Site do Professor Craig A. Evans

O Professor Craig A. Evans é um pesquisador do Novo Testamento, com muitas e interessantes publicações.

 

Craig A. Evans is the John Bisagno Distinguished Professor of Christian Origins at Houston Baptist University in Texas. A graduate of Claremont McKenna College, he received his M.Div. from Western Baptist Seminary in Portland, Oregon, and his M.A. and Ph.D. in Biblical Studies from Claremont Graduate University in southern California. He has also been awarded the D.Habil. by the Karoli Gaspar Reformed University in Budapest. A well-known evangelical scholar, Evans is an elected member of the prestigious SNTS, a society dedicated to New Testament studies. He also serves as the Director of the Christian Thinkers Society Fellows Program and Strategic Studies.

After teaching one year at McMaster University in Hamilton, Ontario, Canada, Evans taught at Trinity Western University in British Columbia for twenty-one years, where he directed the graduate program in Biblical Studies and founded the Dead Sea Scrolls Institute. Evans then taught for thirteen years at the Divinity College at Acadia University in Nova Scotia. He was also a Visiting Fellow at Princeton Theological Seminary in Princeton, New Jersey.

Charlatanice: muitos blogs publicam lixo como se fosse ciência

Este alerta está no Bloggers Blog. A coisa é séria! Charlatanismo puro: muitos blogs, milhares deles, andam publicando lixo como se fosse ciência… We need to fight junk science!

E nas outras áreas, como a dos Estudos Bíblicos, não poderia acontecer a mesma coisa? Não sei não… Leia e reflita! Sites picaretas sobre Bíblia e Teologia existem aos milhares! Em qualquer língua, mas em português o número é alarmante!

Scientists Urged to Blog to Fight Junk Science

National Geographic has an article that urges environment, climate and conservation experts to start blogs to fight the growing amount of junk science that is published today.

Now some scholars are proclaiming these rapidly rising media and information platforms as potentially potent tools for science.

“It would be great if top scientists who are experts in their field did contribute to the debates that are going on and put their ideas across,” said Alison Ashlin, a doctoral candidate at the Oxford University Centre for the Environment in Great Britain.

Ashlin is an environmental scientist, and in the current issue of the journal Science she cites her own field as a prime example of the need for more accurate blogs fuelled by top researchers.

“Currently, there are roughly 400,000 weblogs featuring discussions on environmental and conservation-related issues, which makes it difficult to assess the general quality of scientific information on weblogs,” she wrote in her paper.

The article mentions two blogs written by trustworthy experts. The blogs include RealClimate, written by Ray Pierrehumbert, a geophysicist at the University of Chicago, and other scientists; and Promotheseus, a science policy weblog which provides daily news and commentary on science policy issues. It is very difficult for people to get accurate information about climate change when the White House itself is editing climate reports. The article says Pierrehumbert thinks more active blogs from scientists could help weed out some of these junk science blogs.

“That library contains not only everything that’s true but everything that’s false-so there’s a lot of absolute junk information out on the Internet, and it’s really critical for there to be some way for people to find out which sites are reliable.”

Pierrehumbert believes that if more scientists produce better blogs, the online community will exercise its own quality control.

“The Net seems to have a kind of self-organizing peer review,” he said. “The word gets around if blogs are full of junk, and then people stop looking at them.”

Active blogs written by scientists and professors would also help universities and students.

 

Sobre o enfraquecimento da comunidade biblioblogueira

Jim West continua a refletir, a partir de um post de Mark Goodacre, sobre o relaxamento, que segundo ele, em The Dis-Integration of the “Biblioblogging” Community, teria tomado conta da comunidade biblioblogueira nos últimos meses.

Mark Goodacre escreveu: Disintegration of the Biblioblogging Community? Jim West repercutiu em Dis-Integration: Part Two.

Acho que Jim conseguiu o que queria: o renascimento do debate sobre a comunidade biblioblogueira. E como renasceu. Seu post foi uma provocação. Mexeu com os brios de muitos. Vários biblioblogueiros comentaram o post de Jim West. Veja (uma lista por ordem alfabética dos nomes e certamente incompleta):

Claude Mariottini: The Disintegration of the Biblioblogging Community

Edward Cook: The End of Biblioblogdom?

jps: The biblio-blog community

Loren Rosson III: Success and Disintegration in Biblioblogdom

e o meu registro em Este post foi escrito por Jim West, o mais animado biblioblogueiro.

