, semestral, com tiragem de 500 exemplares distribuídos gratuitamente, trazia regularmente artigos e outras contribuições dos professores e estudantes da FTCR.

Para exemplificar, transcrevo os sumários dos números 1 e 11, primeiro e último publicados:

Número 1: ano 1 – outubro de 1995

Artigos
Airton José da Silva – Os Essênios e os Manuscritos do Mar Morto
Cássio Murilo Dias da Silva – Qumran e Jesus, Jesus e Qumran
Benedito Ferraro e Márcio Tangerino – Reino e Democracia

Pesquisas
Paulo Sérgio Lopes Gonçalves – A Igreja dos pobres nas obras de Leonardo Boff
Sávio Carlos Desan Scopinho – A epistemologia em questão
Wilson Denadai – A morte como símbolo de transformação

Notas Bibliográficas
SHANKS, H. Para compreender os Manuscritos do Mar Morto. Rio de Janeiro: Imago, 1993 – José Carlos de Oliveira
VANDERKAM, J. C. Os Manuscritos do Mar Morto hoje. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995 – Éder Donisete Justo
GARCÍA MARTÍNEZ, F. Textos de Qumran: Edição Fiel e Completa dos Documentos do Mar Morto. Petrópolis: Vozes, 1995 – Airton José da Silva

Notícias
Semana Teológica: Globalização da Economia – Alexandre Sanches Ximenes
Curso Noturno – Teologia para Leigos: “Guia do Aluno”
Diretório Acadêmico João XXIII – Luiz Carlos F. Magalhães

 

Número 11: ano 8 – maio de 2002

Artigos
Ruy Rodrigues Machado – Oriente Médio: Geopolítica, Terrorismo e Guerra
Paulo Sérgio Lopes Gonçalves – A Pesquisa na Universidade Católica
Pedro Carlos Cipolini – Teologia do Episcopado
José Antonio Trasferetti – Pastoral da Família e AIDS. Comunicação, Saúde e Conscientização
Cássio Murilo Dias da Silva – Estudo Exegético de Jeremias 5,1-9 – Um Esboço
Sandro de Souza Portela – A Universidade Solidária e a Teologia

Resenhas
GNILKA, J. Jesus de Nazaré: mensagem e história. Petrópolis: Vozes, 2000 – Rodrigo Catini Flaibam
MOLTMANN, J. Trindade e Reino de Deus: uma contribuição para a teologia. Petrópolis: Vozes, 2000 – Rodrigo Catini Flaibam
BARREIRO, A. Igreja, Povo Santo e Pecador: estudo sobre a dimensão eclesial da fé cristã e o pecado na Igreja, a crítica e a fidelidade à Igreja. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2001 – Alexander Luiz Dezotti

Leia Mais:
Sobre minhas publicações 

Cadernos do Cearp?

Em minhas publicações tenho citado esta revista. O que é? Ou, o que foi?

Cadernos do Cearp: uma revista acadêmica do Curso de Teologia do CEARP – Centro de Estudos da Arquidiocese de Ribeirão Preto – que teve 13 números elaborados (entretanto, apenas 11 publicados) entre maio de 1994 e maio de 2001. Fui o seu redator.

No primeiro número, Dom Arnaldo Ribeiro, Arcebispo Metropolitano, deixou uma mensagem na qual, entre outras coisas, diz:

Na reunião de avaliação dos trabalhos escolares do CEARP – Centro de Estudos da Arquidiocese de Ribeirão Preto – no final de 1993, foi apresentada, com muitos pormenores uma sugestão nascida nas avaliações feitas entre alunos e professores: chegou a hora de termos um órgão de divulgação de nossos estudos e da nossa vida acadêmica, criando a possibilidade de partilha com outros Centros de estudos teológicos (…) Os esforços iniciais chegam à sua plena realização. Surge o número inicial de Cadernos do CEARP. Uma nova vitória dos dedicados Professores, bem como dos estudantes que desejam sua Escola cada dia melhor, em tudo. Isto aqui é só uma simples apresentação, para dizer da minha alegria, das minhas esperanças. Com o meu abraço de parabéns…

E Francisco de Assis Correia, então Diretor do CEARP, no editorial deste primeiro número, acrescenta:

Com este primeiro número de Cadernos do CEARP, o nosso Curso de Teologia dá mais um passo, ainda que modesto. O objetivo deste órgão é: dinamizar o debate teológico existente, divulgar as pesquisas feitas pelo corpo docente e discente, dar a conhecer ao clero da Província Eclesiástica de Ribeirão Preto e aos outros Institutos de Teologia do Estado de São Paulo o trabalho do CEARP…

Quando começou, quem organizava os Cadernos do Cearp?

