Ainda o controvertido Sepulcro Esquecido de Jesus

Esta notícia também é muito interessante. Quem disse que O Sepulcro Esquecido de Jesus está esquecido? Veja no Toronto Star, canadense, a posição crítica de Martin Himel sobre o filme de Jacobovici, que em seu próprio documentário questiona as conclusões de O Sepulcro Esquecido de Jesus. O mais interessante: em seu trabalho, Himel encontrou dois ossuários com a inscrição “Jesus, filho de José”, além do que os 10 ossuários da Tumba de Talpiot devem ter guardado algo em torno de 35 ossadas e não apenas os ossos de uma só pessoa em cada um… o que detona o exame de DNA!

Another take on the ‘Jesus tomb’ – By Stuart Laidlaw – TheStar.com – Nov 12, 2007

Martin Himel wants to first stress that he and Simcha Jacobovici are friends.

In fact, when Jacobovici’s controversial film The Lost Tomb of Jesus was released last March, Himel was invited to the premiere. That’s when the trouble started.

“It was a point-of-view documentary,” the Canadian-born filmmaker says in an interview from Tel Aviv, where he is based. “I felt the picture was quite limited.”

So the maker of such documentaries as End of Days and Confrontation at Concordia, who himself has been accused in the past of taking a strong point of view, set about to take a more balanced look at the tomb around which Jacobovici based his film.

Archaeological Minefields airs tonight on Vision TV at 11, following a rebroadcast of Jacobovici’s film at 9 p.m. A third film, Unearthed: The Talpiot Tomb, airs at 2 a.m. All three repeat later in the week.

The Lost Tomb was released last winter to immediate controversy. Evangelical Christian groups attacked its contention that Jesus may have married Mary Magdalene and had a son, based on a series of bone boxes found in a Jerusalem tomb bearing Holy Family names.

More alarming for such groups, however, was the idea that a bone box, or ossuary, for Jesus could even be found. Traditional Christian belief holds that Jesus ascended bodily to heaven – so no bones could ever be found in a tomb.

Himel says extra sensitivity must be shown with such stories, calling archaeology a “flimsy yardstick” on which to base such a contentious theory.

Archaeologists also attacked Jacobovici’s film, saying he overstated his case. The names found in the tomb – Jesus, Mary, Joseph and others – were very common at the time.

In his work, Himel found two ossuaries with the inscription “Jesus, son of Joseph,” even though the impression in Jacobovici’s film was that the inscription was unique.

Perhaps the most damning of Himel’s findings is that ossuaries were routinely reused over several generations, and that the 10 ossuaries in the Jesus tomb may have held up to 35 separate sets of bones. In the film, archaeologist Joe Zias calls it “intellectually dishonest” to suggest each box held one set of bones.

That means the inscriptions found on the ossuaries do not necessarily represent a nuclear family, as implied in Jacobovici’s film. It also indicates that results of DNA tests on bone fragments in the boxes labelled “Jesus” and “Mary Magdalene” are largely meaningless. The results had suggested the people were married, since they weren’t related.

“This obviously becomes an issue with DNA,” says Himel, who says in the film that Jacobovici is criticized by experts for trying to prove a “pre-existing conclusion.”

Himel says his friend Jacobovici, who is featured in Archaeological Minefields defending his work, may have got caught up in the excitement of “hitting the archaeological jackpot” and the drive to make headlines.

Jacobovici should have shown more of the caution and humility typical of archaeological work, which limits how far professionals go with their claims, he says.

“If he had put some of my points in his documentary, it would have improved his credibility,” Himel says.

As part of its Jesus: Fact or Fiction week, Vision TV also will be airing several other films, including The Name of the Rose and Myths of Mankind: The Search for the Holy Grail on Tuesday night, and Myths of Mankind: The Son of God on Wednesday.

The 1953 big-screen epic The Robe starring Richard Burton airs Thursday at 9 p.m., followed by the documentary Something about Mary Magdalene on Friday.

