Língua Hebraica Bíblica 2017

O curso de Língua Hebraica Bíblica compreende apenas 45 horas no segundo semestre do primeiro ano de Teologia. É um tempo insuficiente mesmo para a aprendizagem elementar do hebraico bíblico. Por isso o curso se propõe apenas familiarizar o estudante de Teologia com o universo da língua hebraica e o modo semítico de pensar. No transcorrer das aulas os três itens principais – ouvir, ler e escrever – são trabalhados simultaneamente e não sequencialmente. Este curso está disponível para download na Ayrton’s Biblical Page > Hebraico.

I. Ementa
Introdução elementar à língua hebraica bíblica, que parte de um texto específico, Gn 1,1-8, e trabalha com os elementos de ortoépia (pronúncia normal e correta dos sons), ortografia (escrita correta das palavras) e etimologia (formação das palavras e suas flexões) encontrados neste pequeno trecho. O método escolhido foi o de ouvir, ler e escrever a língua hebraica. Informações complementares sobre a história da língua e análise do vocabulário de Gn 1,1-8 também são oferecidas.

II. Objetivos
Trabalha conceitos semíticos importantes para a compreensão do texto bíblico veterotestamentário.

III. Conteúdo Programático
1. Ouvir
Ouvir repetidamente o hebraico. Até o ouvido se acostumar com os sons estranhos. Não há aqui a preocupação em entender. O objetivo é fixar a atenção nos sons e acompanhar o texto de cada versículo, palavra por palavra. Até começar a distinguir onde está o leitor, no caso o cantor.

2. Ler
Nesta seção o objetivo é tentar ler o hebraico. Está disponível, para cada versículo de Gn 1,1-8, a pronúncia e a transliteração. A pronúncia está bem simplificada, somente chamando a atenção para as tônicas, sem dizer se o som da vogal é aberto ou fechado. Já a transliteração, representação dos caracteres hebraicos em caracteres latinos, é uma coisa complicada e tem que ser detalhada. Há transliteração de cada palavra, e também de cada consoante, vogal e semivogal (shevá, em hebraico). É algo trabalhoso e parece desnecessário, mas o estudante de hebraico tem que se acostumar com a ideia de que o som da língua nada, ou quase nada, tem a ver com o português! O hebraico tem suas próprias características. E a transliteração o ajuda a perceber isso.

3. Escrever
Escrever o hebraico… parece ruim, mas é necessário! Nesta seção o estudante vai aprender algumas regras básicas da gramática hebraica. Regras que permitirão uma escrita mínima de palavras e expressões. Mas a gramática é muito mais do que isto que aí está. Para isso existe uma bibliografia com gramáticas, vocabulários, dicionários… E há revisões. Uma para cada versículo. As revisões ajudarão o estudante de hebraico verificar o seu nível de absorção do ouvir, do ler e do escrever. Poderão servir igualmente para as avaliações da disciplina.

IV. Bibliografia
Básica
DA SILVA, A. J. Noções de hebraico bíblico. Revisto e atualizado em 21.01.2017. Brodowski, 2001.

BUSHELL, M. BibleWorks 10. Norfolk, VA: BibleWorks, 2015.

Complementar
ELLIGER, K.; RUDOLPH, W. Biblia Hebraica Stuttgartensia. 5. ed. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft, [1967/1977], 1997, lviii + 1574 p. – ISBN 9783438052193. A BHS pode ser encontrada e adquirida no site SBB pontocom > Edições Acadêmicas > Línguas Originais. Disponível também online gratuitamente.

FARFÁN NAVARRO, E. Gramática do hebraico bíblico. São Paulo: Loyola, 2010, 192 p. – ISBN 9788515037445.

KALTNER, J.; MCKENZIE, S. L. (eds.) Beyond Babel: A Handbook for Biblical Hebrew and Related Languages. Atlanta: Society of Biblical Literature, 2002, 256 p. – ISBN 9781589830356. Disponível online.

KIRST, N. et alii Dicionário Hebraico-Português e Aramaico-Português. 31. ed. São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 2016, 305 p. – ISBN 8523301305.

LAMBDIN, T. O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003 [5. reimpressão: 2016], 398 p. – ISBN 8534920931.

LANDES, G. M. Building Your Biblical Hebrew Vocabulary: Learning Words by Frequency and Cognate. Atlanta: Society of Biblical Literature, 2001, 236 p. – ISBN 9781589830035. Disponível online.

MENDES, P. Noções de Hebraico Bíblico. Texto Programado. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 2011, 192 p. – ISBN 9788527504584.