Diretor: Francisco de Assis Correia
Redator: Airton José da Silva
Secretário: Edmar Roberto Prandini

Conselho Editorial:
Airton José da Silva
Alfeu Piso
Edmar Roberto Prandini
Francisco de Assis Correia
Paulo Cezar Mazzi
Paulo Fernando de Mello Cunha

A revista, com tiragem de 300 exemplares distribuídos gratuitamente, trazia regularmente artigos e outras contribuições dos professores e estudantes da Teologia do Cearp e, eventualmente, de convidados das Semanas Teológicas.

Para exemplificar, transcrevo os sumários dos números 1 e 11, primeiro e último publicados:

Número 1: ano 1 – maio de 1994

Artigos
1. DO PRADO, J. L. G. Para que teus dias se prolonguem: a família, fonte de vida
2.CORREIA, F. A.  A família: uma leitura do texto-base da CF 94 sob a ótica da alteridade
3. MASIN, J. Paternidade e maternidade responsáveis e os métodos de planejamento familiar

Sínteses
1. PIVATTI, C. Síntese na área de cristologia sistemática
2. RICARDO, P. L. Liturgia – celebrar o encanto da vida

Notas bibliográficas
1. MARCÍLIO, M. L. (org.) A família, mulher, sexualidade e Igreja na História do Brasil. São Paulo: Loyola, 1993 (Edmar Roberto Prandini)
2. FERRARO, B. Cristologia em tempos de ídolos e sacrifícios. São Paulo: Paulinas, 1993 (Paulo C. Mazzi)
3. BYRNE, B. Paulo e a mulher cristã. São Paulo: Paulinas, 1993 (Paulo F. de Mello Cunha)

Notícias
1. Planejamento familiar e métodos naturais
2. Religiosidade e cultura popular

Número 11: ano 6 – maio de 1999

Artigos
1. O “Novo Clero”: Arcaico ou Moderno? – Luiz Roberto Benedetti
2. Projeto Genoma Humano (PGH): Utopia do Homem Geneticamente Perfeito – Valdomiro José de Souza
3. Ainda Sobre os Transplantes de Órgãos – Francisco de Assis Correia
4. Solidariedade x Caridade – Mário José Filho
5. A Leitura Sócio-Antropológica da Bíblia Hebraica – Airton José da Silva
6. O Ser Humano: Ser de Necessidade e de Criatividade – Carlos Barbosa
7. Teologia e Método – Leandro Carlos dos Santos Pupin

Notas Bibliográficas
1. REEVES, H. Um pouco mais de azul: a evolução cósmica. São Paulo: Martins Fontes, 1998 – Antonio Élcio de Souza e Fábio Renato Brazolin de Carvalho
2. HAUGHT, J. F. Mistério e Promessa: Teologia da Revelação. São Paulo: Paulus, 1998 – André Luiz Massaro

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Sobre minhas publicações 

Estudos Bíblicos na Digital Commons Network

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Concilium recebeu o prêmio Herbert-Haag 2015

Ao comemorar seus 50 anos de existência a revista internacional de teologia Concilium foi agraciada com o Prêmio Herbert-Haag pela Liberdade na Igreja. O prêmio será entregue a Felix Wilfred em março de 2015 em Lucerna, Suíça.

 

Concilium awarded the Herbert-Haag Prize 2015

Hymns Ancient & Modern, London, UK, the publishers of the English edition of Concilium (which appears in six languages), are proud to announce that the world’s leading international theological journal founded by Karl Rahner, Edward Schillebeeckx, Johann Baptist Metz, Yves Congar, Hans Küng, Paul Brand and Anton van den Boogard has been awarded the prestigious Herbert Haag Prize for 2015 by the Herbert Haag Foundation for Freedom in the Church located in Lucerne, Switzerland. The Herbert Haag Prize is one of the world’s most coveted awards in the field of theology and associated disciplines and has been given to Concilium in acknowledgement of the journal’s exceptional achievement over its 50 years of existence in describing and analysing all major aspects of theology in the modern world, its consistent practice in responsibly following and developing the world-shaking views and debates of the Second Vatican Council, and its fearless cutting-edge advancement of the open-ended spirit of the Council in the new era of intercultural theory and practice presided over by Professor Felix Wilfred. The Prize was also awarded to the German moral theologian Regina Ammicht Quinn, a member of the Editorial Board of Concilium and a regular contributor to the journal, who teaches in the International Centre for Science and Morality in Tübingen, for her many years of courageous exploration of questions associated with Christianity and human physiology, and especially sexuality, undaunted by attempted censorship by Vatican conservatives, right-wing opposition to her views, and ecclesiastical intervention to prevent her holding a chair of theology. The Prize will be received in Lucerne in March 2015 by Professor Felix Wilfred, President of the Board of Directors of Concilium, on behalf of the journal which he now administers from its international centre in Madras, India, and by Dr Ammicht Quinn.

