BW3 ataca Sheffield e provoca polêmica

Não. Não é BibleWorks, em antiga versão 3. Não é uma agência de propaganda. Não é…

É Ben Witherington III mesmo. O biblista.

Depois da boa notícia da sobrevivência do ameaçado Departamento de Estudos Bíblicos da Universidade de Sheffield, agora o ataque.

Que suscitou, na semana que passou, muita indignação de vários biblistas.

Vale a leitura.

Li muito pouco sobre o caso, por falta de tempo, mas estou vendo pipocar BW3 na biblioblogosfera por todo lado… Tem a ver com confessionalidade dos estudos bíblicos, fé dos envolvidos, desconstrução da Bíblia, secularização…

Um trecho do ataque:
Bruce, the noted author of books such as Paul: Apostle of the Heart Set Free and The New Testament Documents: Are They Reliable?, founded Sheffield’s department of biblical history and literature in 1947. But not all faculty have shared Bruce’s conservative convictions. Evangelically minded faculty, including Andrew Lincoln and Loveday Alexander, were not replaced with scholars who held similar views. Other faculty were “bent on the deconstruction of the Bible, and indeed of their students’ faith,” according to Ben Witherington, a New Testament scholar at Asbury Theological Seminary.

Fim dos Estudos Bíblicos em Sheffield?

Está um sururu na biblioblogosfera. A Universidade de Sheffield, Reino Unido, decidiu fechar o seu conceituado Departamento de Estudos Bíblicos.

Veja, a seguir, algumas das reações, os apelos e a mobilização do mundo bíblico para que isto não aconteça.

Até porque, segundo muitos, entre eles Mark Goodacre, Sheffield é um dos lugares mais interessantes para se estudar Bíblia em todo o Reino Unido!

Sobre as razões do fechamento? É só ler os textos completos.


Call for Action Department Closure, University of Sheffield, England – SBL

At a meeting on 7 October the Senate of the University of Sheffield was asked to approve the following (taken from the Senate papers): 1. that the 2009-10 admission to undergraduate programs involving Biblical Studies should be the last and that the Department should cease to function as a single entity; 2. that undergraduate programs involving Biblical Studies should be maintained for existing students, and that measures should be taken to ensure that they receive the high quality education and student experience which they have been promised; 3. that the Department’s academic staff should be transferred to the departments in the Faculty of Arts & Humanities most suited to supporting their longer term careers; 4. that a Biblical Studies research center be developed with a view to providing a focus for postgraduate study and research. The research center would be the continuing point of contact and collaboration for academic staff irrespective of their new home departments, thus ensuring the continuation of scholarship in this area. At the meeting of the Senate, the vote on these proposals was postponed thanks to the intervention of the Sheffield University and College Union and the Union of Students, on the grounds that proper consultation had not taken place (…) It is understood that the decision has already been made to suspend undergraduate admissions for the coming academic year while the above proposals are being reconsidered. But suspension of the undergraduate program, in effect, will mean the end of Biblical Studies. The notion that there can be any postgraduate center or program without the existence of an independent Department of Biblical Studies is no doubt wishful thinking. It is a way of subtly dismantling the Department, since the Department and its reputation depends on its distinct identity and its vibrant research culture based on its outstanding undergraduate and postgraduate programs.


J Cheryl Exum on the Crisis at Sheffield – Jim West

“Dear Friends and Colleagues,
I am writing you, in a personal capacity, to ask for your support in preventing the destruction of the Department of Biblical Studies at the University of Sheffield (…) I am writing to ask you to support the efforts of our students, alumni/ae, colleagues and friends to reverse what could be the end of an outstanding department by writing to the Vice-Chancellor to urge him not to dismantle the Department (1) by destroying an excellent undergraduate programme, which will inevitably be the effect of a suspension of admissions for the 20010-11 academic year and (2) by setting up a Biblical Studies ‘research centre’ that cannot succeed without an undergraduate programme and its contribution to the Department’s research culture, when one appointment of a senior scholar would enable the Department to maintain its strength in attracting postgraduates…” [J Cheryl Exum, Professor of Biblical Studies, Sheffield; Director, Sheffield Phoenix Press]

 

Sheffield Biblical Studies Department under threat – Mark Goodacre

Jim West broke the bad news, A Great Injustice is About to Occur, earlier today, that the Department of Biblical Studies at the University of Sheffield is under threat of closure. The fullest and most recent news appears in a blog post by an officer in the Sheffield Students Union. What can we do? Join the Facebook group and get in touch with the university to express your opinion. The Sheffield Biblical Studies department has been a pioneer over the last generation, and is one of the most exciting places to study the Bible in the UK…

 

