Resenhas na RBL: 26.04.2012

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Brian J. Abasciano
Paul’s Use of the Old Testament in Romans 9.10-18: An Intertextual and Theological Exegesis
Reviewed by Stephen Moyise

Ron Cameron and Merrill P. Miller, eds.
Redescribing Paul and the Corinthians
Reviewed by Antoinette Clark Wire

Rob Dalrymple
Revelation and the Two Witnesses: The Implications for Understanding John’s Depiction of the People of God and His Hortatory Intent
Reviewed by Russell Morton

Michaela Geiger
Gottesräume: Die literarische und theologische Konzeption von Raum im Deuteronomium
Reviewed by J. Cornelis De Vos

Anselm C. Hagedorn and Andrew Mein, eds.
Aspects of Amos: Exegesis and Interpretation
Reviewed by Tyler Mayfield

Conleth Kearns
The Expanded Text of Ecclesiasticus: Its Teaching on the Future Life as a Clue to Its Origin
Reviewed by Bradley C. Gregory

Gordon K. Oeste
Legitimacy, Illegitimacy, and the Right to Rule: Windows on Abimelech’s Rise and Demise in Judges 9
Reviewed by Trent C. Butler

Isaac S. D. Sassoon
The Status of Women in Jewish Tradition
Reviewed by Yael Shemesh

Steven Weitzman
Solomon: The Lure of Wisdom
Reviewed by Craig Bartholomew

Christopher Zoccali
Whom God Has Called: The Relationship of Church and Israel in Pauline Interpretation, 1920 to the Present
Reviewed by James D. G. Dunn

>> Visite: Review of Biblical Literature Blog

Código Florestal

:: Cientistas seguirão se manifestando contra novo Código Florestal – Clarissa Vasconcellos: Jornal da Ciência, em Carta Maior 02/05/2012
“Estamos publicando textos nos jornais e esperamos juntá-los para talvez fazer um documento e encaminhar à presidente Dilma”, afirma José Antônio Aleixo da Silva, professor associado do Departamento de Ciência Florestal da Universidade Federal Rural de Pernambuco e coordenador do Grupo de Trabalho da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) que estuda o Código Florestal.

:: Procuradores da República defendem veto ao novo Código Florestal– Carta Maior 02/05/2012
“Se é certo que a legislação hoje em vigor necessita de aprimoramento, também é evidente que o projeto agora encaminhado à Presidência da República, ao invés de resolver os conflitos que envolvem a proteção do meio ambiente e a produção agropecuária, acabará por agravá-los”, diz nota da Associação Nacional de Procuradores da República, que pede o veto integral ao projeto aprovado no Congresso.

:: Ruralistas dão motivos para Dilma vetar mudanças no Código Florestal – Vinicius Mansur: Carta Maior 26/04/2012
Rompendo acordo com governo, ruralistas lideram aprovação do Código Florestal na Câmara, ampliando retrocessos do texto elaborado no Senado. A presidenta Dilma ainda não se manifestou, mas possui uma lista de motivos para utilizar sua prerrogativa de veto: o rompimento do acordo por parte dos ruralistas, seus compromissos de campanha de não aprovar nada que aumente o desmatamento e promova a anistia de desmatadores e a pressão internacional às vésperas da Rio+20.

:: O desmonte do Código Florestal: um ataque ao processo de democratização brasileira – Thiago Alexandre Moraes: Carta Maior 26/04/2012
A luta contra as mudanças no Código Florestal, para muito além de uma luta ambientalista, deve ser compreendida como uma luta pela soberania popular e dos valores democráticos. É preciso que a agenda financeira seja superada pelos reais interesses e necessidades do povo brasileiro.

:: O código de um grupo contra toda sociedade – Saul Leblon: Blog das Frases 26/04/2012
Com justificável desalento, após a aprovação do Código Florestal na Câmara, nesta 4ª feira, membros do Greenpeace classificaram o agronegócio brasileiro como o maior partido do país. O desabafo é compreensível quando 274 votantes, de um total de 458, sonegam à sociedade salvaguardas ambientais minimamente contempladas na versão do projeto egresso do Senado. A identificação entre aritmética e hegemonia porém é equivocada. Ser um grande partido requer justamente o oposto do que caracterizou o espetáculo de ganância obtusa propiciado pelo Legislativo federal.