Concilium comemora 50 anos em 2015

A revista internacional de teologia Concilium se encaminha para o 50º aniversário de sua publicação, que traz a data de início do primeiro número: 15 de janeiro de 1965. Com o primeiro fascículo deste ano, 1/2014, dedicado à temática Viver na diversidade, a revista percorre assim o 50º ano de atividades (1965-2014), para se preparar para celebrar o 50º aniversário no Rio de Janeiro, Brasil, na semana de Pentecostes de 2015.

A análise é do teólogo italiano Rosino Gibellini, doutor em teologia pela Universidade Gregoriana de Roma e em filosofia pela Universidade Católica de Milão, publicada pelo blog Teologi@Internet, da Editora Queriniana, 16/06/2014.

No já histórico Editorial, assinado por Karl Rahner e por Edward Schillebeeckx no primeiro número da publicação (15 de janeiro de 1965), afirmava-se: “Em comparação com as enormes tarefas da Igreja em todo país, cada nação é ‘teologicamente subdesenvolvida’. Nesta revista, a teologia de cada parte pretende ajudar as das outras nações a se desenvolver. Uma vez que existem muitas mais revistas do que as pessoas pode tomar conhecimento no seu dia-a-dia, deve haver uma que sirva de guia para elas e que remeta a elas. A revista quer ser expressão da responsabilidade que a teologia católica tem em relação à vida real da Igreja”.

E Congar dava este testemunho ao programa pastoral e ecumênico da nova revista: “Concilium tenta ser um radar, que prolonga na mutação contemporânea a grande tradição teológica. A teologia está sempre em busca. Isso é importante no momento em que enfrentamos tantos problemas novos”.

(…)

A revista nascera no fervor pastoral e teológico do Concílio Vaticano II, a partir de uma ideia do editor holandês, Paul Brand, de Hilversum (Holanda), já durante a primeira sessão (11 de outubro a 8 de dezembro de 1962), que, presente em Roma, buscava agregar em torno do seu projeto editorial algumas assinaturas de teólogos-peritos.

No início, houve dificuldades, mas o projeto rapidamente se concretizou a partir do dia 20 de novembro de 1962, quando se definiu a linha de renovação da assembleia, com o pedido de remodelar fundamentalmente o esquema (projeto de texto) sobre as Fontes da Revelação, no dia 20 de novembro; pedido acolhido pelo Papa João XXIII no dia 21 de novembro de 1962: essa é a data indicada por várias reconstruções historiográficas do início da Concilium.

Os primeiros teólogos que aderiram foram o dominicano Edward Schillebeeckx, de Nijmegen, e o jesuíta Karl Rahner, de Innsbruck, aos quais logo se somaram o dominicano francês Yves Congar e dois jovens teólogos de língua alemã: Hans Küng, de Tübingen, e Johann Baptist Metz, de Münster.

São esses os Fundadores, aos quais se deve acrescentar dois nomes de leigos comprometidos (e essa já era uma novidade para uma revista teológica): o já citado editor Paul Brand, idealizador da Concilium; e o administrador presidente, especialista em orçamentos e economia, Anton van den Boogaard, de Nijmegen.

A organização prosseguiu, e, em Saarbrücken – na fronteira entre a França e a  Alemanha –, realizou-se a assembleia constituinte da Revista Internacional de Teologia Concilium, no dias 19 a 21 de julho de 1963, na presença de 13 teólogos e de dois leigos (aos teólogos já nomeados, é preciso acrescentar, em particular, também Walter Kasper. Ausências justificadas: R. Aubert, Y. Congar, J. Ratzinger). Data da fundação da revista: 20 de julho de 1963 (documentada no Rapport Sarrebruck le 20 juillet 1963).

Leia: O 50º aniversário da revista Concilium: um radar teológico – Notícias: IHU On-Line 18/06/2014

 

Original italiano:

Concilium verso il 50° anniversario: Un radar teologico – Rosino Gibellini: Teologi@Internet 16/06/2014

La rivista internazionale di teologia Concilium si avvia al 50° anniversario della sua pubblicazione, che reca la data d’inizio del primo numero: 15 gennaio 1965. Con il primo fascicolo di quest’anno, 1/2014, dedicato alla tematica Vivere nella diversità, la rivista così percorre il 50° anno di attività (1965-2014), per prepararsi a celebrare il 50° anniversario a Rio de Janeiro, Brasile, nella settimana di Pentecoste del 2015.