ORTIZ, P. Dicionário do hebraico e aramaico bíblicos. São Paulo: Loyola, 2010, 176 p. – ISBN 9788515018970.

SCHÖKEL, L. A. Dicionário Bíblico Hebraico-Português. São Paulo: Paulus, 1997 [6. reimpressão: 2014], 798 p. – ISBN 8534910464.

Leia Mais:
Preparando meus programas de aula para 2017
História de Israel 2017
Pentateuco 2017
Literatura Deuteronomista 2017
Literatura Profética 2017
Literatura Pós-Exílica 2017

O curso de hebraico foi mais uma vez atualizado

Precisei fazer algumas modificações no código das páginas onde estão os arquivos de som do curso de hebraico, o “ouvir”, pois nas versões mais recentes dos principais navegadores, o hebraico cantado, incorporado (embedded) ao html, não funcionava mais.

Agora os arquivos de som não precisam mais de plugin para funcionar. São reproduzidos de acordo com o padrão HTML5, como pode ser visto aqui.

Somente em navegadores mais antigos pode ser necessário instalar algum plugin no computador, como o QuickTime, para Windows, e, talvez, o VLC Web Plugin [browser-plugin-vlc] em computador com Linux.

Clique aqui ou aqui para fazer o download do curso de hebraico.

 

Língua Hebraica Bíblica 2015

 >> Atualizado em 05.01.2016 – 14h00

O curso de Língua Hebraica Bíblica compreende apenas 45 horas no segundo semestre do primeiro ano de Teologia. É um tempo insuficiente mesmo para a aprendizagem elementar do hebraico bíblico. Por isso – utilizando recursos de audição do hebraico, imagens gif que mostram a construção do alfabeto, somados à distribuição de CDs com o aplicativo e vários outros recursos disponíveis na internet – o curso se propõe apenas familiarizar o estudante de Teologia com o universo da língua hebraica e o modo semítico de pensar. No transcorrer das aulas os três itens principais – ouvir, ler e escrever – são trabalhados simultaneamente e não sequencialmente. Este curso está disponível para download na Ayrton’s Biblical Page > Hebraico.

I. Ementa
Introdução elementar à língua hebraica bíblica, que parte de um texto específico, Gn 1,1-8, e trabalha com os elementos de ortoépia (pronúncia normal e correta dos sons), ortografia (escrita correta das palavras) e etimologia (formação das palavras e suas flexões) encontrados neste pequeno trecho. O método escolhido foi o de ouvir, ler e escrever a língua hebraica. Informações complementares sobre a história da língua e análise do vocabulário de Gn 1,1-8 também são oferecidas.

II. Objetivos
Trabalha conceitos semíticos importantes para a compreensão do texto bíblico vétero-testamentário.

III. Conteúdo Programático
História
O hebraico é uma língua semítica. As línguas semíticas constituem um ramo da grande família das línguas afro-asiáticas, anteriormente chamada camito-semítica. A família afro-asiática compreende seis ramos: semítico, egípcio, berbere, cuxita, homótico e chádico. Nesta seção o hebraico é situado no grande quadro das línguas semíticas e tenta-se, em seguida, esboçar uma rápida história da língua hebraica, salientando suas características específicas.

  • Línguas Semíticas
  • Hebraico

1. Ouvir
Ouvir repetidamente o hebraico. Até o ouvido se acostumar com os sons estranhos. Não há aqui a preocupação em entender. O objetivo é fixar a atenção nos sons e acompanhar o texto de cada versículo, palavra por palavra. Até começar a distinguir onde está o leitor, no caso o cantor.

  • Ouvir Gn 1,1-8

2. Ler
Nesta seção o objetivo é tentar ler o hebraico. Está disponível, para cada versículo de Gn 1,1-8, a pronúncia e a transliteração. A pronúncia está bem simplificada, somente chamando a atenção para as tônicas, sem dizer se o som da vogal é aberto ou fechado. Já a transliteração, representação dos caracteres hebraicos em caracteres latinos, é uma coisa complicada e tem que ser detalhada. Há transliteração de cada palavra, e também de cada consoante, vogal e semivogal (shevá, em hebraico). É algo trabalhoso e parece desnecessário, mas o estudante de hebraico tem que se acostumar com a ideia de que o som da língua nada, ou quase nada, tem a ver com o português! O hebraico tem suas próprias características. E a transliteração o ajuda a perceber isso.

