Briga de foice no escuro

Leia Rock-em-Sockem Bible Bloggers! Comments on Secular Biblical Scholarship and the Loftus-West Kaffufle, no Dr Jim’s Thinking Shop and Tea Room, de Jim Linville, onde os muitos links podem ser seguidos…

Cuidado: links perigosos! É algo do tipo “o meu biblioblog é maior do que o seu”…

Ou talvez aqui, já que os links acima sumiram:

It started just like many religious sectarian wars do. One blogger who regards himself as a “true” biblioblogger accused another blogger of being a “false” bliblioblogger. In this case the true biblioblogger is supposed to be Jim West, who first issued the accusation, and the false biblioblogger is supposed to be John Loftus. John Loftus responds that West is just afraid that a secularist is fast gaining ground in the biblioblogosphere. Who is right?

Sinônimos do fenômeno? Veja o que oferece o Houaiss em Tremendo barraco.

Resenhas na RBL – 25.12.2009

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Margaret P. Aymer
First Pure, Then Peaceable: Frederick Douglass Reads James
Reviewed by Wesley Wachob

Michael F. Bird and James G. Crossley
How Did Christianity Begin? A Believer and Non-believer Examine the Evidence
Reviewed by Leif Vaage

John Byron
Recent Research on Paul and Slavery
Reviewed by Lars Kierspel

Yehudah B. Cohn
Tangled Up in Text: Tefillin and the Ancient World
Reviewed by Aaron Koller

Carl P. Cosaert
The Text of the Gospels in Clement of Alexandria
Reviewed by Michael Bird

David G. Firth and Jamie A. Grant, eds.
Words and the Word: Explorations in Biblical Interpretation and Literary Theory
Reviewed by Jacobus Kok

John Goldingay, ed.
Uprooting and Planting: Essays on Jeremiah for Leslie Allen
Reviewed by Wilhelm Wessels

Anton Grabner-Haider, ed.
Kulturgeschichte der Bibel
Reviewed by Birger Olsson

Scott J. Hafemann and Paul R. House, eds.
Central Themes in Biblical Theology: Mapping Unity in Diversity
Reviewed by Paul Sanders

Christine E. Joynes, ed.
Perspectives on the Passion: Encountering the Bible through the Arts
Reviewed by Lee Jefferson

Abraham Kuruvilla
Text to Praxis: Hermeneutics and Homiletics in Dialogue
Reviewed by Robert Kysar

Mosheh Lichtenstein
Moses: Envoy of God, Envoy of His People
Reviewed by Eugene Merrill

Jesús Luzarraga
El Evangelio de Juan en las versiones siríacas
Reviewed by Ilaria L. E. Ramelli

James F. McGrath
The Only True God: Early Christian Monotheism in Its Jewish Context
Reviewed by Lori Baron

Richard H. Wilkinson, ed.
Egyptology Today
Reviewed by Aren Maeir

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Morreu o teólogo Edward Schillebeeckx

Edward Schillebeeckx (1914-2009), um dos maiores teólogos do século XX

Faleceu nesta quarta-feira, 23/12/2009, em Nijmegen, Holanda, aos 95 anos de idade, o teólogo dominicano Edward Schillebeeckx. Conhecido internacionalmente, ele é seguramente um dos teólogos mais importantes do último século, não só pela amplidão e abrangência de sua obra e pela influência de seu pensamento, mas também por ter protagonizado um modo novo de fazer teologia: ele se distingue como um dos primeiros, senão o primeiro, [entre os] teólogos dogmáticos católicos do século XX a incorporar em sua teologia o resultado dos estudos bíblicos dos dois últimos séculos. Veja a seguir alguns dados biográficos elaborados por Cleusa Maria Andreatta.