Nell’ormai storico Editoriale, firmato da Karl Rahner e da Edward Schillebeeckx nel primo numero della pubblicazione (15 gennaio 1965) si affermava: «In confronto ai compiti immani della Chiesa in ogni paese, ogni nazione è “teologicamente sottosviluppata”. In questa rivista la teologia di ciascuna parte intende aiutare quelle delle altre nazioni a svilupparsi. Siccome ci sono molte più riviste che l’uomo della pratica possa accostare, ce ne dev’essere un’altra che faccia da guida ad esse e da rapporto ad esse. La rivista vuol essere espressione della responsabilità che la teologia cattolica porta nei riguardi della vita reale della Chiesa». E Congar rendeva questa testimonianza al programma pastorale e ecumenico della nuova rivista: «Concilium tenta di essere un radar, che prolunga nella mutazione contemporanea la grande tradizione teologica. La teologia è sempre in ricerca. Ciò è importante nel momento in cui siamo aggrediti da tanti problemi nuovi».

(…)

La rivista era nata nel fervore pastorale e teologico del concilio Vaticano II da un’idea dell’editore neerlandese, Paul Brand di Hilversum (Paesi Bassi), già durante la prima sessione (11 ottobre – 8 dicembre 1962), che, presente a Roma, cercava di aggregare attorno al suo progetto editoriale, alcune firme di teologi-periti. All’inizio vi erano difficoltà, ma il progetto si va rapidamente concretizzando, a partire dal 20 novembre 1962, quando si fa chiara la linea di rinnovamento dell’assemblea, con la richiesta di rimodellare fondamentalmente lo schema (progetto del testo) sulle Fonti della Rivelazione, il 20 novembre; richiesta accolta dal papa Giovanni XXIII il 21 novembre 1962: rimane questa la data indicata da varie ricostruzioni storiografiche dell’inizio di Concilium.

I primi teologi ad aggregarsi furono il domenicano Edward Schillebeeckx di Nimega e il gesuita Karl Rahner di Innsbruck, a cui si aggiunsero presto il domenicano francese Yves Congar, e due giovani teologi di lingua tedesca: Hans Küng di Tubinga e Johann Baptist Metz di Münster. Sono questi i Fondatori, cui si devono aggiungere due nomi di laici impegnati (e questa era già una novità per una rivista teologica): il già citato editore Paul Brand, ideatore di Concilium; e l’amministratore-presidente, esperto in bilanci ed economia, Anton van den Boogaard di Nimega.

L’organizzazione procede e a Saarbrücken – sulla linea di confine tra Francia e Germania – si tiene l’assemblea costituente della Rivista Internazionale di Teologia, Concilium, il 19-21 luglio 1963, alla presenza di 13 teologi e di due laici (ai teologi già nominati è da aggiungere in particolare anche Walter Kasper; assenti giustificati: R. Aubert, Y. Congar, J. Ratzinger). Data di fondazione della rivista: 20 luglio 1963, documentata nel Rapport Sarrebruck le 20 juillet 1963 [prosegui]

Reunião dos Biblistas Mineiros em 2014

No dia 15 deste mês de julho estivemos reunidos na FAJE – Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia -, em Belo Horizonte, MG, iniciando o debate sobre o próximo número da revista Estudos Bíblicos.

Depois de uma manhã inteira de sugestões e debates, concluímos pela abordagem do tema do sacrifício no próximo número de Estudos Bíblicos produzida pelos Biblistas Mineiros e que será publicada em 2016.

Estavam presentes:

  • Airton José da Silva – Professor no CEARP / Faculdade de Teologia da Arquidiocese de Ribeirão Preto, SP
  • Elisabete Corazza – Irmã Paulina, Diretora do SAB e animadora no Projeto Teologia Viva da Arquidiocese de Belo Horizonte
  • Jaldemir Vitório – Diretor da FAJE e Professor na mesma instituição
  • Johan Konings – Professor Emérito da FAJE
  • José Luiz Gonzaga do Prado – Professor da Faculdade Católica de Pouso Alegre, MG
  • Leyde Maria Maroni Leite – Formação na PUC Minas e CEBI, Assessora Bíblica na região de Belo Horizonte
  • Maria de Lourdes Augusta – Religiosa das Pequenas Irmãs da Divina Providência – Professora de Teologia em Mariana, MG
  • Neuza Silveira de Souza – Professora de Pastoral na PUC Minas
  • Paulo Jackson Nóbrega de Sousa – Professor na FAJE e na PUC Minas
  • Telmo José Amaral de Figueiredo – Doutorando em Letras Hebraicas pela FFLCH/USP, em São Paulo
  • Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa – Professora na Faculdade de Letras da UFMG
  • Wolfgang Gruen – Ex-Professor da PUC Minas e do ISTA, Assessor Bíblico-Catequético e de Ensino Religioso
  • Zuleica Aparecida Silvano – Irmã Paulina, Assessora do SAB, Professora licenciada da FAJE

Ausências justificadas: Luís Henrique Eloy e Silva e Pascal Peuzé.