  • Ler Gn 1,1-8
  • O Alfabeto

3. Escrever
Escrever o hebraico… parece ruim, mas é necessário! Nesta seção o estudante vai aprender algumas regras básicas da gramática hebraica. Regras que permitirão uma escrita mínima de palavras e expressões. Mas a gramática é muito mais do que isto que aí está. Para isso existe uma bibliografia com gramáticas, vocabulários, dicionários… E há revisões. Uma para cada versículo. As revisões ajudarão o estudante de hebraico verificar o seu nível de absorção do ouvir, do ler e do escrever. Poderão servir igualmente para as avaliações da disciplina.

  • As Sílabas
  • O Shevá
  • O Dâghesh
  • Revisão I
  • Vav Conjuntivo
  • O Artigo
  • As Preposições
  • Revisão II
  • O Substantivo
  • Revisão III
  • O Adjetivo
  • Os Numerais
  • Revisão IV
  • O Verbo I
  • Revisão V
  • O Verbo II
  • Vav Consecutivo
  • Revisão VI
  • O Verbo III
  • Revisão VII

Vocabulário
Nesta seção o que se pretende é analisar o vocabulário de Gn 1,1-8 no seu contexto. Serve, entre outras coisas, como preparação para o estudo de uma parcela (mínima, mas importante) do Pentateuco, que é estudado no mesmo semestre.

IV. Bibliografia
Básica
DA SILVA, A. J. Noções de hebraico bíblico. Aplicativo em linguagem html. Brodowski, 2001. Revisto e atualizado em 11.06.2015.

BUSHELL, M. BibleWorks 10. Norfolk, VA: BibleWorks, 2015.

Complementar
ELLIGER, K.; RUDOLPH, W. Biblia Hebraica Stuttgartensia. 5. ed. Stuttgart: Deutsche Bibelgesellschaft, [1967/1977], 1997, lviii + 1574 p. – ISBN 9783438052193. A BHS pode ser encontrada e adquirida no site SBB pontocom > Edições Acadêmicas > Línguas Originais. Disponível também online gratuitamente.

FARFÁN NAVARRO, E. Gramática do hebraico bíblico. São Paulo: Loyola, 2010, 192 p. – ISBN 9788515037445.

KALTNER, J.; MCKENZIE, S. L. (eds.) Beyond Babel: A Handbook for Biblical Hebrew and Related Languages. Atlanta: Society of Biblical Literature, 2002. Disponível online.

KELLEY, P. H. Hebraico Bíblico: uma Gramática Introdutória. 9. ed. ampliada. São Leopoldo: Sinodal/EST, 2013 (?).

KIRST, N. et alii Dicionário Hebraico-Português e Aramaico-Português. 30. ed. São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 2015, 305 p. – ISBN 8523301305.

LAMBDIN, T. O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003 [3. reimpressão: 2013], 398 p. – ISBN 8534920931.

MENDES, P. Noções de Hebraico Bíblico. Texto Programado. 2. ed. São Paulo: Vida Nova, 2011, 192 p. – ISBN 9788527504584.

MITCHEL, L. A.; OSVALDO C. PINTO, C.; METZGER, B. M. Pequeno dicionário de línguas bíblicas: hebraico e grego. São Paulo: Vida Nova, 2003, 312 p. – ISBN 8527502879.

ORTIZ, P. Dicionário do hebraico e aramaico bíblicos. São Paulo: Loyola, 2010, 176 p. – ISBN 9788515018970.

SAYÃO, L. (ed.) Antigo Testamento Poliglota. São Paulo: Vida Nova, 2003, 1952 p. – ISBN 8527503018.

SCHÖKEL, L. A. Dicionário Bíblico Hebraico-Português. 8. ed. São Paulo: Paulus, 1997 [6. reimpressão: 2014], 798 p. – ISBN 8534910464.

Leia Mais:
Preparando meus programas de aula para 2015
História de Israel 2015
Pentateuco 2015
Literatura Deuteronomista 2015
Literatura Profética 2015
Literatura Pós-Exílica 2015

Padrões de entonação do português brasileiro

Pesquisa identifica padrões de entonação do português brasileiro – Diego Freire: Agência FAPESP 26/06/2014

Além do vocabulário próprio e de peculiaridades relacionadas aos elementos das frases, o português falado no Brasil tem importantes diferenças em relação ao de Portugal e de outros países lusófonos no ritmo e na entonação da fala.

Foi na melodia da língua falada que se concentraram os estudos da pesquisa “Fraseamento entoacional em português brasileiro”, conduzida com o apoio da FAPESP por Flaviane Romani Fernandes Svartman, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP).

Frases escritas da mesma forma em todas as variedades do português são faladas de maneiras diferentes em cada lugar. Enquanto um brasileiro lê a sentença “A libanesa maravilhosa rememorava a melodia” pronunciando de forma mais marcante, em termos melódicos, as sílabas tônicas de cada palavra, um português marca melodicamente as sílabas iniciais e finais, dando a impressão de um ritmo mais acelerado.