Mídia, poder e democracia em debate

Fórum internacional debate mídia, poder e democracia

Encontro será realizado de 12 a 14 de novembro, em Salvador, reunindo profissionais e pesquisadores da área da comunicação. Fórum quer debater atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia.

Observe, na reportagem citada, quem está lá: Emir Sader, Marilena Chauí, Mino Carta, Ignácio Ramonet, Bernardo Kucinski, Renato Rovai… e muitos outros!

 

De 12 a 14 de novembro, o Fórum Internacional: Mídia, Poder e Democracia reunirá, em Salvador (BA), pesquisadores brasileiros e estrangeiros, profissionais, representantes do governo, organizações da sociedade civil do Brasil, América Latina e Europa. O evento será realizado no Salão Atlântico do Hotel Tropical da Bahia, no Campo Grande. Durante os três dias do encontro serão realizadas seis mesas-redondas com as temáticas: Mídia e Democracia no Brasil, Democracia e TV Pública, O Papel dos Observatórios de Mídia, Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política, A Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação e Mídia e Eleições na América Latina.

O objetivo do Fórum Internacional: Mídia Poder e Democracia é promover o debate sobre sobre a atuação da mídia, suas relações com o poder e sua importância para a consolidação da democracia na atualidade. O encontro tem como público-alvo pesquisadores, professores, estudantes universitários e cidadãos interessados no tema. As inscrições custam R$ 20 para estudantes e R$ 40 para profissionais e podem ser feitas na Fapex, ou nos dias do evento.

O Fórum é promovido pelo Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT), pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PÓS-CULTURA) da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia e pelo Observatório Brasileiro de Mídia / Media Watch Global. Maiores informações podem ser obtidas nos seguintes endereços:

Site do Centro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (CULT)
Endereço eletrônico: cult@ufba.br
Telefone 71 3283 6198.

 

A programação completa do Fórum é a seguinte:

12 de novembro de 2007
8h30 – Abertura
9h30 – Mesa-redonda: Mídia e Democracia no Brasil
Albino Rubim (CULT – UFBA) – coordenador

EXPOSITORES:
Emir Sader (CLACSO/UERJ)
Juca Ferreira (MINC)
Marilena Chauí (USP)
Tereza Cruvinel (TV Brasil)
Mino Carta (Carta Capital) – a confirmar

DEBATEDORES:
Carlos Navarro Filho (Assessor de Comunicação do Tribunal de Justiça)
Bob Fernandes (Terra Magazine)
Pola Ribeiro (IRDEB)

18h – Mesa-redonda: Democracia e TV Pública
Robinson Almeira (AGECOM – BA) – coordenador

EXPOSITORES:
Beth Carmona (TVE-RJ)
Big Richard
Laurindo Leal Filho (TV Câmara – USP – Casper Líbero)
Walter Pinheiro (Deputado Federal)
(MINC) – a confirmar

DEBATEDORES:
Leandro Fortes (Carta Capital)
Lula Oliveira (Associação Baiana de Cinema e Vídeo)
Washington de Souza Filho (UFBA)

13 de novembro de 2007
9h – Mesa-redonda: Os Observatórios de Mídia e a Democracia
Carlos Tibúrcio (MWG – OBM) – coordenador

EXPOSITORES:
Ignácio Ramonet (Le Monde Diplomatique – Media Watch Global)
Bernardo Kucinski (Observatório Brasileiro de Mídia)
Clovis de Barros Filho (ESPM)
Rogério Cristofoletti (Rede Nacional de Observatórios da Imprensa)

DEBATEDORES:
Edson Miranda (Sindicato dos Jornalistas da Bahia)
Fábio Castro (UFPA – Coordenação de Comunicação do Pará)
Luiz Lassere (A Tarde)