Tomando como temática básica o sacrifício, escolhemos os seguintes textos e abordagens para serem trabalhados, até julho do próximo ano, pelos membros de nosso grupo:

  • Contextualização da escolha da temática do sacrifício e a hermenêutica adotada em nossos estudos – Telmo José Amaral de Figueiredo
  • O sacrifício de Abraão e Agamenon – Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa
  • Sacrifício e expiação em Levítico – Paulo Jackson Nóbrega de Sousa
  • Is 1,10-20 e Is 66: a crítica profética ao Templo, lugar do sacrifício – Jaldemir Vitório
  • Jeremias 7 e 26: a crítica ao Templo, lugar do sacrifício – Airton José da Silva
  • Os 6,6 – Neuza Silveira de Souza e Maria de Lourdes Augusta
  • Salmos 50 e 51: o sacrifício de louvor – Leyde Maria Maroni Leite e Jacil Rodrigues de Brito
  • Jesus como sacrifício de expiação em João – Johan Konings
  • Jesus como sacrifício de expiação em Paulo – Zuleica Aparecida Silvano
  • Filipenses 2: abrindo caminhos para a superação dos pecados – José Luiz Gonzaga do Prado.

Além disso debatemos outros assuntos:

  • A ABIB, sua identidade, os desafios que enfrenta e o seu próximo Congresso em Vitória, ES
  • O Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2015
  • Análise e troca de impressões e informações sobre recentes e futuras edições da Bíblia no Brasil, como a das Paulinas, CNBB, Pastoral etc
  • Johan Konings nos apresentou os cinco últimos lançamentos da Coleção Bíblica da Loyola, da qual ele é o responsável e nos falou também dos próximos lançamentos
  • Comentamos brevemente o livro de ZABATIERO, J. P. T. Uma história cultural de Israel. São Paulo: Paulus, 2013, 296 p. – ISBN 9788534937597
  • O Congresso Internacional da SBL em Buenos Aires em 2015, sendo que o colega Cássio Murilo Dias da Silva, da PUCRS, – que estava nos visitando – está recolhendo adesões de biblistas brasileiros que tenham intenção de fazer uma comunicação neste evento. Quem estiver interessado, favor entrar em contato com ele, imediatamente, através do e-mail cassiomu@gmail.com. Há interesse por parte da SBL de que haja uma sessão, no Congresso, em língua portuguesa
  • Assembleia da FEBIC – Federação Bíblica Católica: de 17 a 21 de junho, celebrando os 50 anos da Dei Verbum

Em meio aos nossos debates, falou-se, com ênfase, de um certo cansaço ou descaso com as áreas especificamente teológicas e bíblicas no Brasil, com nítida preferência de estudiosos e entidades – inclusive teológicas e  bíblicas – pelas Ciências da Religião. Talvez seja necessário chamar a atenção para o fato de que os Estudos Bíblicos não podem ser delegados (somente) às Ciências da Religião e a seus especialistas, pois possuem sua própria metodologia, reconhecidamente complexa e rigorosa, exigindo anos de estudo para um razoável domínio. Questionou-se também, se a percepção desta crise, além de conhecidos fatores eclesiais existentes e persistentes, tem relação com o estatuto teórico da Teologia, de uns anos para cá convidada oficialmente a integrar, no Brasil, o grande concerto da academia, ao lado das outras Ciências Humanas.

Fonte: além de minhas anotações pessoais, servi-me do relato feito por Telmo José Amaral de Figueiredo, Coordenador/Secretário do grupo.

Biblistas Mineiros publicam a Estudos Bíblicos 120

Acabo de receber o n. 120 da revista Estudos Bíblicos, de out/dez de 2013, produzida pelos Biblistas Mineiros, grupo do qual faço parte. São 10 artigos que ocupam quase 200 páginas.