Edward Schillebeeckx nasceu em 12 de novembro de 1914 em Antwerp, pequena cidade da Bélgica. Foi admitido na Ordem dos Dominicanos aos vinte anos. Após seu noviciado cursou filosofia em Ghent (entre 1935 e 1938) e teologia em Lovaina (entre 1939 e 1943). Foi ordenado sacerdote em agosto de 1941.

Devido a uma necessidade da Ordem Dominicana, Schillebeeckx foi direcionado para o ensino de teologia. Em função disso foi à Paris para se especializar em teologia na Faculdade Dominicana chamada Le Saulchoir , onde também frequentou a Universidade de Sorbonne, a Escola de Estudos Superiores e o Colégio da França, instituições estaduais de forte erudição. O período em Paris (1945 – 1946) ofereceu um amplo leque de possibilidades e estímulos intelectuais, que marcou profundamente seu trabalho teológico abrindo-lhe múltiplas perspectivas de reflexão.

Em 1947, retornou à Lovaina, onde assumiu a orientação espiritual de cerca de sessenta estudantes e foi professor de teologia até o ano de 1957. Como docente de teologia, ele ensinava desde a teologia da criação até a escatologia, incluindo teologia propedêutica, sacramentos e cristologia, num ciclo de estudos que cobria quatro anos. Além destas atividades publicava artigos e também era capelão de uma prisão local. Neste período se tornou conhecido no ambiente teológico pela publicação parcial de sua tese de teologia intitulada De sacrementele heilseconomie (A economia sacramental da salvação) , a qual teve importante repercussão na teologia holandesa e para a renovação da teologia dos sacramentos.

Em 1957 Schillebeeckx foi nomeado para a Universidade Católica de Nijmegen, na Holanda, para onde se mudou em janeiro de 1958 e onde viveu até os dias de hoje. Todo este período de sua vida se caracteriza por uma intensa atividade acadêmica e intelectual e se constitui na fase mais rica e criativa de seu pensamento. O ambiente universitário possibilitou-lhe o contato com um público bastante amplo e envolvimento efetivo no debate sobre as questões teológicas mais relevantes. Passou a lecionar prioritariamente para alunos de pós-graduação e a se dedicar intensamente à pesquisa.

Schillebeeckx marcou presença intensa na vida pastoral da Igreja da Holanda. Recebeu muitos convites para conferências, palestras e aulas como professor visitante em diferentes lugares da Europa e dos Estados Unidos. Em 1960 Schillebeeckx ajudou a fundar um novo jornal de teologia em – Tijdschrif voor Theologie (Jornal de Teologia) – do qual ele se tornou seu diretor chefe. Em 1965 ele foi membro fundador do Jornal Internacional de Teologia Concilium. Participou intensamente do Concílio Vaticano II na posição oficial de conselheiro teológico do Cardeal holandês Alfrink e através de várias conferências aos Bispos, com ampla participação dos mesmos ; além disso chegou a colaborar com os trabalhos do Concílio mesmo . Entre 1966 e 1967 ele visitou duas vezes os Estados Unidos, onde se confrontou com uma secularização mais radical e teve oportunidade de conhecer teólogos como A. Dulles, H. Cox, Mc Kenzie, C. Smith e diversas Universidades e estudantes. Estas experiências marcaram uma virada decisiva no seu pensamento, determinando o início de uma nova fase de seu pensamento.

O pensamento de Schillebeeckx ao longo desse período se desdobrou em torno a três centros de interesse temáticos: interesse pela secularização e a relação Igreja-Mundo -1958-1966; interesse hermenêutico-crítico – 1967 – 1971; interesse cristológico – 1972 – 1984. Tornou-se conhecido nos ambientes teológicos e eclesiais em escala mundial particularmente por suas duas volumosas obras de cristologia-soteriologia: Jesus, a história de um vivente (1974) e Cristo e os Cristãos (1977). Neste último período foram movidos pela Sagrada Congregação para Doutrina três processos de investigação sobre suas idéias (1968, 1976 e 1981). Todos eles foram concluídos sem nenhuma condenação de suas idéias, mas estes fatos revelam que desde os anos sessenta seu pensamento estava sob a suspeita de alguns setores da Igreja.

