Centenário da École biblique et archéologique française de Jérusalem

CENTENAIRE DE LA CRÉATION DE L’ÉCOLE ARCHÉOLOGIQUE FRANÇAISE DE JÉRUSALEM

29 novembre 2019 – École biblique et archéologique française

L’École biblique célèbre cette année le centenaire de sa reconnaissance en 1920 comme École archéologique française par l’Académie des Inscriptions et Belles-Lettres (AIBL). Un colloque rassemblant les anciens boursiers de l’AIBL à l’École biblique aura lieu le 6 mars prochain à Paris, mais la célébration de ce centenaire a déjà commencé à Jérusalem par une séance académique qui a eu lieu ce 15 novembre dans la salle de conférences de l’EBAF.

De nombreuses personnalités, chercheurs et amis avaient répondu à notre invitation. Monsieur Michel Zink, Secrétaire perpétuel de l’AIBL, est venu de Paris pour École biblique et archéologique française de Jérusaleml’occasion, de même que Dominique Trimbur, chercheur associé au CRFJ et auteur d’un ouvrage qui analyse le contexte de la création de cette École archéologique française, au moment où la Palestine passait sous mandat britannique.

Cette reconnaissance fut un grand encouragement pour le Père Lagrange qui avait beaucoup souffert pour faire reconnaitre sa vision novatrice des études bibliques. C’était aussi une forme de consécration pour l’exceptionnelle première génération de professeurs de l’École, les Vincent, Abel, Savignac, Jaussen, Dhorme, etc.

Au cours de ce siècle, 150 boursiers ont été envoyés par l’AIBL à Jérusalem. Beaucoup ont fait de brillantes carrières académiques. Réunir ceux qui sont encore en activité sera l’occasion de mesurer l’enrichissement mutuel que constitue le dialogue entre études bibliques et l’orientalisme au sens large (archéologie, épigraphie, langues sémitiques, etc.).

Pour l’École, ce regard sur le passé doit donc être aussi une manière de réfléchir à l’avenir. La séance académique du 15 novembre à déjà été un bel encouragement.

Pour visionner l’ouverture par le Frère Jean Jacques Pérennès o.p., «Pourquoi célébrer le centenaire de l’École archéologique française de Jérusalem?», cliquez ici.

 

CENTENARY OF THE CREATION OF THE ÉCOLE ARCHÉOLOGIQUE FRANÇAISE DE JÉRUSALEM

29 November 2019 – École biblique et archéologique française

This year, the École Biblique is celebrating the centenary of its recognition in 1920 as a École archéologique française by the Académie des Inscriptions et Belles-Lettres (AIBL). A symposium bringing together former AIBL scholars at the École Biblique will take place on March 6 in Paris, but the celebration of this centenary has already begun in Jerusalem with an academic session which took place on November 15th in the EBAF conference room.

Many personalities, researchers and friends had accepted our invitation. Michel Zink, Permanent Secretary of the AIBL, came from Paris for the occasion, as did Dominique Trimbur, associate researcher at the CRFJ and author of a book that analyses the context of the creation of this École archéologique française, at a time when Palestine was under British mandate.

This recognition was a great encouragement for Father Lagrange who had suffered a lot to have his innovative vision of biblical studies recognized. It was also a form of validation for the École’s exceptional first generation of teachers, the Vincent, Abel, Savignac, Jaussen, Dhorme, etc.

During this century, 150 scholars have been sent by the AIBL to Jerusalem. Many have had successful academic careers. This March, bringing together those who are still engaged in biblical studies will be an opportunity to measure the mutual enrichment that is the dialogue between biblical studies and orientalism in the broad sense (archaeology, epigraphy, Semitic languages, etc.).

For the École, studying the past must therefore also be a way of thinking about the future. The academic session on November 15th was already a great encouragement.

To view the report from the Christian Media Center, click here.

To view the opening by Jean Jacques Pérennès OP, «Pourquoi célébrer le centenaire de l’École archéologique française de Jérusalem?», click here.

Morreu o cantor e compositor João Gilberto

Morre, aos 88 anos, João Gilberto, o pai da Bossa Nova

O cantor e compositor João Gilberto faleceu neste sábado (6), aos 88 anos de idade, em sua casa no Rio de Janeiro. O músico baiano ficou mundialmente conhecido como um dos precursores da bossa nova, e sua obra e trajetória foram fundamentais para a música brasileira.