Seu título: A volta de Babel: a Bíblia e os megaprojetos

Escreve Telmo José Amaral de Figueiredo no editorial: “As contribuições de nossos colegas biblistas, neste número de Estudos Bíblicos, procuram mostrar como a Bíblia é crítica em relação aos projetos imperialistas ou governativos que não visam o benefício do povo, mas o aumento e perpetuação do poder, da riqueza e da fama dos que comandam a sociedade”.

O que dizem os artigos desta Estudos Bíblicos?

:: Grandes projetos na Bíblia e a resistência do povo – Gilvander Luís Moreira
Gilvander nos apresenta um amplo leque de grandes e impopulares projetos descritos em perspectiva crítica pela Bíblia, como a construção da torre de Babel, o bezerro de ouro, o gigante de pés de barro do livro de Daniel, o mercado no entorno do Templo de Jerusalém, o comércio ao redor da deusa Ártemis em Éfeso e o dragão do Apocalipse. O comum a todos estes textos é, justamente, a resistência popular aos megaprojetos idolátricos que visam não o bem das populações camponesas, da periferia dos grandes centros urbanos e das nações submetidas ao poder imperial.

:: Gn 11,1-9: Contramito torre de Babel ao mito da fundação de Babilônia – Jacir de Freitas Faria
Jacir propõe-nos o “contramito” de Gn 11,1-9, a torre de Babel, como crítica ao poderio babilônico. O destino dos impérios assassinos e opressores está nas mãos de Deus. A “confusão” e o conflito são subjacentes aos projetos que deixam o povo de fora e tentam impor a visão e a interpretação dos poderosos.

:: A sabedoria do pobre salva a cidade. Leituras de Eclesiastes 9,14-16 – Wolfgang Gruen
Gruen nos mostra que, como antídoto contra a megalomania  dos poderosos, a Bíblia em Ecl 9,14-16 nos apresenta a sabedoria do pobre, a qual difere totalmente daquela dos que planejam a “cidade” (a sociedade) sem levar em conta o seu povo. A sabedoria, diz Gruen, “é mais que acumulação de saberes, sabenças. É um saber depurado: prioriza o que importa e, nele, seu sentido e relevância”. O pobre possui aquela desconfiança sábia que lhe faz ter a prudência necessária perante os grandes e ricos projetos. O sábio pobre tem como enxergar a situação, e dar passos para furar o cerco, cultivando a utopia e a esperança.

:: Jeremias, profeta crítico do poder imperial. A hegemonia e a grandeza babilônica, numa leitura profética da história, à luz da fé – Jaldemir Vitório
Vitório nos ajuda a compreender a atitude do profeta Jeremias diante da dominação babilônica e as tentações de pactos equivocados com outros poderes, neste caso, o Egito. Diante das ameaças e perigos de dois grandes impérios, como agir, qual critério adotar? Jeremias propõe não se encantar nem se amedrontar por demais diante dos impérios. Eles não são eternos, seus projetos não duram para sempre. Quanto maior for a tirania deles, maior será sua queda. No entanto, ele não defende uma atitude inconsequente e suicida contra a Babilônia. Nesse caso, a prudência cheia de esperança é a alternativa.

:: Religião e formação de classes na antiga Judeia – Airton José da Silva
Existem, quer concordemos ou não, classes em nossa sociedade. Airton resume e comenta o livro de H. G. Kippenberg, Religião e formação de classes na antiga Judeia: estudo sociorreligioso sobre a relação entre tradição e evolução social. Os sistemas persa, grego e romano, ao imporem leis em conflito com as tradições familiares de Israel, são geradores de escravidão, favorecendo a concentração de terras, a expropriação e o empobrecimento da maioria da população rural na antiga Judeia. Kippenberg nos mostra como, face a tal situação, a tradição religiosa judaica se uniu a duas tendências antagônicas: a tendência à formação de classes, por um lado, e, por outro lado, a tendência à solidariedade, formando, assim, dois complexos divergentes de tradição que fundamentam os conteúdos religiosos dos movimentos judaicos de resistência contra o domínio imperial estrangeiro.

:: Resistindo à globalização: os Macabeus – Neuza Silveira de Souza e Maria de Lourdes Augusta
Neusa e Maria de Lourdes, por sua vez, nos apresentam a revolta dos Macabeus como símbolo da reação anti-imperial. O modo de vida e a organização social promovidos pelo helenismo são o foco da atenção dos livros dos Macabeus, nos quais se mostra que nem todos os projetos de progresso e desenvolvimento político e econômico se traduzem em reais melhorias para a vida das pessoas, especialmente dos pobres. A fidelidade à aliança e às tradições alimentará e definirá a resistência a esses projetos autoritários.