Ele se afastou da Universidade em setembro de 1982 e desde então continuou atuando na Igreja católica da Holanda e publicando suas pesquisas. Ele também continuou como editor da Revista Concilium.

Fonte: Notícias – IHU On-Line: 26/12/2009

 

Muere Edward Schillebeeckx, teólogo en la frontera

Nacido en 1914, fue una de las personalidades más influyentes en la renovación del cristianismo durante la segunda mitad del siglo XX.

El 23 de diciembre murió, a los 95 años, Edward Schillebeeckx, el teólogo católico más prestigioso del siglo XX, junto con Karl Rahner, y una de las personalidades más influyentes en la renovación del cristianismo durante toda la segunda mitad del siglo pasado. Ha sido protagonista en los momentos más importantes de la historia reciente de la teología, de la vida de la Iglesia holandesa y de la Iglesia católica.

Nació en 1914 en Amberes, metrópoli de la Bélgica flamenca en el seno de una familia muy religiosa de 14 hermanos. Hasta los 18 años estudió en un colegio de jesuitas, donde recibió una rigurosa formación basada en los clásicos. A los 19 años ingresó en la Orden de los Dominicos. ¿Qué es lo que le atrajo de la Orden dominicana por optar por ella como estilo de vida? Él mismo responde: la apertura al mundo, la dedicación al estudio, el trabajo de investigación y la teología centrada en la predicación. Y a fe que él mismo hizo realidad estas cuatro características en su vida religiosa, en su actividad intelectual y en su manera de estar en el mundo.

Tras el noviciado, estudió filosofía en Gante y teología en Lovaina con una orientación tomista clásica, que él renovaría durante los primeros años de docencia. Después de la Segunda Guerra Mundial fue a Francia para hacer el doctorado en Le Salchoir y estudiar en la Sorbona. En Salchoir se encontró con dos de los más prestigiosos teólogos dominicos: Marie-Dominique Chenu (1895-1990), sancionado entonces por el Santo Oficio, e Yves-Marie Mª Congar (1904-1995), igualmente sancionado en la década de los cincuenta del siglo pasado. En La Sorbona siguió las enseñanzas de los filósofos Le Senne, Lavelle, Wahl y Gilson.

De vuelta a Lovaina en 1947, inició su carrera docente en teología dogmática con el objetivo de renovar el pensamiento tomista, anclado en la más cerrada neoescolástica, y de abrirlo a las nuevas corrientes filosóficas. Los escritos de este periodo, que alcanza hasta principios de los sesenta, se caracterizan por el método histórico frente al dogmatismo de manual, entonces imperante, y por el perspectivismo gnoseológico, que buscaba una síntesis entre la fenomenología y el tomismo.

Teólogo de confianza del episcopado holandés, entonces progresista, fue su asesor en el Concilio Vaticano II y uno de los principales inspiradores -e incluso redactores- de sus documentos renovadores, especialmente en lo referente a la eclesiología y al diálogo de la Iglesia con el mundo. Es proverbial a este respecto su afirmación “Fuera del mundo no hay salvación”, que contrasta con el aforismo excluyente “Fuera de la Iglesia no hay salvación”. Para mantener el espíritu conciliar y desarrollar una teología en sintonía con los cambios profundos promovidos por el Vaticano II creó en 1965, junto con Congar, Rahner, Metz, Küng y otros teólogos progresistas la Revista Internacional de Teología Concilium, que todavía sigue editándose en ocho idiomas.

Fue asimismo uno de los principales redactores del polémico Catecismo holandés, que presentaba los grandes temas del cristianismo, -incluso los más conflictivos, como la doctrina del pecado original- con un estilo vibrante, un lenguaje moderno y en actitud de diálogo con las nuevas corrientes culturales.