João Gilberto no Teatro Castro Alves, em Salvador, em janeiro de 1980 — Foto: Agliberto Lima/Estadão João Gilberto surgiu no cenário da música internacional com a canção Chega de Saudade, um de seus clássicos, e logo se estabeleceu como um dos pioneiros da Bossa Nova, estilo que revolucionou a música brasileira e a levou a abrir portas no mundo inteiro. Sua fama internacional o levou a ser considerado um dos artistas estrangeiros que mais influenciou o jazz norte-americano. Também o levou a ganhar prêmios importantes na Europa e nos Estados Unidos, entre eles o Grammy.

Apesar de ser um dos artistas mais importantes da história do Brasil, João Gilberto passou por problemas econômicos nos seus últimos anos de vida. Em março deste ano, a 25ª Vara Cível do Rio penhorou R$ 79.692,90 das contas bancárias do cantor, por ele ser fiador do contrato de aluguel de um imóvel no Leblon onde morava a ex-namorada, Maria do Céu Harris, que foi despejada.

Na ocasião, o jornalista da Revista Fórum, Julinho Bittencourt, denunciou o descaso do Estado brasileiro para com um dos ícones da nossa cultura, e propôs que ele fosse tombado, e não penhorado: “deveria ser tombado pelo patrimônio histórico e cultural. É o maior artista brasileiro vivo de todos os tempos. Com a partida de Portinari, Guimarães Rosa, Villa Lobos e Oscar Niemeyer não sobra pra ninguém. Assim como Brasília é intocável, João também deveria ser. João não é humano. É o inventor da nossa música popular contemporânea. Não fosse ele, não existiria Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano, Gil, Ivete Sangalo, Anitta e o escambau. Para o bem e para o mal, João nos fez do jeito que somos”.

Fonte: Revista Fórum – 06/07/2019

 

João Gilberto, pai da bossa nova, morre aos 88 anos

Um dos nomes mais importantes da música brasileira, cantor morreu no Rio de Janeiro segundo seu filho, João Marcelo Gilberto.

João Gilberto morreu neste sábado (6) aos 88 anos. O músico, um dos criadores da bossa nova, morreu em casa, no Rio de Janeiro. Ele enfrentava problemas de saúde há alguns anos. A informação foi confirmada ao G1 pelo seu filho, João Marcelo Gilberto, que mora nos Estados Unidos.

Além de Marcelo, ele deixa outros dois filhos, Bebel e Luísa.

Recluso, João foi interditado judicialmente pela filha, Bebel Gilberto, no fim de 2017. A interdição motivou uma disputa familiar entre Bebel e João Marcelo, que são meio-irmãos.

Em nota divulgada na época, a advogada de Bebel disse que a intervenção foi motivada por problemas de saúde e complicações financeiras do cantor.

Pai da bossa nova

João Gilberto Prado Pereira de Oliveira concluiu em 1961 a trilogia de álbuns fundamentais que apresentaram a bossa nova ao mundo: “Chega de saudade” (1959), “O amor, o sorriso e a flor” (1960) e “João Gilberto” de 1961.

O álbum que marcou o início do gênero em 1959, “Chega de saudade”, traz a música de mesmo nome composta por Tom Jobim (1927-1994) e Vinícius de Moraes (1913-1980).

A canção havia sido apresentada em um LP em abril de 1958 por Elizeth Cardoso (1920-1990), mas a versão mais conhecida, com a voz de João, foi lançada em agosto do mesmo ano.

João Gilberto nasceu em Juazeiro, na Bahia, em 10 de junho de 1931. Depois de alguns anos morando em Aracaju (SE), onde passou a tocar na banda escolar, voltou à sua cidade natal e, aos 14 anos, ganhou o primeiro violão do pai.

Depois da consagração, lançou criações próprias e seguiu com shows e discos que se tornaram obras de arte, como é o caso de “Amoroso”, álbum gravado nos Estados Unidos entre 1976 e 1977 sob o selo Warner Music.

O álbum foi relançado no Brasil em formato longo durante os festejos dos 60 anos da Bossa Nova. O álbum celebra o encontro harmonioso do artista brasileiro com o maestro alemão Claus Ogerman (1930 – 2016).

A produção de João foi objeto de uma disputa judicial em 2018. A defesa do cantor pedia uma revisão no valor de uma indenização da gravadora EMI Records, hoje controlada pela Universal Music. Em 2015, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu a empresa de vender os discos do artista sem seu consentimento. A Universal não comenta o caso.