A sentença faz parte das gravações feitas pelos pesquisadores para os estudos. Por meio de leituras e conversações espontâneas de grupos de pessoas falantes do dialeto paulista, a pesquisa construiu uma base de dados que vai compor o Atlas Interativo da Prosódia do Português, o InAPoP, projeto ao qual a pesquisa de Svartman se vincula, coordenado pela pesquisadora Sónia Frota, da Universidade de Lisboa, com apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência e do Ensino Superior de Portugal. As gravações permitiram o estudo das estruturas de entonação e do processo de formação de padrões prosódicos de fala.

O trabalho do grupo de Svartman integra também o projeto internacional Intonational Phrasing in Romance, desenvolvido por pesquisadores da Aix Marseille Université, na França, da Euskal Herriko Unibertsitatea, no País Basco, da Universidade de Lisboa, em Portugal, e da Universitat Pompeu Fabra, na Catalunha, e incluiu o português brasileiro na construção de um banco de dados da entonação das diferentes línguas românicas, o Romance Languages Database (RLD).

Trata-se de um extenso banco de dados de fala inicialmente criado para os idiomas catalão, português e espanhol, composto por frases com sujeito, verbo e objeto nesta ordem e padronizadas em número de sílabas e em complexidade sintática e prosódica – permitindo, dessa forma, uma comparação direta entre as línguas e suas variedades. Além de Svartman, colaboram com o RLD a catalã Pilar Prieto, a portuguesa Sónia Frota e o espanhol Gorka Elordieta.

Parte da base de dados do dialeto paulista já está disponível para pesquisadores e interessados em geral no site do InAPoP. Com o auxílio de alunos de iniciação científica e de mestrado da FFLCH, foram realizadas gravações de sentenças interrogativas, exclamativas e focalizadas – aquelas em que há ênfase em alguma parte da frase, como quando se fala “João veio, mas não o Pedro, reforçando a palavra “João” em oposição a “Pedro”.

Uma das gravações foi feita durante uma tarefa de localização e indicação de direções em mapas por mulheres na faixa etária de 20 a 40 anos; outra, durante um relato oral sobre a profissão e experiências marcantes vividas por uma pessoa com mais de 65 anos. As pessoas são separadas por gênero e idade de modo a não permitir variações de fala em um mesmo grupo.

Em seguida, foram feitas descrições e análises do fraseamento entoacional de parte desses dados, comparando-os com outras variedades do português brasileiro e do português europeu. Os resultados foram divulgados na comunicação “Fatores determinantes na atribuição de acentos tonais em sentenças neutras do português”, proferida no Castilho – II Congresso Internacional de Linguística Histórica da USP.

Guiné-Bissau e Europa

Na comparação com outras línguas românicas, a pesquisa observou que no espanhol, no português do norte de Portugal e no português brasileiro há variação melódica entre o sujeito e o predicado, diferente do português europeu padrão – o dialeto lisboeta.

A pesquisa incluiu ainda a variedade falada na Guiné-Bissau como objeto das análises comparativas. A inclusão foi proporcionada pelo contato com intercambistas do país africano, vindos como alunos regulares do curso de Letras da FFLCH-USP por meio de convênio internacional com instituições de ensino superior.

A pesquisa investigou até que ponto as variedades de português se aproximam ou se distanciam quanto a aspectos prosódicos. Tanto nos dados analisados do português brasileiro como nos da Guiné-Bissau há variações melódicas associadas a praticamente cada palavra das sentenças.

No português brasileiro não há variação depois da última sílaba tônica da última palavra que compõe o sujeito em sentenças neutras, enquanto no português da Guiné-Bissau a variação melódica é percebida.

Por exemplo, na sentença “O boliviano mulherengo memorizava uma melodia”, um brasileiro pronuncia de forma mais marcante, melodicamente, as sílabas tônicas do sujeito – o “a” de “boliviano” e o “ren” de “mulherengo” – e um guineense, além disso, também marca a última sílaba da última palavra que compõe esse elemento. Em outras sentenças os falantes do português da Guiné-Bissau podem marcar elementos sintáticos diferentes, como o objeto.

Além da FAPESP, os estudos contaram com o apoio institucional do Laboratório de Apoio à Pesquisa e ao Ensino de Letras (Lapel) da FFLCH-USP na constituição de bases de dados de fala.

