Um olhar transdisciplinar sobre o êxodo

Vídeos da Conferência sobre o Êxodo – Universidade da Califórnia em San Diego – 2013

Out of Egypt: Israel’s Exodus Between Text and Memory, History and Imagination.

Também aqui.

Desta conferência resultou o livro

LEVY, T. E. ; SCHNEIDER, T. ; PROPP, W. H. C. (eds.) Israel’s Exodus in Transdisciplinary Perspective: Text, Archaeology, Culture, and Geoscience. New York: Springer, 2015, XXVII + 584 p. – ISBN 9783319349770.

 

LEVY, T. E. ; SCHNEIDER, T. ; PROPP, W. H. C. (eds.) Israel's Exodus in Transdisciplinary Perspective: Text, Archaeology, Culture, and Geoscience. New York: Springer, 2015, XXVII + 584 p

The Bible’s grand narrative about Israel’s Exodus from Egypt is central to Biblical religion, Jewish, Christian, and Muslim identity and the formation of the academic disciplines studying the ancient Near East. It has also been a pervasive theme in artistic and popular imagination. Israel’s Exodus in Transdisciplinary Perspective is a pioneering work surveying this tradition in unprecedented breadth, combining archaeological discovery, quantitative methodology and close literary reading. Archaeologists, Egyptologists, Biblical Scholars, Computer Scientists, Geoscientists and other experts contribute their diverse approaches in a novel, transdisciplinary consideration of ancient topography, Egyptian and Near Eastern parallels to the Exodus story, the historicity of the Exodus, the interface of the Exodus question with archaeological fieldwork on emergent Israel, the formation of biblical literature, and the cultural memory of the Exodus in ancient Israel and beyond.

This edited volume contains research presented at the groundbreaking symposium “Out of Egypt: Israel’s Exodus Between Text and Memory, History and Imagination” held in 2013 at the Qualcomm Institute of the University of California, San Diego. The combination of 44 contributions by an international group of scholars from diverse disciplines makes this the first such transdisciplinary study of ancient text and history. In the original conference and with this new volume, revolutionary media, such as a 3D immersive virtual reality environment, impart innovative, Exodus-based research to a wider audience. Out of archaeology, ancient texts, science and technology emerge an up-to-date picture of the Exodus for the 21st Century and a new standard for collaborative research.

Thomas Evan Levy is Distinguished Professor and holds the Norma Kershaw Chair in the Archaeology of Ancient Israel and Neighboring Lands at the University of California, San Diego. Thomas Schneider is Professor of Egyptology and Near Eastern Studies at the University of British Columbia, Vancouver. William H. C. Propp is the Harriet and Louis Bookheim Professor of Biblical Hebrew and Related Languages at the University of California, San Diego.

Leitura dos sinóticos à luz das ciências sociais

MALINA, B. J. ; ROHRBAUGH, R. L. Evangelhos Sinóticos: Comentário à luz das ciências sociais. São Paulo: Paulus, 2018, 504 p. – ISBN 978853494637.

Vivemos num mundo que os escritores antigos não tinham como destinatário. As mudanças que resultaram da revolução industrial geraram alterações na percepção doMALINA, B. J. ; ROHRBAUGH, R. L. Evangelhos Sinóticos: Comentário à luz das ciências sociais. São Paulo: Paulus, 2018 mundo e um impacto fundamental em nossa capacidade de ler e compreender a vida. Os significados apreendidos na leitura de documentos escritos inevitavelmente derivam de um sistema social. Ler é sempre um ato social. O Novo Testamento foi escrito naquilo que os antropólogos chamavam de uma sociedade de “alto contexto”. As pessoas que se comunicam nesse tipo de sociedade requerem um conhecimento largamente partilhado, bem compreendido do contexto de qualquer coisa a que se refiram em conversas ou por escrito. A Bíblia, como a maioria dos documentos escritos no mundo de alto contexto mediterrâneo, pressupõe que os leitores tenham um amplo e adequado conhecimento de seu contexto social. No entanto, como os leitores contemporâneos da Bíblia podem participar desse contexto social se, em sua grande maioria, foram socializados e modelados pela experiência de viver em países ocidentais do século XX, e não na Palestina do século I? O objetivo deste trabalho é exatamente transpor o texto do continente de cultura mediterrâneo no qual foi escrito para o novo contexto nas sociedades ocidentais, industrializadas, onde agora é lido. O resultado será outra recontextualização. Essa modernização do texto é profundamente social no caráter, e é improvável que leitores socializados no mundo industrial completem o texto do Novo Testamento segundo as formas que os autores antigos poderiam ter imaginado, mas podem ser auxiliados na compreensão do que os autores bíblicos disseram e pretenderam dizer a seus contemporâneos.