Começo de carreira

Por volta dos 16 anos de idade, abandonou os estudos para se dedicar à música após se mudar para Salvador (BA). Anos depois vai para o Rio de Janeiro, ao ser convidado para fazer parte do grupo Garotos da Lua.

Ao deixar o grupo, chegou a gravar alguns singles, ainda antes de criar a batida característica da bossa nova, mas não conseguiu sucesso.

Depois de algum tempo dedicado ao estudo de harmonia na música, percebe que ao cantar mais baixo e manter a batida poderia adiantar ou atrasar o canto. Esse novo tempo criado foi o responsável por encantar o compositor Roberto Menescal, que o apresentou a pessoas como o produtor musical Ronaldo Bôscoli.

Tom Jobim viu neste novo estilo uma forma de modernizar o samba ao simplificar seu ritmo, e resolveu apresentar a João uma música que tinha escrito com Vinícius de Moraes mas que estava encostada, “Chega de Saudade”.

Fonte: G1 – 06/07/2019

Morreu Dom Moacyr Grechi

Morre Dom Moacyr Grechi, aos 83 anos, em Porto Velho

Acabou de falecer Dom Moacyr Grechi. Foi bispo de Rio Branco, Acre, e de Porto Velho, Rondônia.

Dom Moacyr Grechi (1936-2019)A informação é de Paulo Barausse, jesuíta, coordenador do SARES, em Manaus.

O arcebispo emérito de Porto Velho, dom Moacyr Grechi faleceu na tarde desta segunda-feira (17), na capital de Rondônia. O religioso foi arcebispo de Rio Branco entre 1972 e 1998 e arcebispo de Porto Velho de 1998 a 2011. A primeira informação da morte foi dada em um grupo de WhatsApp para casais católicos, e às 18h30min a Igreja confirmou a informação.

Foi um dos criadores do Conselho Indigenista Missionário – CIMI e da Comissão Pastoral da Terra – CPT, entidade que presidiu por oito anos. Destacou-se pela defesa dos indígenas, dos seringueiros e dos trabalhadores rurais.

Lutou pela punição dos assassinos de Chico Mendes, que conheceu pela atuação nas Comunidades Eclesiais de Base (CEB’s).

Fez denúncias contra Hildebrando Pascoal.

Como arcebispo de Porto Velho, contribuiu para a criação da Faculdade Católica de Rondônia, da Comissão Justiça e Paz de Rondônia e para o fortalecimento dos Centros Sociais da Arquidiocese.

Teve como lema: “O último de todos e o servo de todos”.

Foi membro delegado pela CNBB da Quinta Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e Caribenho (Conferência de Aparecida), que aconteceu em maio de 2007, onde teve contato com Jorge Mário Bergoglio, então arcebispo de Buenos Aires, que futuramente seria o Papa Francisco.

Convivi muitos anos com Dom Moacyr. Era um pastor muito preocupado com o povo. Foi muito corajoso nas denúncias contra Hildebrando Pascoal. Não podemos esquecer que foi a primeira vez que foi quebrada a imunidade parlamentar de um deputado federal.

Que Deus o acolha na sua bondade e misericórdia.

Fonte: IHU On-Line – 18 junho 2019

Nota da CNBB

Morre dom Moacyr Grechi, bispo emérito de Porto Velho (RO), aos 83 anos

O arcebispo emérito de Porto Velho (RO), dom Moacyr Grechi faleceu na tarde desta segunda-feira (17), na capital do Estado de Rondônia. Dom Moacir foi arcebispo de AmazôniaRio Branco, Acre, de 1972 a 1998 e arcebispo de Porto Velho, Rondônia, de 1998 a 2011.

Seu lema episcopal era: “O último de todos e o servo de todos”!

Sempre sensível à causa dos que sofrem, assumiu a defesa dos indígenas, dos seringueiros e dos trabalhadores rurais. Foi um dos criadores do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT), entidade que presidiu por oito anos.

Além disso, participou da criação da Faculdade Católica de Rondônia, bem como da Comissão Justiça e Paz.

Atuou ainda como delegado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) na Conferência de Aparecida que aconteceu em maio de 2007. Dom Moacir também era membro da Comissão da Amazônia, embora nos últimos tempos estivesse afastado por razões de saúde.