:: O cego Bartimeu e a pastoral do espetáculo – José Luiz Gonzaga do Prado
José do Prado analisa a cena do cego Bartimeu em Mc 10,46-52.  Numa sociedade do espetáculo, dos projetos faraônicos e do consumismo, os indivíduos acabam por assumir essa ideologia em suas próprias vidas. Ele destaca que o nome desse cego pode significar “filho da honra/glória”. Portanto, alguém fanático pelo prestígio, pelo aplauso, pela vontade de brilhar, colocar-se em evidência. Ele é cego “porque não vê o outro, não enxerga outra coisa que não a própria glória; é mendigo porque vive mendigando aplausos; está sentado porque não anda, não dá um passo, nada faz que não sirva para a própria glória; e está à beira do caminho, porque fica à margem da história”. Esse cego seria uma projeção dos discípulos de Jesus, que estão sujeitos às tentações propostas por essa sociedade. A libertação das pessoas é passar a “ver”, a enxergar o Messias que está diante delas.

:: Paulo, os jogos e a linguagem esportiva – Zuleica Aparecida Silvano
O esporte representa, sem dúvida, um dos principais componentes do mundo do espetáculo em todos os tempos e era muito valorizado no mundo helênico. Zuleica nos mostra como Paulo soube utilizar com maestria a terminologia esportiva em suas cartas. Ela constata que o “uso da linguagem e imagens desportivas, em Paulo, é semelhante ao uso simbólico-metafórico que verificamos no livro da Sabedoria, mormente pra ilustrar elementos do agir cristão”. Paulo faz uso da linguagem que apela para a luta, a conquista, a competição, a fim de descrever a atitude que deve mover o cristão em sua missão evangelizadora.

:: Espetáculos de derrota no século XXI – Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa
Tereza Virgínia, por sua vez, trabalha com a noção de “o caminho dos frágeis” presente no pensamento paulino. Seu propósito é contradizer a lógica da competição que há no mundo atual, a qual privilegia o campeão, o vencedor, mostrando que na fraqueza encontra-se algo da excelência humana, isto é, sua vulnerabilidade. Ela conclui que “somos responsáveis uns pelos outros, e as nossas fragilidades podem ser nossa fortaleza”.

:: A Prostituta Babilônia – Leitura de Apocalipse 17 e 18 – Johan Konings
Konings, no último artigo da revista, faz uma leitura dos capítulos 17 e 18 do Apocalipse no contexto do atual domínio exercido pelo mercado sobre a sociedade mundial, de modo especial na América Latina, considerando igualmente o contexto que originou estas páginas. Estes dois capítulos celebram a condenação de “Babilônia”: o 17 a associa ao nunca nomeado império romano, enquanto o 18 insere a derrota do império na tradição profética de denúncia das grandes cidades dominadoras. Segundo Konings, o “Apocalipse nos ensina a ver a figura idolátrica por detrás do sistema do comércio mundial, e não precisamos de muita imaginação para ver a mesma coisa hoje”.

Biblistas Mineiros: novo número da Estudos Bíblicos em 2014

O grupo dos Biblistas Mineiros está concluindo mais um número da revista Estudos Bíblicos. Sairá em algum momento de 2014 e será o número 120, de out/dez 2013.

No dia 8 deste mês de julho estivemos reunidos na FAJE – Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia -, em Belo Horizonte, para concluir o debate ali iniciado em julho do ano passado.

Este número de Estudos Bíblicos se articula a partir dos temas dos megaeventos e da espetacularização da vida social no mundo globalizado, já que estamos no contexto da Copa do Mundo, sediada no Brasil em 2014.

Estavam presentes:

  • Airton José da Silva – Professor no CEARP / Faculdade de Teologia da Arquidiocese de Ribeirão Preto, SP
  • Cynthia Dias Rayol – Mestranda em Teologia Bíblica na FAJE, Doutora em Medicina
  • Elisabete Corazza – Irmã Paulina, Diretora do SAB e animadora no Projeto Teologia Viva da Arquidiocese de Belo Horizonte
  • Jaldemir Vitório – Diretor da FAJE e Professor na mesma instituição
  • Johan Konings – Professor Emérito da FAJE
  • José Mauricio Murillo Alvarado – Doutorando em Teologia Bíblica na FAJE
  • Júnior Vasconcelos do Amaral – Doutorando em Teologia Bíblica na FAJE
  • Karina Andrea Pereira Garcia Coleta – Mestranda em Teologia Bíblica na FAJE, formada em Economia e Tradução
  • Leyde Maria Maroni Leite – Formação na PUC Minas e CEBI, Assessora Bíblica na região de Belo Horizonte
  • Luciana Cangussu Prates – Formada em Letras e Psicologia pela UFMG, Mestranda em Teologia Bíblica na FAJE
  • Maria de Lourdes Augusta – Religiosa das Pequenas Irmãs da Divina Providência – Professora de Teologia em Mariana, MG
  • Paulo Jackson Nóbrega de Sousa – Professor na FAJE e na PUC Minas
  • Telmo José Amaral de Figueiredo – Doutorando em Letras Hebraicas pela FFLCH/USP, em S. Paulo
  • Wolfgang Gruen – Ex-Professor da PUC Minas e do ISTA, Assessor Bíblico-Catequético e de Ensino Religioso
  • Zuleica Aparecida Silvano – Irmã Paulina, Assessora no SAB, Professora na FAJE