O original em inglês é de 1992 e a segunda edição é de 2003.

Sobre Bruce Malina e seu método, leia o post de 24 de agosto de 2017: Morreu Bruce Malina (1933-2017).

Richard L. Rohrbaugh (1936) é Professor Emérito de Estudos Religiosos no Lewis and Clark College em Portland, Oregon, EUA.

Ambos participavam de The Context Group, uma associação de estudiosos interessados no uso das Ciências Sociais como um instrumento heurístico na interpretação do Novo Testamento.

Texto da Torá de aproximadamente 1000 d.C.

Uma folha de um rolo da Torá, contendo Ex 10,10-16,15, foi adquirida pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos.

O que é este manuscrito? Foram recuperados outros textos da Torá datando do primeiro milênio d.C.?

The World’s Oldest Torah Scrolls – By Gary A. Rendsburg – ANE Today: March 2018

Torah Scroll Sheet dated ca. 1000 C.E., containing Exodus 10:10-16:15. Library of Congress, Washington, D.C., U.S.

A recent announcement by the Library of Congress regarding the purchase of a single Torah scroll sheet dating from approximately 1000 C.E. has generated great interest in the topic of old Torah scrolls. Just what are the world’s oldest Torah scrolls and where does the Library of Congress scroll fit in?

The Library of Congress scroll sheet contains five columns of text, comprising Exodus 10:10-16:15, a portion extending from the Plague of Locusts to the appearance of Manna in the desert. Included within the text is the Song of the Sea (Exodus 15:1‒19).

According to an inscription in both Hebrew and Russian on the back of the scroll, the sheet was presented by Shelomo Beim (1817-1867 C.E.), Karaite hazzan in Chufut-Kale, Crimea, to Grand Duke Constantine, brother of Czar Alexander II, in the year 1863. One may assume that the scroll sheet emanates from the Near East, based on considerations of text, handwriting, section divisions, and layout of the Song of the Sea.

At some point, the scroll sheet was taken to England, where in 2001 it was offered for sale by Christie’s Auction House. Fortunately, before the sale, Jordan Penkower of Bar-Ilan University was able to study the document closely and described it in a very detailed article in the journal Textus.

In 2017, the sheet was again offered for sale, this time by the 2001 buyer, the noted rare book dealer Stephan Loewenthiel. The Library of Congress purchased the sheet, and the Hebraic Section of the African and Middle Eastern Division now serves as the custodian of this exceedingly important document. I had the opportunity to inspect the scroll sheet at the Library of Congress in October 2017, courtesy of Dr. Ann Brener, head of the Hebraic Section, in advance of the Library’s public announcement in January 2018.

But is this document unique? How many truly old Torah scrolls are there? How many survive from approximately 1000 years ago or more? Readers of The Ancient Near East Today are like aware of the approximately 220 biblical manuscripts from amongst the Dead Sea Scrolls, dating from 3rd century B.C.E. to 1st century C.E., along with the related documents from Masada, Naḥal Ḥever, Wadi Murabba‘at, and other sites, which date from the 1st-2nd centuries C.E. [sobre os Manuscritos do Mar Morto, leia aqui] But what about the ensuing centuries, until we reach the date of the Library of Congress portion at approximately 1000 C.E.? What scrolls, or portions of scrolls, do we possess?

Leia o texto completo.

Sobre os manuscritos hebraicos que utilizamos hoje, leia a parte final do post As diferentes tradições do hebraico bíblico.

Todos os seminários do PIB para professores de Bíblia

 

José Luis Sicre, José Maria Abrego de Lacy (Reitor do Bíblico) e Pietro Bovati: 23.01.2012

O primeiro link leva ao post do Observatório Bíblico. O segundo, ao programa do seminário no site do Pontifício Instituto Bíblico (PIB).