Aprenda francês de graça na web

Francoclic” é um site contendo diversos recursos de acesso livre, destinado particularmente aos alunos e professores interessados na aprendizagem e no ensino da língua francesa e das culturas francófonas. “Francoclic” é o resultado de uma parceria entre a Embaixada da França no Brasil e o Ministério brasileiro da Educação para responder à um verdadeiro pedido dos atores da língua francesa no Brasil. 


«Francoclic» est un site de ressources libre d’accès destiné en particulier aux élèves et aux professeurs intéressés par l’apprentissage et par l’enseignement de la langue française et des cultures francophones. «Francoclic» est le fruit d’un partenariat entre l’Ambassade de France au Brésil et le Ministère brésilien de l’Education pour répondre à une véritable demande des acteurs de la langue française au Brésil. 

“Bonjour!”: MEC cria site para ensinar francês gratuitamente

O FrancoClic é dividido em cinco módulos. O primeiro, “Reflets-Brésil”, visa a autoaprendizagem; o segundo, “Br@nché”, pode ser utilizado em sala de aula; o terceiro, “Agriscola”, tem como tema principal as especialidades agrícolas; e os dois últimos, “Le Monde Francophone d’un Clic” e “Images de France”, pretendem levar o estudante a descobrir a cultura francesa. No módulo do curso voltado para a autoaprendizagem, o “Reflets-Brésil”, estão disponíveis 24 lições que incluem aulas de gramática e vocabulário. Cada aula apresenta cinco vídeos com situações cotidianas em francês e comentários em português(…) O MEC garante que o material pode ser utilizado tanto por quem nunca teve contato com o idioma quanto por estudantes iniciados no francês, independente do nível em que estejam.

Fonte: Opera Mundi: 21/07/2013.

O Curso de Hebraico foi atualizado

Atualizações foram feitas em Noções de Hebraico Bíblico, onde o interessado pode ler sobre a história da língua hebraica, ouvir a pronúncia do hebraico, ler alguns versículos do Gênesis e aprender regras básicas de gramática.

Clique aqui para fazer o download.

Precisei fazer algumas modificações no código das páginas onde estão os arquivos de som do curso de hebraico, o “ouvir”, pois, em alguns navegadores, o hebraico cantado, incorporado (embedded) ao html, não funcionava mais.

Se você usa o IE, talvez não tenha problemas, mas se usa o Firefox e/ou o Chrome no Windows, vai precisar instalar um plugin como o QuickTime ou equivalente.

E se você usa alguma distro Linux [testei com o Big Linux 12.04], vai precisar, provavelmente, do plugin VLC Web Plugin [browser-plugin-vlc] ou do VLC Multimedia Plugin – Totem, para ouvir o som e  visualizar os controles.

Dicionário Histórico da Língua Hebraica

Israeli scholars set out to compile the ultimate Hebrew dictionary

“The digitization of old texts has become fairly common – for instance, the Hebrew University of Jerusalem recently announced it was expanding the digital version of its Einstein archives – but, in something of a switch for the Internet era, the Historical Dictionary of the Hebrew Language is aiming for greater comprehensiveness than researchers say computers can yield (…) Though this massive historical dictionary could take another generation to complete, it will become accessible to the general public online within a few months if the language academy receives the necessary funding. Until now the database has been open only to researchers and subscribers. Every text entered into the databank is read by six different people before the entry is finalized. First the text is read and entered into the computer, then linguists analyze the text by examining the meaning of each word, the lexicographic root and the structure. Finally, the dictionary entries are written. The result is a kind of super-concordance of the Hebrew language”.

Leia o texto completo.

Fonte: Haaretz: 10/04/2012

Gramática de hebraico: mais uma ferramenta bíblica

FARFÁN NAVARRO, E. Gramática do hebraico bíblico. São Paulo: Loyola, 2010, 192 p. – ISBN 9788515037445.

O Cássio Murilo pediu e a Loyola me enviou, na semana passada, esta gramática de hebraico bíblico que acaba de ser publicada no Brasil, na coleção Ferramentas Bíblicas.

O original é espanhol, publicado pelo Editorial Verbo Divino em 1997, com o título de Gramática elemental del hebreo bíblico.

A tradução para o português é de Celso Pedro da Silva e Cássio Murilo Dias da Silva.

Diz a editora:
Esta gramatica oferece uma exposição clara e simples a todos os que desejam ter um primeiro contato com a língua hebraica bíblica. Uma breve antologia e dois pequenos vocabulários oferecem aos estudantes um rico material complementar para se aventurarem na leitura dos originais.

Alguns alunos da Teologia do CEARP, que estão estudando hebraico neste semestre, apreciaram, mesmo que rapidamente, a clareza do texto.