:: Insaciáveis, ruralistas querem ainda mais retrocessos no Código Florestal – Vinicius Mansur: Carta Maior 24/04/2012
Votação deve começar nesta terça na Câmara dos Deputados. Governo quer aprovação na íntegra do projeto vindo do Senado, que já é considerado ruim por organizações sociais. Ruralistas, entretanto, pretendem ainda mais retrocessos à legislação ambiental. A principal delas diz respeito à vegetação em beira de rio. O novo texto de Piau retira esta obrigação e deixa para os estados a definição sobre as faixas de recuperação obrigatória.

:: Código Florestal: lista de quem votou pró ou contra o relatório Piau – Amazônia, reproduzido em Notícias: IHU 27/04/2012
Depois de anos tramitando no Congresso Nacional, deputados aprovam com louvor novo texto que modifica o Código Florestal do Brasil. O texto mais brando do Senado foi rejeitado por 274 deputados, enquanto a seu favor votaram 184. Isso significa que foi aprovado o relatório Piau, que flexibiliza ainda mais o Código Florestal. A votação teve uma pegadinha.  Os deputados que votaram “sim” desejavam a manutenção do texto aprovado pelo Senado, apoiado pelo governo e que garantia faixas mínimas de proteção e recomposição florestal.  Os deputados que votaram “não” votaram pelo relatório do deputado Paulo Piau, que anulou essas obrigações. Ganharam por 90 votos e reformaram a principal lei florestal brasileira.

Rio+20: verde que te quero verde

As mais diferentes expectativas para a Rio+20

J. B. Libanio – Adital: 23/04/2012

Os ares se agitam em torno da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, no mês de junho. Brotam as mais diferentes expectativas. O divisor de águas se fará entre a opção por encontrar soluções, mesmo que boas, dentro do atual modelo de desenvolvimento e de produção que o Ocidente vem pilotando faz séculos, ou iniciar processo radical de mudança.

Os termos “ecologia”, “verde”, “cuidado com a Terra” soarão, sem dúvida, de todos os lados. Ninguém ousará discursar a favor da selvagem destruição do ambiente em curso. Ela poderá continuar, mas velada e camuflada sob nomes de defesa do meio ambiente. Nenhuma mineradora, nem montadora de automóveis, nem agrobusiness terão coragem de prosseguir, sem mais, no mesmo tipo de agressão ao ambiente.

Mas a pergunta vai mais fundo. O que está em jogo quando se fala de sustentabilidade? Há dois pressupostos bem diferentes. Um implica o próprio sistema capitalista. Querem mantê-lo sustentável com o mínimo de destruição da natureza. Mas ele mesmo não está em questão. Buscam-se outras formas de diminuir-lhe o potencial destrutivo. No entanto, esquece-se que a lógica do capital não para diante de nenhum adversário. Ela pensa a curto prazo. A roda simples, mas fatal, do sistema funciona à base da produção para vender e acumular lucro. Não interessa se o produto pertence ao mundo da necessidade ou simplesmente pretende atrair as pessoas até ao mais despudorado supérfluo. Importa seduzir o comprador, vender, acumular capital, investir. A outra linha pensa diferente. Entra em questão a sustentabilidade do planeta. E o atual sistema, ao retirar da Terra 30% a mais do que ela pode repor, levá-la-á à exaustão. Portanto, absolutamente insustentável, se pensamos em termos de vida humana. O planeta continuará a girar em torno do Sol, só que sem nós. Ou mesmo sem qualquer tipo de vida à espera de bilhões ou milhões de anos até que surja outra vida, fruto do quase infinito jogo de probabilidades. E ser humano: nem falar!

O verde desejado pelo sistema não significa o verde do Bem-Viver. O primeiro engana os olhos. Pois deixa a máquina destruidora a funcionar. Só o verde, que acontece nas pequenas dimensões da existência humana, que evita as devastações das mineradoras e do agrobusiness, que poupa longos transportes de alimento com produção local, que incentiva a pequena propriedade, que controla os agrotóxicos e que toma outras medidas do mesmo jaez, salva o planeta.

Não há verdadeiro verde sem justiça social, sem reforma agrária, sem deixar de medir um país pelo crescimento do PIB em vez do Bem-Viver de seu povo, sem buscar alternativas para a produção de energia, abandonando definitivamente a originada do petróleo, barata, desperdiçada e poluente.

A questão do desenvolvimento sustentável não se separa da ética, da justiça, da cultura, além naturalmente da economia. Esta não merece o primado absoluto que o sistema capitalista lhe atribui, mas cabe-lhe servir às outras dimensões do ser humano. Eis a grande inversão!

A frase “verde que te quero verde” é de Federico García Lorca, no poema Romance Sonâmbulo.