Ausências justificadas: José Luiz Gonzaga do Prado, Neuza Silveira de Souza, Pascal Peuzé e Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa.

Os artigos da Estudos Bíblicos:

  • Grandes projetos na Bíblia e a resistência do povo – Gilvander Luís Moreira
  • Gn 11,1-9: Contramito torre de Babel ao mito da fundação de Babilônia – Jacir de Freitas Faria
  • A sabedoria do pobre salva a cidade. Leituras de Eclesiastes 9,14-16 – Wolfgang Gruen
  • Jeremias, profeta crítico do poder imperial. A hegemonia e a grandeza babilônica, numa leitura profética da história, à luz da fé – Jaldemir Vitório
  • Religião e formação de classes na antiga Judeia – Airton José da Silva
  • Resistindo à globalização: os Macabeus – Neuza Silveira de Souza e Maria de Lourdes Augusta
  • O cego Bartimeu e a pastoral do espetáculo – José Luiz Gonzaga do Prado
  • Paulo, os jogos e a linguagem esportiva – Zuleica Aparecida Silvano
  • Espetáculos de derrota no século XXI – Tereza Virgínia Ribeiro Barbosa
  • A Prostituta Babilônia – Leitura de Apocalipse 17 e 18 – Johan Konings

Fonte: Além de minhas anotações pessoais, servi-me do relato feito por Telmo José Amaral de Figueiredo, Coordenador/Secretário do grupo

RIBLA volta a ser publicada em português

A RIBLA  – Revista de Interpretação Bíblica Latino-Americana –  que era publicada em português no Brasil pela Vozes –  e que está parada desde o número 61, de 2008 – voltará em nova editora, com seus três números anuais.

Dados enviados por Telmo José Amaral de Figueiredo, ontem, por e-mail, dão conta de que:

:: A equipe responsável no Brasil foi indicada na última assembleia da RIBLA na Colômbia, completada por mais alguns/algumas. São:
. Haroldo Reimer
. Ivoni Richter Reimer
. José Ademar Kaefer
. Marcos Paulo Bailão
. Mercedes Lopes
. Monika Otterman
. Nancy Cardoso

:: O coordenador da edição no Brasil é José Ademar Kaefer.

:: Estão sendo traduzidos os artigos do último número, o 67. Por volta do mês de setembro deverá ser publicado.

:: Os números atrasados serão recuperados aos poucos. Ou seja, a edição brasileira acompanhará a publicação em espanhol, publicando os números mais recentes e, aos poucos, serão publicados os atrasados. Possivelmente depois do número 67 sairá o 62.

:: Para o momento, tem um grupo que está preparando a próxima revista em espanhol, onde também há brasileiros participando, igualmente indicados na assembleia passada na Colômbia. De certa maneira, o grupo acima também está com esse papel. No entanto, na próxima assembleia, esse grupo brasileiro poderá, talvez, ser ampliado. O importante é que, no momento, se está conseguindo fazer a coisa andar e  finalmente a revista vai sair.

:: Para assinar
. Preço da assinatura: R$ 60,00
. Conta bancária para o pagamento da assinatura: Banco do Brasil – Agência 2897-5  – Conta corrente 30296-1 – Titular da conta: Nhanduti Editora LTDA-ME – CNPJ: 08.821.352/0001-10
. Importante: enviar endereço postal completo; anexar o comprovante do depósito escaneado ou gerado pelo internet banking – data, hora e número do depósito; se precisar, pedir nota fiscal (NFe = eletrônica) indicando os dados completos (incl. CPF ou CNPJ)

:: A editora
Nhanduti Editora
Rua Planalto 44, Rudge Ramos
09640-060 São Bernardo do Campo, SP – Brasil
Tel.: 055-11-4368-2035 / 055-11-4362-4457 / 055-11-8173-5528
E-mail: nhanduti@yahoo.es

Respondem pelas informações sobre a RIBLA: José Ademar Kaefer e Sirley Antoni