Quando começaremos a nos esquecer do Haiti?
A julgar pelo que já vimos acontecer em outros momentos, logo os meios de comunicação começarão a centrar sua atuação em outros temas. Uma semana depois do terremoto e de suas incontáveis consequências, as histórias sobre o Haiti começam a perder espaço. Hoje, já não ocupam todos os lugares entre as mais lidas ou visitadas nos portais da internet. As chamadas em rádios e TVs começam a refletir uma certa saturação que não é mal intencionada, mas sim resultado quase natural da super exposição midiática que parece não conduzir a nenhum lado.
¿Cuándo comenzaremos a olvidarnos de Haití?
A una semana del seísmo y sus incontables réplicas, las historias comienzan a ceder espacios. Hoy, ya no copan todos los lugares entre las más leídas o visitadas en los portales de Internet. Las llamadas a emisoras de radio comienzan a reflejar un hartazgo que no es malintencionado, sino resultado casi natural de una saturación informativa que parece no conducir a ningún lado: porque lo que más recibimos son las mismas historias dramáticas, y la redundancia nos lleva a sentir que no es mucho lo que se puede hacer.
Leia o artigo de Gabriela Warkentin, diretora do Departamento de Comunicação da Universidade Iberoamericana, na Cidade do México, e apresentadora de rádio e TV.
Fonte: Carta Maior: 22/01/2010