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A Amazônia não é uma colônia a ser explorada. Entrevista especial com Dom Moacyr Grechi

Uma tarde na Lagoa Grande em Patos de Minas

O local era conhecido como Lagoa dos Japoneses, pois existia uma chácara com o plantio e a comercialização de hortaliças e frutíferas. A Lagoa foi urbanizada em meados dos anos 1980 quando passou a se chamar Lagoa Grande com a ampliação de sua lâmina d`água e instalação de projeto elétrico, de arborização e pavimentação da área. A Lagoa Grande possui lâmina d`água com 55.285,75 m². A pista de caminhada tem uma extensão de 1.089,00 metros e largura de 7 metros (da página da Prefeitura de Patos de Minas, MG).

Com Geraldo e Gracinha na Lagoa Grande - 20.01.2019
Com Geraldo e Gracinha na Lagoa Grande – 20.01.2019

 

Lagoa Grande, Patos de Minas em 20.01.2019
Lagoa Grande, Patos de Minas em 20.01.2019

 

Rita e eu na Lagoa Grande - 20.01.2019
Rita e eu na Lagoa Grande – 20.01.2019

 

Gracinha, Geraldo e Rita - 20.01.2019
Gracinha, Geraldo e Rita – 20.01.2019

 

Na Lagoa Grande, Patos de Minas, em 20.01.2019
Na Lagoa Grande, Patos de Minas, em 20.01.2019

 

Geraldo, Gracinha e Rita - 20.01.2019
Geraldo, Gracinha e Rita – 20.01.2019

 

Com Gracinha e Geraldo em 20.01.2019
Com Gracinha e Geraldo em 20.01.2019

 

Lagoa Grande, Patos de Minas, em 20.01.2019
Lagoa Grande, Patos de Minas, em 20.01.2019

 

Geraldo, Airton e Rita - 20.01.2019
Geraldo, Airton e Rita – 20.01.2019

 

Lagoa Grande - 20.01.2019
Lagoa Grande – 20.01.2019

 

20.01.2019
20.01.2019

 

20.01.2019
20.01.2019

 

Lagoa Grande, Patos de Minas - 20.01.2019
Lagoa Grande, Patos de Minas – 20.01.2019

Um passeio a cavalo na fazenda do papai

Geraldo, meu irmão, tem alguns cavalos lá na fazenda do papai. Fomos andar um pouco.

Árvore e milharal na fazenda do papai: 19.012019
Árvore e milharal na fazenda do papai: 19.012019

Árvore lá na casa do papai - 19.01.2019
Árvore lá na casa do papai – 19.01.2019

Casa de papai - 19.01.2019
Casa de papai – 19.01.2019

Chegou cavaleiro novo - 19.01.2019
Chegou cavaleiro novo – 19.01.2019

Recordando a infância - 19.01.2019
Recordando a infância – 19.01.2019

Na fazenda do papai em 19.01.2019
Na fazenda do papai em 19.01.2019

Fim do passeio - 19.01.2019
Fim do passeio – 19.01.2019

Alagoas - 19.01.2019
Alagoas – 19.01.2019

Rita em 19.01.2019
Rita em 19.01.2019

Rita - 19.01.2019
Rita – 19.01.2019

Ana Clara em 19.01.2019
Ana Clara em 19.01.2019

Ana Clara, filha do Geraldo - 19.01.2019
Ana Clara, filha do Geraldo – 19.01.2019

Cecília, filha do Rogério - 19.01.2019
Cecília, filha do Rogério – 19.01.2019

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Na festa dos 95 anos de José Nicolau

Na festa dos 95 anos de papai compareceram umas 45 pessoas, todas da família.

Rita e eu com madrinha Maria em 19.01.2019
Rita e eu com madrinha Maria em 19.01.2019

Rene, Airton, Geraldo, Sônia e Ademar: 19.01.2019
Rene, Airton, Geraldo, Sônia e Ademar: 19.01.2019

Rene, Airton, Ademar e Sônia: 19.01.2019
Rene, Airton, Ademar e Sônia: 19.01.2019

Madrinha Maria, Gracinha e Vilmar: 19.01.2019
Madrinha Maria, Gracinha e Vilmar: 19.01.2019

Thiago Henrique e José Nicolau em 19.01.2019
Thiago Henrique e José Nicolau em 19.01.2019

Papai, tio Tonico e Thiago Henrique: 19.01.2019
Papai, tio Tonico e Thiago Henrique: 19.01.2019

José Nicolau com netos em 19.01.2019
José Nicolau com netos em 19.01.2019

Na festa de José Nicolau, em Alagoas: 19.01.2019
Na festa de José Nicolau, em Alagoas: 19.01.2019