A lo largo de su extenso magisterio teológico y de su amplia obra ha sido procesado tres veces por la Congregación de la Fe (antiguo Santo Oficio): en 1968, a propósito de algunos ensayos teológicos centrados en la secularización y el cristianismo; en 1979, por su libro Jesús. La historia de un Viviente, la mejor cristología del siglo XX; y en 1984 por su libro El ministerio eclesial, donde justificaba la presidencia de la eucaristía por parte de un ministro extraordinario no ordenado. De los tres salió ileso e incluso airoso. En las respectivas sesiones del juicio celebradas en el Vaticano logró desmontar las afirmaciones de sus inquisidores con brillante, argumental finura.

Schillebeeckx ha muerto y la sensación que tenemos los teólogos y las teólogas que nos movemos en su línea de hermenéutica crítica es de orfandad, sólo superada con la lectura de sus obras que seguirán iluminando el itinerario del cristianismo del siglo XXI por la senda del diálogo con las culturas de nuestro tiempo y del compromiso ético por la justicia, con el evangelio de Jesús de Nazaret como referente.

Fonte: El País – Por Juan José Tamayo: 25/12/2009

A Igreja hoje, em nove entrevistas

Para onde vai a Igreja, hoje?

Este é o tema de capa da edição 320 da revista IHU On-Line, com data de 21/12/2009.

Diz o editorial:
No final da primeira década do século XXI, a última edição, de 2009, da revista IHU On-Line, propõe-se a perscrutar os rumos e as perspectivas da caminhada da Igreja. Contribuem nesta tarefa, o inglês Timothy Radcliffe, presidente do International Young Leaders Network e ex-superior geral da Ordem dos Pregadores (Dominicanos), Claudio Burgaleta, coordenador do Instituto de Estudos Hispano e Latino-Americanos da Fordham University, em Nova York; Sandro Magister, jornalista italiano; John L. Allen Jr, correspondente do jornal National Catholic Reporter (NCR), do canal CNN e da National Public Radio (NPR); Wolfgang Thönissen, diretor do Johann-Adam-Möhler-Institut für Ökumenik, na Alemanha; Luiz Carlos Susin, teólogo e docente da Pontifícia Universidade Católica – PUCRS; João Batista Libânio, filósofo, teólogo e docente da Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia [Belo Horizonte- MG]; Andrea Tornielli, jornalista e escritor italiano; e Washington Uranga, jornalista uruguaio.

As entrevistas:
:: Timothy Radcliffe: O desafio da diferença: o diálogo como única forma de compartilhar a fé
:: João Batista Libânio: A Igreja e os secularismos. Campo para o profetismo
:: Claudio Burgaleta: A crescente “latinização” da Igreja dos EUA: uma inculturação às avessas
:: Sandro Magister: Uma Igreja guiada por um “iluminista” em defesa da grande Tradição
:: John L. Allen Jr.: O fim da “guerra fria” interna da Igreja: um desafio pastoral
:: Wolfgang Thönissen: Ecumenismo: desafio para a Igreja
:: Luís Carlos Susin: Uma Igreja tradicionalista nunca será criativa
:: Andrea Tornielli: Beleza e amor: o legado de Bento XVI para a Igreja contemporânea
:: Washington Uranga: A Igreja Católica na América Latina e as contradições do continente

Encontrada em Nazaré casa da época de Jesus

Arqueólogos encontram casa da época de Jesus em Nazaré
Arqueólogos israelenses revelaram nesta segunda-feira que encontraram os restos da primeira residência encontrada na cidade de Nazaré, no norte de Israel, que pode ser da época de Jesus Cristo.