Gripe Suína e as Igrejas: Medidas Preventivas

Arquidioceses do país tomam medidas preventivas contra a Gripe A

Seguindo recomendação do ministro da saúde, José Gomes Temporão quando afirma não ser prudente permanecer em meio a aglomerado de pessoas, algumas arquidioceses do Brasil estão tomando medidas preventivas contra a Gripe A (Influenza A ou Gripe Suína). Por iniciativa dos bispos diocesanos, as medidas tomadas entre as arquidioceses são quase sempre as mesmas, ou seja: adiamento de Ordenações Sacerdotais; cancelamento de Romarias; cancelamento de Encontro; cancelamento de Peregrinações; a proibição da recepção da comunhão na boca e sim nas mãos; evitar o abraço da paz e dar as mãos à oração do Pai-Nosso; retirar a água benta da entrada das igrejas; e nas celebrações eucarísticas dominicais e novenas, as igrejas devem ficar o mais ventilada possível, entre outras. Em muitas regiões do país, onde a pandemia da Gripe A está mais contundente, algumas dioceses, como as de Ponta Grossa e de Criciúma (ambas no Paraná) pedem aos fiéis que estão gripados que permaneçam em casa, em recuperação. Já as arquidioceses de Belo Horizonte, de Florianópolis, da Paraíba e do Rio de Janeiro orientaram as paróquias a seguirem todas as medidas que informam o Ministério da Saúde. Mais informações ou dúvidas sobre a Gripe A, acesse o site Resposta a gripe suína.

Fonte: CNBB: 12/08/2009 10:18:58

Leia Mais:
Folha Online Especial – 2009: Gripe Suína

A era das pandemias: o caso da gripe suína

Dois artigos interessantes sobre a gripe suína:

:: A evolução da nova gripe
“Há ainda muito a apreender com essa pandemia e com o vírus. Todos devemos continuar atentos, informados e vigilantes, mas não permitindo que o alarmismo provocado por poucos nos deixe entrar em pânico”, escreve David Uip, médico infectologista, diretor do hospital estadual Emílio Ribas, em São Paulo, em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, 31.07.2009.

:: A era das pandemias e a desigualdade
“Tratar essa pandemia gripal como espetáculo pontual é um equívoco. As pandemias vieram para ficar e suscitam dois debates estruturais”, escrevem Sueli Dallari, professora titular da Faculdade de Saúde Pública da USP e Deisy Ventura, professora do Instituto de Relações Internacionais da USP, em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 31.07.2009.

O MUNDO está diante das primeiras “pestes globalizadas”, cuja velocidade de contágio, sem precedentes, é inversamente proporcional à lentidão da política e do direito.

A aceleração do trânsito de pessoas e de mercadorias reduz os intervalos entre os fenômenos patológicos de grande extensão em número de casos graves e de países atingidos, ditos pandemias. Assim, tratar a pandemia gripal em curso como um espetáculo pontual é um grande equívoco.

As pandemias vieram para ficar e suscitam ao menos dois debates estruturais: as disfunções dos sistemas de saúde pública dos países em desenvolvimento e a inoperância da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Na ausência de quebra de patentes de medicamentos e de vacinas, perecerá um grande número de doentes que, se tratados, poderiam ser salvos. O mundo desenvolvido terá então, deliberadamente, deixado morrer milhões de pobres.

Sob fortes pressões políticas, a OMS tem divulgado com entusiasmo doações de tratamentos e descontos aos países menos avançados na compra do oseltamivir, o famoso Tamiflu, fabricado pela Roche, até então o único tratamento eficaz contra o vírus A (H1N1). Mas essa pretensa generosidade é absolutamente insignificante diante da possível contaminação de um terço da humanidade.

A apologia do Tamiflu tem levado milhares de pessoas à compra do medicamento pela internet ou a cruzar fronteiras para obtê-lo em países vizinhos. O uso indiscriminado do medicamento deve ser combatido com vigor, tanto pela probabilidade de consumo de produto falso quanto por fazer com que rapidamente o vírus se torne resistente também ao oseltamivir, o que ocorreu em casos recentes. Ainda mais grave: as constantes mutações do vírus tornam o mundo refém da indústria de medicamentos.

A OMS deve operar para que paulatinamente os Estados assumam o leme, com todos os custos que isso implica, do investimento em pesquisa ao serviço de saúde pública.

O direito não pode ser desperdiçado: o Acordo sobre Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio, negociado no âmbito da Organização Mundial do Comércio, criou a licença compulsória, dita quebra de patente, para, entre outros casos, os de urgência.

Ora, pode ocorrer algo mais urgente do que uma pandemia?

No entanto, quebrar a patente do Tamiflu, embora imprescindível, é apenas uma ponta do iceberg. É preciso que os Estados desenvolvam as condições para produzi-lo.

O mesmo ocorre em relação à insuficiência de kits para diagnóstico: com a progressão da pandemia, é provável que não sejamos capazes sequer de contar os mortos, ou seja, aqueles que comprovadamente foram vítimas desse vírus.