Leia Mais:
EOL – Encyclopedia of Life
Rio+20, Cúpula dos Povos e Fórum Social Temático

Resenhas na RBL: 18.04.2012

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Michael Bird and Michael Pahl, eds.
The Sacred Text: Excavating the Texts, Exploring the Interpretations, and Engaging the Theologies of the Christian Scriptures
Reviewed by Sean A. Adams

David Crystal
Begat: The King James Bible and the English Language
Reviewed by Craig W. Tyson

Benjamin H. Dunning
Specters of Paul: Sexual Difference in Early Christian Thought
Reviewed by Peter-Ben Smit

Philip A. Harland, ed.
Travel and Religion in Antiquity
Reviewed by Lee Jefferson

Douglas A. Knight
Law, Power, and Justice in Ancient Israel
Reviewed by Markus Witte

Gary D. Martin
Multiple Originals: New Approaches to Hebrew Bible Textual Criticism
Reviewed by Johann Cook

Robert D. Miller II
Oral Tradition in Ancient Israel
Reviewed by Raymond F. Person Jr.

Jonathan A. Moo
Creation, Nature and Hope in 4 Ezra
Reviewed by Karina Martin Hogan

Bas van Os
Psychological Analyses and the Historical Jesus: New Ways to Explore Christian Origins
Reviewed by Wayne G. Rollins

Miles V. Van Pelt
English Grammar to Ace Biblical Hebrew
Reviewed by Hubert Keener

>> Visite: Review of Biblical Literature Blog

Dicionário Histórico da Língua Hebraica

Israeli scholars set out to compile the ultimate Hebrew dictionary

“The digitization of old texts has become fairly common – for instance, the Hebrew University of Jerusalem recently announced it was expanding the digital version of its Einstein archives – but, in something of a switch for the Internet era, the Historical Dictionary of the Hebrew Language is aiming for greater comprehensiveness than researchers say computers can yield (…) Though this massive historical dictionary could take another generation to complete, it will become accessible to the general public online within a few months if the language academy receives the necessary funding. Until now the database has been open only to researchers and subscribers. Every text entered into the databank is read by six different people before the entry is finalized. First the text is read and entered into the computer, then linguists analyze the text by examining the meaning of each word, the lexicographic root and the structure. Finally, the dictionary entries are written. The result is a kind of super-concordance of the Hebrew language”.

Leia o texto completo.

Fonte: Haaretz: 10/04/2012

Entrevista com Goodacre e Meyers sobre Talpiot

Interview with Mark Goodacre and Eric Meyers about the Talpiot Tomb B

By Lauren Carroll – The Chronicle [Duke University]:  April 12, 2012

Q&A with Mark Goodacre and Eric Meyers

In the week following Easter and Passover, a new controversial book and corresponding film about religious archeology is gathering media attention. Filmmaker Simcha Jacobovici and James Tabor, chair of the religious studies department at the University of North Carolina at Charlotte, believe they have found an ossuary containing the bones of Jesus Christ and his wife and child in the East Talpiot neighborhood of Jerusalem. But, two Duke professors are calling their bluff. Mark Goodacre, associate professor in the New Testament, and Eric Meyers, Bernice and Morton Lerner professor of religion and director of the Center for Jewish Studies, have spoken out against the ossuary’s connection to Jesus through blogs, television clips and classes. With “The Resurrection Tomb Mystery” airing on the Discovery Channel Thursday, The Chronicle’s Lauren Carroll spoke with the professors about the validity of Jacobovici and Tabor’s claims.

The Chronicle: What is the Talpiot Tomb?

Mark Goodacre: It begins in 2007, when Simcha Jacobovici makes the claim that this tomb contains this cluster of names that we all know from the New Testament. Names like Jesus, Mary and Joseph. He thinks the coincidences of the names occurring there together and the New Testament are too great, and so he makes the huge logical leap that these people are actually Jesus’ family, and therefore we’ve got Jesus’ bones, and Jesus and Mary Magdalene are married, and they have a son…. When the documentary and book came out in 2007, it was almost universally condemned by the scholars….

They take a couple of the images and inscriptions that they found there and give them a kind of Christian spin to try and link them into early Christianity. On one of these ossuaries is a picture that they think is a fish spitting out a man, facing downward, who has seaweed wrapped around his head. And they say this is a picture of “Jonah and the Fish”…. Because this story is used in some early Christian texts as a way to symbolize Jesus’ resurrection, it may be on this tomb as a symbol of Jesus’ resurrection.… It’s pretty clear that it’s not a fish. It’s got handles on the left and the right. When is a fish not a fish? When it’s got handles. It’s a vase, and this is the kind of thing you get on Jewish ossuaries from this period…. There’s nothing explicit in these tombs that links them to Christianity. It’s a whole bunch of circumstantial evidence.