Para o primeiro seminário, sobre o profetismo, há um relato diário feito por Cássio Murilo Dias da Silva e publicado no Observatório Bíblico.

Textos em pdf e vídeos das aulas estão disponíveis para alguns dos seminários.

1. PIB cria seminário para professores de BíbliaO profetismo (com destaque para Isaías e Jeremias)Diário do Seminário no Bíblico: 23 a 27 de janeiro de 2012

2. Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2013 – Literatura joanina (Evangelho, Cartas e Apocalipse)

3. Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2014O Pentateuco

4. Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2015Os evangelhos sinóticos: Marcos e Mateus

5. Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2016A literatura sapiencial

6. Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2017Cartas Paulinas: Romanos e Gálatas

7. Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2018Os livros “históricos” do Antigo Testamento

8. Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2019A obra lucana: Evangelho de Lucas e Atos dos Apóstolos

9. Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2020O livro dos Salmos e o livro de Jó

10. Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2022Por uma Igreja em construção: as cartas de Paulo

11. Seminário do PIB para professores de Bíblia em 2023Textos e versões do AT: da crítica textual à crítica literária

Os cânones bíblicos do cristianismo primitivo

GALLAGHER, E. L. ; MEADE, J. D. The Biblical Canon Lists from Early Christianity: Texts and Analysis. Oxford: Oxford University Press, 2017, 368 p. – ISBN  9780198792499.

GALLAGHER, E. L. ; MEADE, J. D. The Biblical Canon Lists from Early Christianity: Texts and Analysis. Oxford: Oxford University Press, 2017, 368 p.

The Bible took shape over the course of centuries, and today Christian groups continue to disagree over details of its contents. The differences among these groups typically involve the Old Testament, as they mostly accept the same 27-book New Testament. An essential avenue for understanding the development of the Bible are the many early lists of canonical books drawn up by Christians and, occasionally, Jews. Despite the importance of these early lists of books, they have remained relatively inaccessible. This comprehensive volume redresses this unfortunate situation by presenting the early Christian canon lists all together in a single volume. The canon lists, in most cases, unambiguously report what the compilers of the lists considered to belong to the biblical canon. For this reason they bear an undeniable importance in the history of the Bible.

The Biblical Canon Lists from Early Christianity provides an accessible presentation of these early canon lists. With a focus on the first four centuries, the volume supplies the full text of the canon lists in English translation alongside the original text, usually Greek or Latin, occasionally Hebrew or Syriac. Edmon L. Gallagher and John D. Meade orient readers to each list with brief introductions and helpful notes, and they point readers to the most significant scholarly discussions. The book begins with a substantial overview of the history of the biblical canon, and an entire chapter is devoted to the evidence of biblical manuscripts from the first millennium. This authoritative work is an indispensable guide for students and scholars of biblical studies and church history.

Diz Larry Hurtado sobre o livro:

The authors’ primary purpose is to lay before readers a collection of early evidence about what writings were treated as part of a canon, focusing on evidence of the first four centuries.  So, the main part of the book is given to setting out this evidence:  Jewish canon lists (chap 2), Greek Christian canon lists (chap. 3), Latin Christian lists (chap. 4), the Syriac Christian list (chap. 5), and a discussion of the writings included in selected Greek, Syriac, Latin, and Hebrew Manuscripts (chap. 6).  An Appendix gives brief information on a number of other writings that are mentioned in early sources but did not get included in either Jewish or (some) Christian canons.

The major benefit of this book is that, for each list included, the authors give a brief introduction, and the actual text in the original language and with an English translation, plus copious notes.  In one handy volume, you have pretty much all the key evidence, which makes this volume a unique contribution.

Edmon L. Gallagher is Associate Professor of Christian Scripture at Heritage Christian University in Florence, Alabama, USA.  John D. Meade is Associate Professor of Old Testament at Phoenix Seminary, Phoenix, Arizona, USA.

Selo, sinete, bula: usos e significados

O que dizem os dicionários? Consultando o Aurélio e o Houaiss

Selo
Vem do latim sigillum, i “marca pequena”

1. Peça, geralmente metálica, na qual se gravaram armas, divisa ou assinaturas, e que se usa para imprimir sobre certos papéis, com o fim de validá-los ou autenticá-los.