De acordo com o jornal israelense Haaretz [o jornal traz várias fotos], a descoberta fornece mais dados sobre como era a vida na cidade de Nazaré há cerca de 2 mil anos. A casa provavelmente fazia parte de um pequeno vilarejo com cerca de 50 residências habitadas por judeus pobres. Uma porta-voz da Autoridade Israelense para Antiguidades [IAA – Israel Antiquities Authority], Yardenna Alexandre, informou que os restos de uma parede, uma cisterna para coleta de água da chuva e um refúgio foram encontrados depois da descoberta do pátio de um antigo convento. De acordo com Alexandre, os arqueólogos também encontraram potes de argila, do tipo que era usado pelos moradores da Galileia (região onde hoje fica o norte de Israel) na época, uma indicação de que a casa pertencia a uma família judia simples (…) “A partir das poucas provas escritas disponíveis, sabemos que a Nazaré do primeiro século da era cristã era um pequeno vilarejo judeu localizado em um vale”, disse Alexandre, acrescentando que até agora “poucas sepulturas da época de Jesus foram encontradas, mas nunca encontramos os restos de residências daquela época”…

Fonte: BBC Brasil: Atualizado em 21 de dezembro, 2009 – 14:35 (Brasília) 16:35 GMT

Leia Mais:
First-Century House Excavated in Nazareth – BiblePlaces Blog – Todd Bolen: December 21, 2009

Leituras histórico-crítica e pós-modernas da Bíblia

Para quem se interessa por métodos de leitura da Bíblia, este artigo de John Van Seters pode interessar:

A Response to G. Aichelle, P. Miscall and R. Walsh, “An Elephant in the Room: Historical-Critical and the Postmodern Interpretations of the Bible”.

Foi publicado em The Journal of Hebrew Scriptures, vol. 9, 26, 2009.

Diz o abstract:
Van Seters’s personal response to the recent article by G. Aichele, P. Miscall and R. Walsh, “An Elephant in the Room: Historical-Critical and Postmodern Interpretations of the Bible” (JBL 128 [2009], pp. 383–404) and to the authors’s invitation for a conversation among historical-critical and postmodern biblical scholars.

Assim começa Van Seters:
In a recent article by G. Aichele, P. Miscall and R. Walsh, “An Elephant in the Room: Historical-Critical and Postmodern Interpretations of the Bible” (JBL 128 [2009], pp. 383–404), the authors decried the lack of dialogue between those who practice historical criticism and the postmodernists, and they proposed, as postmodernists, to initiate a discussion. As a scholar who practices historical criticism for many years, I would like to respond to their invitation, by means of this personal rejoinder.

Resenhas na RBL – 18.12.2009

As seguintes resenhas foram recentemente publicadas pela Review of Biblical Literature:

Rami Arav
Bethsaida: A City by the North Shore of the Sea of Galilee, vol. 4
Reviewed by David Fiensy

Gary Burge, Lynn Cohick, and Gene Green
The New Testament in Antiquity: A Survey of the New Testament within Its Cultural Context
Reviewed by Mark Fairchild

Guy Couturier
«En commençant par Moïse et les prophètes…»: Études Vétérotestamentaires
Reviewed by Philippe Guillaume

J. de Waal Dryden
Theology and Ethics in 1 Peter: Paraenetic Strategies for Christian Character Formation
Reviewed by John H. Elliott

Duane A. Garrett
Amos: A Handbook on the Hebrew Text
Reviewed by John Engle

Luigi Gioia
The Theological Epistemology of Augustine’s De Trinitate
Reviewed by Mark Weedman

Daniel M. Gurtner
The Torn Veil: Matthew’s Exposition of the Death of Jesus
Reviewed by Felix Cortez

André LaCocque
Esther Regina: A Bakhtinian Reading
Reviewed by Mercedes García Bachmann

Roger L. Omanson
A Textual Guide to the Greek New Testament: An Adaptation of Bruce M. Metzger’s Textual Commentary for the Needs of Translators
Reviewed by Zeba Crook

Carol Poster and Linda C. Mitchell, eds.
Letter-Writing Manuals and Instruction from Antiquity to the Present: Historical and Bibliographic Studies
Reviewed by Jan-Wim Wesselius