A prevenção da doença traz um problema adicional, que é a pressa: os mais nefastos efeitos da vacina contra o A (H1N1) ocorrerão nos primeiros países a generalizá-la, que serão, infelizmente, os latino-americanos, até agora os mais atingidos pela doença.

Assim, a deplorável desigualdade econômica mundial distribui também desigualmente o peso das urgências sanitárias. Os pobres portam o fardo mais pesado, eis que a pandemia gripal vem juntar-se a outras doenças endêmicas, como paludismo, tuberculose e dengue, cuja subsistência deve-se às adversas condições de trabalho e de vida, sobretudo em grandes aglomerações urbanas, não raro em condições de habitação promíscuas, numa rotina que favorece largamente a contaminação.

Caso o fenômeno se agrave, novas restrições, além do controle do Tamiflu, podem ser necessárias, a exemplo da limitação de reuniões públicas e aglomerações, que já foi adotada em países próximos, como a Argentina.

A pandemia pode trazer, ainda, a estigmatização de grupos de risco ou de estrangeiros, favorecendo a cultura da insegurança, pois o medo é tão contagioso quanto a doença.

Por tudo isso, urge revisar o papel da OMS no sistema internacional e retomar o debate sobre a criação de um verdadeiro sistema de vigilância epidemiológica no Brasil, apto a regular a eventual necessidade de restrições a direitos humanos e a organizar a gestão das pandemias com a maior transparência possível.

Caso contrário, seguirá atual o que escreveu Albert Camus, em 1947, no grande romance “A Peste”: “Houve no mundo tantas pestes quanto guerras. E, contudo, as pestes, como as guerras, encontram sempre as pessoas igualmente desprevenidas”.

Devagar, mas persistente, a gripe suína avança

:: OMS registra mais de 29 mil casos de gripe suína em 74 países – Folha Online: 12/06/2009 – 09h19
“Ao menos 29.669 pessoas, de 74 países, já contraíram gripe suína –como é chamada a gripe A (H1N1)–, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira pela OMS (Organização Mundial da Saúde). Em 145 casos, os pacientes morreram. O balanço foi divulgado no dia seguinte ao anúncio da organização de que a doença causada pelo vírus atingiu o nível de pandemia [nível 6]. O termo tem relação apenas com a ampla distribuição geográfica da gripe suína, considerada uma doença ‘moderada’ (…) O Brasil possui 52 casos confirmados, mas nenhuma morte foi registrada. Os demais países com casos de gripe suína são…”

:: World Health Organization Declares H1N1 Flu Pandemic – PandemicFlu.gov
“The World Health Organization declared a global H1N1 flu pandemic. A Phase Six pandemic declaration is based on the sustained worldwide spread of H1N1, not the severity of illness caused by the virus…”

:: OMS declara que gripe suína atingiu nível de pandemia – Folha Online: 11/06/2009 – 11h33
“A OMS (Organização Mundial da Saúde) informou nesta quinta-feira aos países-membros a existência de uma pandemia (epidemia generalizada) de gripe suína –como é conhecida a gripe A (H1N1). O motivo foi a abrangência da doença, que já atingiu diversas regiões do mundo, e não a periculosidade do vírus. A decisão de passar do nível 5 para o atual nível 6, o máximo na escala de alerta de pandemias, foi tomada depois que o número de casos aumentou nos Estados Unidos, na Europa, na América do Sul e em outras regiões…”

Veja mapa atualizado dos casos de gripe suína no Brasil e no mundo.

Leia Mais:
Gripe suína – Swine Virus – Gripe Porcina – Observatório Bíblico: 27/04/2009
Gripe suína chega ao Brasil – Observatório Bíblico: 08/05/2009

Gripe suína chega ao Brasil

Epidemia de despreparo

Por Rogerio Tuma – médico

“A falta de preparo, o desconhecimento e a influência econômica interferem no discurso de autoridades sanitárias no mundo todo. Em vez de alertar a população, acabam por alarmá-la, provocando mais estragos que o próprio surto virótico.

A gripe suína é provocada por um tipo de vírus influenza, da mesma família que pode provocar a gripe comum e a aviária. Esta espécie é o mais frequente motivo de infecção de vias aéreas por vírus em humanos, porcos e aves, podendo causar desde um simples resfriado até uma grave pneumonia.

É provocada mais frequentemente pelo vírus influenza tipo A, subtipo H1N1. A infecção passa de um porco doente para outro por contato com secreções de espirros, gotículas de saliva e contato físico íntimo. Vez ou outra um desses vírus sofre mutação genética, o que permite a contaminação das vias aéreas de outros animais, principalmente humanos. Além de criá-los em cativeiro com pouco espaço, o que facilita a contaminação, somos muito parecidos geneticamente com os porcos.