2. Carimbo, sinete, chancela

3. Marca estampada por carimbo, sinete, chancela ou máquina de franquear; estampilha

Sinete
Vem do francês signet “sinete, selo”

1. Utensílio gravado em alto ou baixo-relevo, utilizado para imprimir no papel, no lacre etc, assinatura, monograma, brasão etc, de uma instituição ou pessoa

2. A própria gravação de tal marca; chancela

3. Carimbo

4. Marca, sinal

5. Timbre

Bula
Vem do latim bulla, ae “bolha, sinete, selo”

Selo ou sinete que se prendia a um documento atestando-lhe a autenticidade

Algumas imagens

Imagens de selos e bulas do Antigo Oriente Médio

Imagens de selos cilíndricos do Antigo Oriente Médio

Selos no Antigo Oriente Médio

Diferentes tipos de selo eram usados no Antigo Oriente Médio. Feitos de materiais duráveis, como pedras semipreciosas, eram pequenos, medindo poucos centímetros. Entalhados com gravuras e/ou escrita eles produziam uma imagem reversa quando prensados sobre placas de argila ou outro material macio. O resultado era a bula, ou marca estampada pelo selo. Eram usados como uma assinatura, serviam para fechar, marcar, autenticar objetos ou documentos. Muitos selos eram presos ao corpo do proprietário por um cordão ou gravados em um anel.

Os selos cilíndricos com figuras eram típicos da Mesopotâmia. Imprimiam a figura quando rolados sobre um material macio. Os selos de estampa em forma de escaravelho são característicos do Egito. Israel usava selos de estampa com figuras ou escrita ou com figura e escrita.

A escrita, com frequência, traz o nome do proprietário do selo seguido pelo nome do pai (Pertencente a fulano, [filho de] sicrano). Mencionar o nome do pai ajudava a identificar o proprietário. Ou traz o ofício do proprietário, especialmente no caso de altos funcionários da corte (Pertencente a fulano, servo de sicrano).

Centenas de selos foram encontrados em Israel. São, em sua maioria, dos séculos VIII a VI a.C. Poucos são de época exílica e pós-exílica. Muitos dos nomes próprios são conhecidos através da Bíblia, mas há uma quantidade significativa de novos nomes. Isto faz dos selos a mais importante fonte extrabíblica para o conhecimento de nomes de pessoas da época monárquica em Israel.

A Bíblia menciona os selos vez ou outra, como em Ex 28,11 (Como faz quem trabalha a pedra para a incisão de um selo), Eclo 45,11 (Pedras preciosas gravadas em forma de selo), Jó 38,14 (Transforma-se como argila debaixo do sinete), Gn 38,18 (Ele perguntou: “Que penhor te darei?” E ela respondeu: “O teu selo, com teu cordão e o cajado que seguras.” Ele lhos deu e foi com ela, que dele concebeu), Ct 8,6 (Coloca-me, como sinete sobre teu coração, como sinete em teu braço. Pois o amor é forte, é como a morte…), Jr 32,9-15 (v. 10: Redigi, então, o contrato e o selei…; v. 14: Toma esses documentos, esse contrato de compra, o exemplar selado e a cópia aberta, e coloca-os em um vaso de argila para que se conservem por muito tempo), Ag 2,23 (e farei de ti como um sinete) etc.

Bibliografia recomendada

AVIGAD, N. Corpus of West Semitic Stamp Seals. Revised and completed by Benjamin Sass. Jerusalem: Israel Academy of Sciences and Humanities, 1997, 640 p. + 1217 figuras – ISBN 9789652081384.

ROLLSTON, C. Seals and Scarabs. The New Interpreters Dictionary of the Bible. Volume 5. Nashville: Abingdon Press, 2009, p. 141-146. Disponível online.

SEEVERS, B. ; KORHONEN, R. Seals in Ancient Israel and the Near East: Their Manufacture, Use, and Apparent Paradox of Pagan Symbolism. NEASB 61, 2016, p. 1-17. Disponível online.