18h – Mesa-redonda: Impactos da Mídia sobre a Democracia e a Política

Leonardo Boccia (PÓS-CULTURA) – coordenador

EXPOSITORES:
Emiliano José (UFBA)
Luiz Nova (UFRB)
Marcus Figueiredo (IUPERJ)
Roberto Amaral (PSB)

DEBATEDORES:
Carlos Sarno (Engenho Novo)
Joviniano Neto (APUB)
Levi Vasconcelos (A Tarde)

14 de novembro de 2007
9h – Mesa-redonda: Sociedade Civil e a Democratização da Comunicação

EXPOSITORES:
Berenice Mendes (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação)
Jonas Valente (INTERVOZES)
José Lopez Feijóo (CUT)
Lúcia Kluck Stumpf ou Jeferson Conceição (UNE – UEB)
Sérgio Amadeu (Casper Libero)

DEBATEDORES:
Bernardo Carvalho (FTC)
Edson Lopes Cardoso (jornalista)
Eduardo Guimarães (Movimento dos Sem Mídia)

18h – Mesa-redonda: Mídia e Eleições na América Latina

Fernanda Papa (Fundação Friedrich Ebert) – coordenadora

EXPOSITORES:
Camilo Tamayo (Colômbia)
Carlos Correa (Venezuela) – a confirmar
Maria O’Donnell (Argentina)
Mario Lubetkin (Diretor Geral da Inter Press Service/IPS – Itália)
Renato Rovai (Revista Fórum)

DEBATEDORES:
Carlos Gustavo Yoda (Cultura e Mercado)
Leandro Colling (UFBA)
Paulo Fábio (UFBA)

Fonte: Carta Maior – 09/11/2007

Site da SBL foi reformulado e traz mais recursos

Às vésperas de seu Congresso Anual, que começa no próximo sábado, dia 17, em San Diego, a SBL deu uma aprimorada em seu site e no site do SBL Forum, onde a gente sempre encontra algo interessante para os estudos bíblicos.

Ficou bonito. E com mais recursos. Diz:
:: New Features on the SBL Website:
. New pages for Exhibitors and Advertisers
. New content for high school and undergradutae students and teachers

Visite.

Acordo ortográfico da língua portuguesa

Foi uma surpresa encontrar esta notícia. Na semana passada um aluno disse algo sobre o assunto, mas eu tinha certeza de que tudo estava acertado. Não está. Pode demorar. Pode nem sair.

Sai ou não sai a reforma ortográfica da Língua Portuguesa?

Amorim diz que só agenda reforma ortográfica com bola de cristal

O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, saiu em defesa do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa nesta sexta-feira, em Lisboa, mas se recusou a agendar uma data para a implementação das normas. Portugal é um dos países que oferece resistência ao acordo cuja intenção é unificar as grafias das palavras em toda a comunidade lusófona. “Isso [data para entrada em vigor] só com bolinha de cristal, que eu não tenho”, afirmou. Em entrevista a jornalistas, Amorim afirmou que é preciso “compreensão” quanto à demora de alguns países em aceitar o acordo. O documento, atualmente, conta com as assinaturas de Brasil, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Pelas regras da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), tendo a adesão de três países, o acordo já poderia entrar em vigor. Restariam, assim, Portugal, Guiné-Bissau, Moçambique, Angola e Timor Leste. “Todos reconhecemos que é importante ter o acordo ortográfico, até para fortalecimento da língua”, afirmou Celso Amorim. “Para que possamos todos trabalhar em conjunto, o acordo é fundamental. Como podemos trabalhar se um diz actual e o outro, atual?” Para o vice-presidente da Academia de Lisboa, Antonio Braz Teixeira, o problema, em Portugal, é que editores de livros pressionam “o governo português no sentido de adiar, indefinidamente, a data de início de sua [do acordo] aplicação efetiva”. Teixeira propôs recentemente à Academia Brasileira de Letras que a reforma entre em vigor em 2008.

Fonte: Folha Online 02/11/2007 – 14h56.

Veja, nesta mesma página, em que consiste a reforma.