Muitos tecidos vivos utilizados na medicina para substituir os nossos provêm de porcos. Por conta dessa semelhança e proximidade, não é raro uma epidemia de gripe suína atingir humanos e vice-versa. Outro vírus que também pode provocar a gripe suína, o influenza A H3N2, é originário de gripes humanas.

No caso da influenza suína, a morbidade é muito alta. Traduzindo: depois de passar do porco para o humano, é muito fácil a transmissão de um homem para outro, mas a sua mortalidade é baixa, isto é, o risco de uma gripe se transformar em pneumonia letal é de 1% a 4 %. Esta característica é a que melhor difere a atual epidemia da gripe aviária, em que o vírus é muito mais estranho aos humanos e atingiu mortalidade de 20%.

O mundo todo, todo ano e o ano todo tem gripe. Algumas são mais graves, pois toda infecção viral provoca uma resposta do organismo infectado com a produção de anticorpos e inflamação. Algumas vezes, a reação é tão intensa que passa a ser perigosa por si só.

Isto é mais comum quando o vírus é muito mais estranho ao organismo que infecta e, portanto, muito mais antigênico. A cepa específica que provoca a epidemia no México tem pedaços de genes da influenza aviária, humana e suína. É a primeira vez que uma mutação tão complexa é identificada. Se o fenômeno se traduz em reação inflamatória mais intensa e maior risco de morte, ainda está por ser definido.

Quando estamos diante de uma epidemia, a melhor conduta é evitar o lugar onde ela começou e onde existem mais casos clínicos. É medida errada do governo não sugerir às pessoas deixarem de viajar para os lugares por turismo até que a situação esteja controlada. Todo o prejuízo das companhias de turismo e da economia local compensa ao se poupar uma vida que seja. Além disso, como as mudanças virais são muito rápidas, ninguém colocaria um familiar na região onde um vírus com alto poder de infecção está se espalhando. Mesmo que a chance de morrer em decorrência seja muito baixa, ela não é nula.

As epidemias ocorrem por erro dos países que não vacinam seus animais e não têm programa educativo ou de orientação para os criadores de porcos e aves. Em alguns lugares o porco doente é abatido e servido na mesa do criador.

É alarmante o desserviço prestado pelos governantes e autoridades ao comentar fatos com desconhecimento e falta de bom senso (…) O risco de ocorrer uma epidemia no Brasil não é baixo, por causa da intimidade que temos com o México. Precisamos estar alerta (…) não precisamos nos alarmar. O que devemos fazer agora é ter bom senso e educação. Por exemplo, lavar as mãos e cobrir a boca ao tossir ou espirrar”.

Fonte: CartaCapital 30/04/2009

Gripe suína – Swine Virus – Gripe Porcina

Saiba mais sobre a gripe suína
Até agora, sabe-se que a gripe suína se trata de uma doença respiratória que teve origem em porcos, a partir da combinação de material genético de diferentes vírus de gripe. Cientistas e governos ainda buscam informações mais detalhadas sobre a doença e as formas de prevenção e tratamento, mas algumas das dúvidas já podem ser respondidas com base nos dados divulgados por governos e centros de pesquisa.

Veja abaixo as respostas a algumas das questões relacionadas ao surto…

Fonte: Folha Online: 27/04/2009 – 05h52

Leia Mais:
PandemicFlu.gov – One-stop access to U.S. Government swine, avian and pandemic flu information
El mundo contra la gripe porcina – BBC Mundo: Última actualización: lunes, 27 de abril de 2009 – 11:58 GMT
La febbre suina è in Europa. Oms: «Verso massima allerta» – Corriere della Sera: 27 aprile 2009
¿Qué es la gripe porcina? Preguntas y respuestas sobre el H1N1, sus var¡antes y cómo afecta al ser humano – El País: 27/04/2009
Veja quais são os sintomas da gripe suína e como se prevenir – Folha Online: 27/04/2009 – 10h21
Warnings as swine virus spreads – BBC News: Last updated at 16:53 GMT, Monday, 27 April 2009 17:53 UK

Atualização/Update: 29/04/2009 – 18h00
. Folha Online Especial – 2009: Gripe Suína
. OMS eleva grau de alerta da gripe suína; pandemia é iminente – Folha Online: 29/04/2009 – 17h12
A OMS (Organização Mundial de Saúde) elevou para grau 5 o alerta da gripe suína, em escala que vai de 1 a 6. Isso significa que, agora, a pandemia (epidemia de vasto alcance geográfico, talvez global) não pode ser evitada. “Toda a humanidade está sob ameaça em uma pandemia”, disse a diretora-geral da OMS, Margaret Chan. No Brasil, o Ministério da Saúde confirmou a existência de dois casos suspeitos. “É hora de todos os países ativarem seus planos de prevenção pandêmica”, disse Chan.