Fórum Internacional de Software Livre

7o Fórum Internacional de Software Livre: 19-22 de abril de 2006 – Porto Alegre, RS – Brasil

A edição de 2006 aconteceu nos dias 19, 20, 21 e 22 de abril e destacou-se pela presença de Richard Stallman e pelas discussões sobre a GPLv3. Como destaques é importante citar as discussões sobre inclusão digital, palestras técnicas sobre uso de softwares e encontros comunitários sobre comunicação e participação popular. Ao todo, participaram 3.385 pessoas (83,82% homens e 12,67% mulheres), 445 palestrantes, 119 jornalistas e 550 expositores. Participaram palestrantes de 10 países.

Saiba mais sobre o FISL.

Tempo dedicado a blogs, fotologs e sites de relacionamento aumenta no Brasil

Folha Online: 20/04/2006 – 12h52

Internautas brasileiros batem novos recordes

Os internautas domésticos brasileiros bateram, em março, dois recordes: o tempo de navegação e o número de usuários, que chegou a 14,1 milhões. No mês passado, cada internauta residencial passou cerca de 19 horas e 24 minutos conectado – até então, o período máximo registrado eram 18 horas e 42 minutos (…) A categoria “comunidades” – formada por sites de relacionamento, blogs e fotologs, entre outros – vem recebendo destaques nos últimos meses. No mês passado, cada internauta passou em média 3 horas e 46 minutos nestas páginas, contra 1 hora e 47 minutos em março de 2005 (cont.)

Evangelho de Judas poderá ser visto em Genebra

Evangelho de Judas será exposto em Genebra

Uma exposição em Genebra mostrará cinco páginas do recém-divulgado Evangelho Segundo Judas até o final de 2009, sendo a única ocasião em que o público poderá ver o documento, que teria 1,7 mil anos, segundo especialistas.

A Fundação suíça Martin Bodmer é a encarregada de mostrar ao público parte do papiro encontrado no Egito em 1978 e divulgado no dia 6 de abril pela National Geographic, depois de ser traduzido por um cientista suíço. No final de 2009, as páginas serão devolvidas ao Egito, onde foram encontradas.

Segundo o Evangelho, Judas não foi o traidor que vendeu Jesus por 30 moedas de prata, mas o discípulo privilegiado, encarregado da missão mais difícil de sacrificar o filho de Deus para ajudar sua essência divina a escapar da prisão do corpo e elevar-se ao espaço celestial.

O museu onde as páginas serão expostas foi criado pela fundação Martin Bodmer e reúne numerosos papiros, manuscritos, incunábulos, edições raras, livros preciosos e tudo relacionado com a palavra escrita. A partir das fontes da escrita com os assírios, os babilônios e os livros dos mortos dos egípcios, a coleção do museu percorre três milênios de história, cinco continentes e chega até o século 20.

A fundação Martin Bodmer possui obras raras procedentes de China, Japão, Índia, do mundo árabe e do persa e entre seus tesouros está a mais antiga cópia completa conservada do Evangelho segundo São João. O tradutor do Evangelho de Judas, o coptólogo suíço Rodolphe Kasser, garante que o códice é uma grande descoberta, do mesmo nível que os textos de Nag Hammadi de 1947.

“Estes Evangelhos são tão importantes que seria necessário estudá-los durante 10, 15 anos, mas haveria impaciência em publicá-los”, afirmou Kasser durante uma entrevista coletiva. O suíço disse que sua originalidade “consiste em que outros textos gnósticos nunca ousaram defender Judas. Este manuscrito revela um personagem que não odeia Jesus”.

Fonte: Folha Online: 19/04/2006

Conversando com meus alunos sobre o Evangelho de Judas e O Código Da Vinci

Na manhã de hoje, usei todo o tempo de minhas aulas com os alunos do primeiro e segundo anos de Teologia do CEARP para conversarmos sobre o Evangelho de Judas e O Código Da Vinci.

Por que? Porque meus alunos trouxeram da Semana Santa – uma semana sem aulas e com intensa atividade pastoral – uma série de questões que lhes foram postas pelas pessoas sobre estes dois textos. E também pelas dúvidas neles suscitadas pela divulgação do texto copta e do romance de Dan Brown em jornais e canais de TV.

Embora não seja minha área de estudos, o pouco que aprendi nestas últimas semanas sobre o assunto foi partilhado e debatido. O nosso objetivo foi criar maior conscientização sobre os dois temas mais falados do momento. O fato é que muitas pessoas, sem acesso a informações mais detalhadas e a julgamentos mais criteriosos de especialistas, estão bastante confusas sobre o que está ocorrendo, perdidas em meio ao intenso bombardeio marqueteiro que tomou conta do noticiário sobre o texto copta e o romance de Dan Brown.