Eric Meyers: It’s Talpiot Tomb B. The first one is the one in which the James Ossuary was discovered. Those are approximately 100 feet apart and the story about each of them is interconnected in this way. I don’t know any serious scholars who have followed [Jacobovici and Tabor] in this, but they believe that the previous Talpiot Tomb A where the James Ossuary was found provided the earliest evidence of the family of Jesus…. Moreover, they say they have found the powders of the bones that have Jesus’ DNA…. The two tombs constitute the historic burial of Jesus—not the Church of the Holy Sepulcher, which 95 percent of all Christians and all serious architects agree is the burial place of Jesus…. It is a preposterous, unfounded view taking advantage of the gullibility of the public and its insatiable appetite for sensational stories…. It undermines the modern study of the New Testament and is an inappropriate misunderstanding of ancient Judaism as well.

TC: Why are various media outlets jumping on this story when many scholars think the claims are unfounded?

MG: They always want to run a religious-based story this time of year, preferably something about Jesus. And this year there’s fairly slim pickings, so this one got picked. And Jacobovici is a very good filmmaker…. There’s a genuine interest among the general population about religion and the origins of Christianity…. To a certain extent, they’re relevant to our current culture, so people are on the lookout for these sorts of stories.

EM: Around Easter every year, [television channels] will often do a documentary on the historical Jesus and new evidence that has embellished, enhanced and facilitated a better understanding of his ministry. I’ve been in about a dozen of them in the past few years, some of those are responsible… but somehow Jacobovici got Discovery to buy into this. National Geographic rejected the book and the film.

TC: How have you been involved in this issue?

MG: It’s usually me just sitting in front of my computer, and occasionally I can’t help myself from blogging about things that are of interest…. What we need to do as scholars is speak up, so the public knows that there are other voices…. Because other people have linked to the blog, then picked up things and discussed it, the media goes to look for people to refute these claims. They’re looking for academics who already have a public profile.

EM: I was on the advisory panel of experts assessing the integrity of the claims, the appropriateness of the report and the panel decided that National Geographic should drop it like a hot potato, and they did…. I was the one who blew the whistle on the [James ossuary]…. It was a looted artifact—we didn’t know where it came from.

TC: Hypothetically, if this really was Jesus’ tomb, what would the implications be?

MG: If we did find something from the first century with a picture of “Jonah and the Fish,” I’d say great. But I just don’t think we’ve got it. There’s always a bit of healthy skepticism you have to have when doing this kind of work.

EM: An ossuary is a bone box… This implies that Jesus’ body was buried somewhere else for about a year, and his family, just outside Jerusalem, came and picked up his bones and had a new burial [in Talpiot]. It defies or contradicts any belief in the resurrection because there are bones in these boxes. If there was a resurrection, it could only be a theological resurrection…. [Christians] will be offended, as I am offended.

TC: How do you mitigate issues such as this one that can cause people to question their faith?

MG: In this case, the filmmakers are being deliberately provocative. That’s exactly the kind of response they want. When Tabor says, “Look, we have the bones of Jesus and his wife and his son,” of course he’s being provocative…. You have to get the right balance of good, rigorous, critical study asking all the kinds of serious questions but balance that with a degree of sensitivity. Realize that when you’re talking about these issues, you’re often talking about them with people who do have faith and whose faith is in question.

EM: I’m Jewish, and I have become a defender of Christian beliefs in all of this, and I find these attacks to be inappropriate, unscientific and really off-the-wall. It defies my mind of all the hard work a lot of us do to present things in an objective way so that all people can appreciate and understand. This does not adhere to any of those standards. You do not make scientific announcements of this importance in sensational films and in a trade book that has unsubstantiated stuff in it.

TC: Tabor, one of the project’s primary researchers, is a professor at UNC-Charlotte. Do you feel any intercollegiate competition?

MG: As far as I’m concerned, the fact that he’s at UNC has nothing to do with how I view his scholarship. I entirely respect him and his scholarship—it’s just I think he’s wrong about this.

EM: I’ve known [Tabor] for years. When he heard I was not too keen on his interpretation, he drove up from Charlotte. We spent four hours together. He presented the data to me. I still rejected it, [and] I took him out to lunch. We have a cordial relationship, if you can believe it.