Netas e netos de José Nicolau em 19.01.2019
Netas e netos de José Nicolau em 19.01.2019

Na festa de José Nicolau em 19.01.2019
Na festa de José Nicolau em 19.01.2019

Camila e Juliana, netas de José Nicolau - 19.01.2019
Camila e Juliana, netas de José Nicolau – 19.01.2019

Camila e Thiago Henrique, netos de José Nicolau - 19.01.2019
Camila e Thiago Henrique, netos de José Nicolau – 19.01.2019

Netos de José Nicolau na casa de Geraldo e Gracinha em 19.01.2019
Netos de José Nicolau na casa de Geraldo e Gracinha em 19.01.2019

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Comemorando os 95 anos de meu pai

No dia 19, sábado, na fazenda de papai, no distrito de Alagoas, comemoramos os seus 95 anos.

Com papai, na fazenda, em 19.01.2019
Com papai, na fazenda, em 19.01.2019

Com papai, Dindinho e tio Tonico: 19.01.2019
Com papai, Dindinho e tio Tonico: 19.01.2019

A turma do truco: 19.01.2019
A turma do truco: 19.01.2019

Com Dindinho, na festa dos 95 anos de papai: 19.01.2019
Com Dindinho, na festa dos 95 anos de papai: 19.01.2019

José Nicolau: 95 anos - 19.01.2019
José Nicolau: 95 anos – 19.01.2019

95 anos de José Nicolau - 19.01.2019
95 anos de José Nicolau – 19.01.2019

José Nicolau com seus 9 filhos - 19.01.2019
José Nicolau com seus 9 filhos – 19.01.2019

José Nicolau com seus filhos em 19.01.2019
José Nicolau com seus filhos em 19.01.2019

José Nicolau com netas e netos: 19.01.2019
José Nicolau com netas e netos: 19.01.2019

José Nicolau com suas bisnetas em 19.01.2019
José Nicolau com suas bisnetas em 19.01.2019

José Nicolau: 95 anos - 19.01.2019
José Nicolau: 95 anos – 19.01.2019

José Nicolau com suas noras e genro - 19.01.2019
José Nicolau com suas noras e genro – 19.01.2019

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Com José Nicolau, meu pai, na festa dos 95 anos

Com meu pai na casa de Sônia e Valdemar: 18.01.2019
Com meu pai na casa de Sônia e Valdemar: 18.01.2019

Com papai, na casa de Valdemar e Sônia em 18.01.2019
Com papai, na casa de Valdemar e Sônia em 18.01.2019

José Nicolau na casa de Valdemar e Sônia em 18.01.2019
José Nicolau na casa de Valdemar e Sônia em 18.01.2019

José Nicolau em Patos de Minas: 18.01.2019
José Nicolau em Patos de Minas: 18.01.2019

José Nicolau na casa da Sônia: 18.01.2019
José Nicolau na casa da Sônia: 18.01.2019

Com papai e Sônia em 18.01.2019
Com papai e Sônia em 18.01.2019

José Nicolau saindo da casa da Sônia: 18.01.2019
José Nicolau saindo da casa da Sônia: 18.01.2019

Com Dindinho e madrinha Maria: 18.01.2019
Com Dindinho e madrinha Maria: 18.01.2019

Com Dindinho em 18.01.2019
Com Dindinho em 18.01.2019

Rita comprando queijo na feira em 19.01.2019
Rita comprando queijo na feira em 19.01.2019

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José Nicolau, meu pai: 95 anos

No dia 16 de janeiro de 2019, José Mariano da Silva, meu pai, mais conhecido como José Nicolau, ou “seo” Zé Nicolau, completou 95 anos de vida.

Nós, filhos de “seo” Zé Nicolau, com alguns parentes e amigos, passamos o sábado, dia 19, com ele.

Rita e eu chegamos em Patos de Minas no dia 17 e ficamos até dia 21. Como nos outros anos, Geraldo, meu irmão, e Gracinha, sua esposa, gentilmente nos acolheram em sua casa.

Parabéns, papai, por seus 95 anos de vida!