Kavin C. Rowe
Early Narrative Christology: The Lord in the Gospel of Luke
Reviewed by Troy Troftgruben

Louis A. Ruprecht Jr.
God Gardened East: A Gardner’s Meditation on the Dynamics of Genesis
Reviewed by David Maas

Niketas Siniossoglou
Plato and Theodoret: The Christian Appropriation of Platonic Philosophy and the Hellenic Intellectual Resistance
Reviewed by Jeremy Schott

R. M. M. Tuschling
Angels and Orthodoxy: A Study in Their Development in Syria and Palestine from the Qumran Texts to Ephrem the Syrian
Reviewed by Jan G. van der Watt

Karen J. Wenell
Jesus and Land: Sacred and Social Space in Second Temple Judaism
Reviewed by Cecilia Wassen

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Resenhas na RBL – 30.11.2009

As seguintes resenhas foram publicadas pela Review of Biblical Literature no final de novembro de 2009:

Stephanie Dalley
Esther’s Revenge at Susa: From Sennacherib to Ahasuerus
Reviewed by Aaron Koller

Susan R. Garrett
No Ordinary Angel: Celestial Spirits and Christian Claims about Jesus
Reviewed by Tobias Nicklas

Beverly Roberts Gaventa
Our Mother Saint Paul
Reviewed by Pamela Eisenbaum

James M. Howard
Paul, the Community, and Progressive Sanctification: An Exploration into Community-Based Transformation within Pauline Theology
Reviewed by Ron Clark

Jeremy F. Hultin
The Ethics of Obscene Speech in Early Christianity and Its Environment
Reviewed by Stephan Witetschek

Christine E. Joynes, ed.
Perspectives on the Passion: Encountering the Bible through the Arts
Reviewed by Christopher Rowland

André LaCocque
Onslaught against Innocence: Cain, Abel, and the Yahwist
Reviewed by Mark McEntire

Bernard M. Levinson
Legal Revision and Religious Renewal in Ancient Israel
Reviewed by Karla Suomala

Thomas E. Levy, P. M. Michele Daviau, Randall W. Younker, and May Shaer, eds.
Crossing Jordan: North American Contributions to the Archaeology of Jordan
Reviewed by Aren Maeir

Steve Mason
Josephus, Judea, and Christian Origins: Methods and Categories
Reviewed by Sean Freyne

Tim Newton
The Forgotten Gospels: Life and Teachings of Jesus Supplementary to the New Testament: A New Translation
Reviewed by Thomas Bergholz

Maria-Zoe Petropoulou
Animal Sacrifice in Ancient Greek Religion, Judaism, and Christianity, 100 BC to AD 200
Reviewed by Adele Reinhartz

John F. A. Sawyer
A Concise Dictionary of the Bible and Its Reception
Reviewed by C. L. Seow

Stephen Sizer
Zion’s Christian Soldiers? The Bible, Israel and the Church
Reviewed by Faydra Shapiro

Gerhard H. Visscher
Romans 4 and the New Perspective on Paul: Faith Embraces the Promise
Reviewed by Don Garlington

Dawn Ottoni Wilhelm
Preaching the Gospel of Mark: Proclaiming the Power of God
Reviewed by Antipas L. Harris

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Copenhague: agora vai?

Obama procura Lula para buscar “resultado positivo” em Copenhague
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, falou nesta quarta-feira (16) por telefone com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como parte de seus esforços para impulsionar um resultado positivo da cúpula sobre mudança climática (COP15), que acontece em Copenhague. “O presidente Obama destacou ao presidente Lula a importância de os dois países continuarem trabalhando para conseguir um acordo concreto que signifique um verdadeiro progresso e determinar uma ação global para enfrentar a ameaça da mudança climática”, segundo informou a Casa Branca… (Folha Online: 17/12/2009 – 02h16)