O lado escuro da Internet

Existe uma outra Internet. Paralela e anônima. Onde está o Silk Road, “o site que não existe” para ser acessado com procedimentos clandestinos. E onde com os bitcoins, as moedas virtuais, pode-se comprar qualquer coisa. Do ecstasy às armas. Porque nada é proibido na dark web, nascida para ser livre e pirata, mas que cresceu dentro dos limites do crime. Para entrar, é preciso instalar o Tor, o software gratuito e o instrumento que nos torna “invisíveis”. A reportagem é de Riccardo Luna, publicada no jornal La Repubblica, 11/04/2012. Eu vi um site que vocês, humanos, não podem nem imaginar. Eu vi o Silk Road. Não é a nova Rota da Seda. É o maior mercado negro do mundo. O lugar para comprar todos os tipos de drogas. E documentos falsos. E pornografia. Com absoluta segurança. Anonimato total. Ninguém sabe quem faz o quê. Ninguém sabe o que você está fazendo. Mas esse site não existe.

Leia o artigo em Notícias: IHU 15/04/2012

Sesso, droga e armi: la faccia cattiva del web
Esiste un’altra Internet. Parallela e anonima. Dove si trova Silk Road, “il sito che non esiste” a cui accedere con procedure clandestine. E dove con i “bitcoin”, valuta virtuale, si può comprare qualsiasi cosa. Dall’ecstasy alle armi. Perché niente è proibito, nel “dark web”, nato per essere libero e pirata, ma cresciuto dentro i confini del crimine di Riccardo Luna.Ho visto un sito che voi umani non potete neanche immaginare. Ho visto Silk Road. Non è la nuova Via della Seta. È il più grande mercato nero del mondo. Il posto dove comprare ogni tipo di droga. E documenti falsi. E pornografia. In assoluta sicurezza. Anonimato totale. Nessuno sa chi fa cosa. Nessuno sa cosa fai. Eppure quel sito non esiste.

Fonte: La Repubblica: 11/04/2012

Você é um hoarder?

A palavra não tem tradução direta em português, mas seu sentido não tem fronteiras: alguém que não consegue se desfazer de nada, nem das coisas mais inúteis (…) Hoarder é aquela pessoa que acumula compulsivamente coisas úteis ou não. A definição geralmente se aplica a objetos como roupas e bugigangas, mas pode ser usada para arquivos digitais…

Leia o artigo Afogado em lixo digital? Você não está sozinho. E veja se você já é um hoarder ou está se tornando um hoarder.

Fonte: Adital: 13/04/2012

Resenhas na RBL: 13.04.2012

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Don C. Benjamin
Stones and Stories: An Introduction to Archaeology and the Bible
Reviewed by Aren M. Maeir

Jeffrey Burns; David Bers and Stephen Tree, eds.
The Music of Psalms, Proverbs and Job in the Hebrew Bible: A Revised Theory of Musical Accents in the Hebrew Bible
Reviewed by Rebecca A. Mitchell and Matthew W. Mitchell

John S. Kloppenborg and Richard S. Ascough, eds.
Greco-Roman Associations: Texts, Translations, and Commentary: Volume 1: Attica, Central Greece, Macedonia, Thrace
Reviewed by Alicia J. Batten

Oh-Young Kwon
1 Corinthians 1-4: Reconstructing Its Social and Rhetorical Situation and Re-reading It Cross-Culturally for Korean-Confucian Christians Today
Reviewed by Yongbom Lee

Martin Leuenberger
Segen und Segenstheologien im alten Israel: Untersuchungen zu ihren religions- und theologiegeschichtlichen Konstellationen und Transformationen
Reviewed by William P. Brown

Stuart Macwilliam
Queer Theory and the Prophetic Marriage Metaphor in the Hebrew Bible
Reviewed by Christine Mitchell

Kent Aaron Reynolds
Torah as Teacher: The Exemplary Torah Student in Psalm 119
Reviewed by Steven Dunn

Thomas Römer
Dieu obscur: Cruauté, sexe et violence dans l’Ancien Testament
Reviewed by Delia Klingler

Jonathan Y. Rowe
Michal’s Moral Dilemma: A Literary, Anthropological and Ethical Interpretation
Reviewed by Susanne Scholz

Michael A. Salmeier
Restoring the Kingdom: The Role of God as the “Ordainer of Times and Seasons” in the Acts of the Apostles
Reviewed by Richard I. Pervo

>> Visite: Review of Biblical Literature Blog