Algumas fotos [veja também as fotos das comemorações dos 90, 91, 92, 93 e 94 anos]:

Chegando em Rifaina: 17.01.2019
Chegando em Rifaina: 17.01.2019

Em Rifaina, São Paulo: 17.01.2019
Em Rifaina, São Paulo: 17.01.2019

Ponte sobre o Rio Grande: 17.01.2019
Ponte sobre o Rio Grande: 17.01.2019

No Rio Grande, a caminho de Patos: 17.01.2019
No Rio Grande, a caminho de Patos: 17.01.2019

Rio Grande, em Rifaina: 17.01.2019
Rio Grande, em Rifaina: 17.01.2019

Com Geraldo e Gracinha - Patos de Minas: 17.01.2019
Com Geraldo e Gracinha – Patos de Minas: 17.01.2019

Na casa de Geraldo e Gracinha: 17.01.2019
Na casa de Geraldo e Gracinha: 17.01.2019

Em Patos de Minas: 17.01.2019
Em Patos de Minas: 17.01.2019

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Homenagem ao biblista Hugo Vanni

Faleceu em 27 de setembro de 2018, aos 89 anos de idade, o Professor Ugo Vanni, da Pontifícia Universidade Gregoriana (PUG) e do Pontifício Instituto Bíblico (PIB).

No dia 3 de dezembro de 2018 será prestada, no PIB, uma homenagem ao Professor Ugo Vanni e será feita uma apresentação de seu comentário ao livro do Apocalipse, fruto de suas aulas no PIB, publicado pouco depois de sua morte.

Além das aulas sobre o livro do Apocalipse, Hugo Vanni me orientou na Dissertação de Mestrado, A Parábola das Dez Virgens de Mt 25,1-13, concluída na Pontifícia Universidade Gregoriana em 1976.

O livro:

VANNI, H. Apocalisse di Giovanni. 2 volumi. Assisi: Cittadella Editrice, 2018, 1004 p. – ISBN 9788830815971.

VANNI, H. Apocalisse di Giovanni. 2 volumi. Assisi: Cittadella Editrice, 2018, 1004 p.

 

Nell’accostare quest’opera poderosa, coloro che hanno avuto la fortuna di essere stati formati da padre Vanni riconosceranno immediatamente lo stile gustoso e avvincente del loro maestro e avranno la possibilità di contare su uno strumento che raccoglie in modo unitario e sistematico il suo insegnamento. Per gli altri lettori, invece, ci sarà la gioia di poter cogliere tutta la bellezza e la profondità del libro dell’Apocalisse, scoprendo il riflesso più autentico del disegno salvifio di Dio, così come viene contemplato, celebrato e vissuto nella Chiesa. (Dalla Prefazione di Luca Pedroli).

Ugo Vanni noto e stimatissimo biblista, nonché maestro dello Spirito, ha dedicato tutta la sua vita allo studio e all’insegnamento della Scrittura presso la Pontificia Università Gregoriana e il Pontificio Istituto Biblico. È stato uno dei massimi esperti dell’Apocalisse e dal 2000 è stato membro per diversi anni della Pontificia Commissione Biblica. In suo onore, per Cittadella Editrice, nel 2005 è stata pubblicata la raccolta di studi Apokalypsis. Percorsi nell’Apocalisse di Giovanni, con l’apporto di numerosi docenti di varie università di tutto il mondo.

Diz o programa no site do PIB:

Ricordo del Professore R. P. Ugo Vanni, S. J. e presentazione del suo commentario sul libro dell’Apocalisse

Il 27 settembre scorso è deceduto P. Ugo Vanni, S.J., professore emerito della Pontificia Università Gregoriana. Per 35 anni (dal 1969 al 2004) era stato professore «invitato» al Pontificio Istituto Biblico offrendo ogni anno, ininterrottamente, un corso e un seminario sul libro dell’Apocalisse. Qualche settimana dopo la sua morte è stato pubblicato dalla casa editrice Cittadella di Assisi il suo commentario al libro dell’Apocalisse, frutto dei suoi corsi di esegesi tenuti al Biblico. Il commentario, curato dal Prof. Luca Pedroli, allievo di P. Vanni, si compone di due volumi:

I. Testo greco articolato. Traduzione italiana. Annotazioni testuali, linguistiche e letterarie, pp. 224.
II. Introduzione e commento, pp. 780.

Lunedì, 3 dicembre 2018 [ore 16:30 – Aula Magna] ci sarà un ricordo di P. Vanni e una presentazione del commentario.

Saluto:
P. Michael Kolarcik, S.J. – Rettore del Pontificio Istituto Biblico

Interventi:
P. Dariusz Kowalczyk, S.J. – Decano della Facoltà di teologia della PUG
D. Luca Pedroli – Pontificio Istituto Biblico
P. Javier López, S.J. – Pontificia Università Gregoriana
D.ssa Enrichetta Cesarale – Pontificia Università Gregoriana