CDLI:wiki [recurso online]:
Seals and sealings in the ancient Near East
Major collections of seals
Resources for seals and sealings

A virada profética de Francisco

XVIII Simpósio Internacional IHU. A virada profética de Francisco. Possibilidades e limites para o futuro da Igreja no mundo contemporâneo

 
XVIII Simpósio Internacional IHU. A virada profética de Francisco. Possibilidades e limites para o futuro da Igreja no mundo contemporâneo

Data: 21 a 24 de maio de 2018

Local: Teatro Unisinos – Campus Porto Alegre

De onde vem o fascínio de intelectuais pela figura de Francisco, que não se coloca como um nobre líder internacional, ao contrário, parece até tentar se afastar dessa ideia, buscando sempre um contato mais direto com as pessoas? Em grande parte, esse fascínio é baseado em ações como, por exemplo, a busca de Francisco pelo diálogo inter-religioso, a defesa que faz da importância do acolhimento ao imigrante e o combate feroz ao estilo de vida que tem no consumo seu alicerce. Posicionamentos que provocam inquietações que ecoam dentro e fora dos muros vaticanos.

No turbilhão dos dias correntes, a liderança política de Bergoglio não aparece como salvacionista, mas como alguém atento aos dilemas contemporâneos. Ele coloca a Igreja e os dilemas do mundo de hoje no mesmo cenário, fustigando um debate acerca dos desafios contemporâneos, sem se fechar no mundo eclesial, mas olhando para fora e propondo uma visão social, econômica, (geo)política, ecológica, cultural e teológica que não encontra eco nas formas hegemônicas de financeirização da vida e da natureza.

Talvez, olhar com mais atenção à figura do papa Francisco possa nos ajudar a pensar nossos desafios de forma transdisciplinar. É com o intuito de promover esse movimento que o Instituto Humanitas Unisinos – IHU promove, entre os dias 21 e 24 de maio, na Unisinos Porto Alegre, o XVIII Simpósio Internacional IHU – A Virada Profética de Francisco. Possibilidades e limites para o futuro da Igreja no mundo contemporâneo.

O XVIII Simpósio Internacional IHU é destinado tanto à comunidade acadêmica como ao público em geral. Ao todo, serão 32 convidados, divididos em palestras e minicursos. As inscrições podem ser feitas através do site (Trechos de O estilo Francisco: uma inspiração para o nosso tempo – Por João Vitor Santos – IHU: 28 Fevereiro 2018).

Conferencistas

Prof. Dr. Alex Villas Boas – PUCPR
Prof. Dr. Andrea Grillo – Pontifício Ateneu Sant’Anselmo – Itália
Dr. Austen Ivereigh – Catholic Voices – Londres
Profa. Dra. Bárbara Pataro Bucker – PUC-Rio
Dra. Carmem Lussi – CSEM – Brasília
Profa. Dra. Carmen Oliveira – Fiocruz
Prof. Dr. Cesar Kuzma – PUC-Rio
Profa. Dra. Emilce Cuda – UCA – Argentina
Prof. Dr. Fernando Altemeyer Junior – PUC-SP
Dom Francisco de Assis da Silva – IEAB
Prof. Dr. Geraldo Luiz De Mori – FAJE
Prof. Dr. Hilário Henrique Dick – Unisinos
Prof. Dr. Ivanir Rampon – Itepa Faculdades
Bel. Ivo Poletto – FMCJS – Brasília
Prof. Dr. Jesus Hortal – PUC-Rio
MS Jonas Jorge da Silva – CEPAT
Prof. Dr. José Roque Junges – Unisinos
Prof. Dr. Juan Carlos Scannone – Argentina
Prof. Dr. Leomar Antônio Brustolin – PUCRS
Prof. Dr. Luís Corrêa Lima – PUC-Rio
Prof. Dr. Luiz Gonzaga Belluzzo – FACAMP
Prof. Esp. Márcio Pimentel – FAJE
Profa. Dra. Mary Hunt – WATER – EUA
Prof. Dr. Massimo Borghesi – Università di Perugia – Itália
Prof. Dr. Massimo Faggioli – Villanova University – EUA
Prof. Dr. Maurício Perondi – PUCRS
Dr. Moisés Sbardelotto
MS Patrícia Machado Vieira – PUCRS
Prof. Dr. Paulo Suess – CIMI
Bel. Romi Márcia Bencke – IECLB/CONIC
MS Rubens Nunes da Mota – ORCap – Goiânia
Prof. Dr. Todd A. Salzman – Creighton University – EUA