Professor: espécie ameaçada de extinção

Professor vai virar artigo de luxo?

“Apenas 2% dos jovens brasileiros se dizem interessados em seguir a carreira de professor. O dado é de um levantamento feito pela Fundação Carlos Chagas, a pedido da Fundação Victor Civita, com 1.500 estudantes de ensino médio de todo o país. O objetivo do estudo era medir a atratividade da carreira docente, que a contar pelos resultados não anda atraindo muita admiração. Enquanto carreiras como Medicina, Direito ou Engenharia estão no topo do ranking das mais procuradas, o curso de Pedagogia ocupa apenas a 36.ª posição em uma lista de 66 profissões preferidas pelos vestibulandos. A reportagem é de Cecilia Valenza e publicada pelo jornal Gazeta do Povo, 22/02/2010″.

A reportagem começa assim:
Os motivos para o desinteresse vão desde a pouca afinidade com a profissão, passando pelo desestímulo da família e claro a falta de perspectiva com a baixa remuneração. Na percepção dos estudantes, ser professor significa trabalhar muito, ser mal remunerado e ter praticamente nenhum reconhecimento social. O estudo confirmou também uma tendência que já vem sendo observada nas últimas décadas. Com a falta de interesse de alunos de classe média nos cursos de Pedagogia, as vagas vem sendo preenchidas por estudantes de renda mais baixa, na maioria das vezes provenientes de escolas públicas e que em alguns casos apresentam desempenho ruim nos estudos (…) Na opinião da professora e doutora em educação, Regina Maria Michelotto, para entender esses comportamentos é preciso uma visão histórica. “Até meados do século XX o professor era visto com prestígio, era um profissional valorizado cujo salário permitia uma vida digna. Com a mudança social e econômica, a profissão vai perdendo status para outras e o jovem que antes escolhia a carreira com base em uma visão humanista e levando em conta a realização pessoal passa a decidir de acordo com o mercado”, explica.

Uma tendência já conhecida e evidente em qualquer cidade brasileira, mas que não deixa de ser preocupante. Os dados no Estado de São Paulo, então, são alarmantes.

Fonte: Notícias: IHU On-Line – 22/02/2010.

Utilitários: seção reformulada

Tenho em minha página uma pequena seção de utilitários formada por programas gratuitos – sempre gratuitos: freeware ou open source – sobre multimídia, compactação, correção e limpeza do PC, diagnóstico de hardware e software, editores de html, suítes para escritório, fotos e imagens, gerenciadores de download e upload, monitores de atualizações, imagem de disco, gerenciadores de partições, navegadores, antivírus, antispyware, criptografia e outros.

Estes links, brevemente comentados em inglês e português, servem ao meu propósito de estar sempre atualizado, mas, mais ainda, servem para baixar os programas que distribuo aos meus alunos no início de cada ano ou semestre, em CDs, junto com o conteúdo de minhas disciplinas, para que eles se mantenham atualizados.

Além disso, tenho incentivado muito o uso de aplicativos portáteis em pen drives, algo extremamente prático e fácil de ser usado, especialmente se for tomada como base a suíte PortableApps.com.

Esta seção estava meio desorganizada, por isso, foi, nestes últimos quatro dias, totalmente reformulada.

Os softwares estão agora classificados segundo suas categorias, com recursos fáceis de navegação entre as categorias e os aplicativos foram todos revistos e atualizados, seguindo indicações de sites de avaliação de freeware e open source.

Observo que, distraído em meu entusiasmo por este tipo de informação, o número de utilitários aumentou sensivelmente: no momento estão listados setenta e poucos utilitários, distribuídos em 15 categorias. Sem contar as suítes de aplicativos portáteis com algumas dezenas de programas.

E lembro que, após os utilitários, há duas páginas com endereços para download de softwares: uma de páginas em português e outra, em número bem maior, de páginas em inglês.

Faça uma visita aos Utilitários e aos Endereços.