EUA prometem contribuição para fundo climático de US$ 100 bi
Os Estados Unidos vão contribuir com o fundo de US$ 100 bilhões por ano até 2020 que ajude os países pobres a lidar com a mudança climática, disse nesta quinta-feira (17) a secretária de Estado, Hillary Clinton, em Copenhague. No entanto, ela condicionou a contribuição a uma “transparência” dos países envolvidos. Uma oferta como essa, apesar de ainda sem valor definido, era esperada pela delegação brasileira, que achava difícil metas de corte maiores dos EUA. Diante das dificuldades para um acordo em Copenhague até amanhã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apostava em um aporte de dinheiro público dos EUA para um fundo global que bancaria o corte das emissões de gases-estufa e a adaptação à mudança climática. O Japão e a União Europeia também já se comprometeram em ajudar a construir esse fundo, de acordo com o jornal “Washington Post”… (Folha Online: 17/12/2009 – 09h33)

 

Obama viaja a Copenhague com meta de corte de CO2 tímida e promessa de ajuda
O presidente Barack Obama chega nesta sexta-feira (18) na cúpula do clima de Copenhague (COP-15) com a certeza de ter transformado a política americana sobre mudança climática e em busca de garantias de verificação ante um eventual acordo. Obama passará apenas algumas horas em Copenhague, mas seus assessores acreditam que sua presença é um sinal claro de que o governo dos Estados Unidos, fortemente criticado por se opor à redução das emissões poluentes no passado, se converteu agora num líder a favor da luta contra o aquecimento global… (Folha Online: 17/12/2009 – 12h45)

Lula rechaça responsabilidade de países pobres no clima e cobra ricos
O presidente Luís Inácio Lula da Silva descartou a responsabilidade de países em desenvolvimento sobre a mudança climática e voltou a cobrar os países desenvolvidos. Segundo Lula, as nações ricas devem assumir metas mais ambiciosas de redução de emissões de gases do efeito-estufa, “à altura de suas responsabilidades históricas”. “É inaceitável que os menos responsáveis pela mudança climática sejam suas primeiras e principais vítimas [do aquecimento global]”, afirmou o presidente. “As fragilidades de uns não podem servir de pretexto para o recuo e vacilação de outros. Não é politicamernte racional nem moralmente justificável colocar interesses corporativos e setoriais à frente do bem comum da humanidade”, observou Lula… (Folha Online: 17/12/2009 – 13h19)

Fonte: Folha Online – Especial Conferência de Copenhague

A Bíblia e suas traduções

A UFMG realizou nos dias 22 a 24 de agosto de 2007, na Faculdade de Letras, o I Colóquio Internacional “A Bíblia e suas Traduções”. Os ensaios decorrentes do evento foram compilados no livro A Bíblia e suas traduções, lançado recentemente pela Editora Humanitas, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

GOHN, C.; NASCIMENTO, L. (orgs.) A Bíblia e suas traduções. São Paulo: Humanitas, 2009, 300 p. – ISBN 9788577321087.

Diz a editora:
Os textos reunidos neste livro são uma pequena amostra dos estudos bíblicos na contemporaneidade. A partir de uma perspectiva comparatista, cultural e linguística, organizam-se e aproximam-se o cinema, a literatura, a música e a arte em geral, às reflexões sobre a língua, a tradução e a semiótica. A escritura dá-se a ler, revela-se, ilumina-se a partir das análises desses novos hermeneutas. Também propõe novos enigmas e desafios: como uma biblioteca infinita não é totalmente apreensível, não se deixa esgotar, e, ao dobrar-se sobre si mesma, faz-se labirinto. A multiplicidade do texto bíblico, sua beleza fundamental, adquire, na abordagem de cada pesquisador, luz própria. Assim, no cadinho do estudioso, a poesia bíblica alcança a todos; a hermenêutica sagrada põe em relevo leituras quase profanas e a tradição da interpretação acaba por se configurar no que poderíamos chamar de semiose infinita.